Saber o preço de tudo e não saber o valor de nada

Saber o preço de tudo e, contudo, não saber o valor de nada! Citação anónima.

Há muito tempo que comecei a alertar a mui intelectual Clara Ferreira Alves ( e não só ela) sobre a evolução errônea da CEE e dos seus subsistemas, em cartas que lhe escrevi através do Expresso, juntanto sempre propostas concretas de prevenção e de solução. Mas ela não deu o braço a torcer. A maior parte das pessoas e sobretudo jornalistas adoram vaticinar problemas e falar sobre eles quando materializados, mas da sua prevenção e solução não querem saber. E agora a Dra. Clara Ferreira Alves e muitos outros queixam-se….

Para onde vamos? Não tenho dúvidas: vamos para um novo paradigma, para novos horizontes, uma ordem superior…mas possívelmente primeiro vamos ter que passar por graves turbulências sociais porque – infelizmente – as pessoas só mudam quando começa a doer.

Depois, no novo paradigma e numa ordem superior, numa primeira fase e até a poeira não se assentar, quem quiser morangos que os plante ele próprio. Depois das coisas recuperadas e a correr melhor, porventura, poderemos dar às mulheres (e não só a elas) “uma oportunidade” mas de forma ciberneticamente correcta – lá no Magrebe, no seu próprio habitat.

Sim, strawberry fields forever, mas vendo o mundo com outros olhos e agindo de forma diversa. É tão simples como isso.

Rolf Damher

Comments

  1. joão Nunes says:

    “poderemos dar às mulheres (e não só a elas) “uma oportunidade” mas de forma ciberneticamente correcta – lá no Magrebe, no seu próprio habitat.”

    Palavras certas.
    Mas vai aparecer aqui alguém a chamar-nos nomes, a si pelo que diz e a mim porque também digo isso.
    Mas esses nomes serão injustos, já que pelo menos defendemos a hipótese de dar uma ou várias, até muitas, como compreende, oportunidades, coisa que em vice-versa, não existe.
    Prepare-se portanto, que hoje o pessoal vai chegar a casa azedo por causa daquilo dos transportes e como não desanca na patroa, vai ser aqui.
    Estarei atento e solidário.

    • Luís Moreira says:

      Esta gente acha sempre que estamos a fechar a porta aos pobrezinhos, que vêm escravizados para Portugal e Espanha apanhar moragos. Ora os morangos podem ser criados lá no quinta, na terra deles, sem escravidão…

  2. Milan Kem-Dera says:

    …Quando uma imagem vale mais que mil palavras!… que se lixe o resto…

    • Luís Moreira says:

      Milan, o corpo de uma mulher é uma primavera permanente, a juventude, a beleza, o poema…sou muito conservador, quiçá “marialva” o que é uma coisa horrível, mas eu adoro as mulheres.

  3. Pré-história e sugestão surreal falsa e ilusória: Um canibal não precisaria de mais nada: primeiro assava a brasa na brasa; depois comia, a brasa; e por fim os morangos sem açúcar.

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