Sim, o burro é ele.
E nem falemos da forma como destruiu o trabalho com os jovens jogadores portugueses.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Sim, o burro é ele.
E nem falemos da forma como destruiu o trabalho com os jovens jogadores portugueses.
[…] This post was mentioned on Twitter by Blogue Aventar, joao j cardoso. joao j cardoso said: Aos ainda devotos do religioso Scolari: Sim, o burro é ele. E nem falemos da forma como destruiu o trabalho com os… http://bit.ly/aAklSo […]
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Ontem, Mário Cláudio falava acerca da “objectificação da mulher“. Hoje, o Presidente da República diz: «Mas a filha ainda apanha uma gripe! Já a viu bem com o decote?».
Pois eram. Ilda Figueiredo, “uma das 37 signatárias da petição que pede a remoção da obra, voltou atrás“.
saberia que aquela mulher não é Ana Plácido: “aquela mulher é simbólica – representa a mulher na obra do Camilo, no Amor de Perdição. Não é, nunca quis ser, um retrato de Ana Plácido“.
Direitos das crianças? É relativo. Para haver direitos tem de haver deveres, e as crianças não têm deveres. Enquanto Deus entender que a pedofilia na Igreja tem um benefício para a sociedade, irá continuar a existir.
A notícia é a reacção de Pinto da Costa ao acontecimento que o Porto Canal não noticiou. Uma tristeza. Siga.
(porque é um canal de fretes, apesar de o FC Porto não ser o clube da cidade do Porto), não transmite esta notícia. Porquê?
sem espinhas, no Expresso.
Já que na terra dele o ignoram (lembrei-me logo da “pátria que vos foi ingrata“, de Vieira), aproveite-o Lisboa, depois da nega do 17.º Patriarca.
“Feijóo quer reunir-se com Sánchez para que viabilize o seu Governo em Espanha“. Assim, não: “Durão Barroso vai casar em jJulho“.
uma política externa digna de um regime totalitário não é suficiente. Netanyahu e os seus extermistas querem acabar com a separação dos poderes. E estão a consegui-lo.
CH obrigado a reintegrar José Dias, militante e fundador do partido, expulso por invocar o santo nome do Bolsonaro da Wish em vão.
“O STOP e a cidade que queremos construir“, artigo aberto, no Público.
vem a Portugal com o Al-Nassr inaugurar um centro de alto rendimento. Triste.
“O Mundo a seus pés” é um podcast do Expresso que merece ser ouvido. O último episódio foi sobre a “iliberal” Polónia.
Os devotos de S. Pinto da Costa deviam olhar mais para as tabelas classificativas e menos para o que dizem os dogmas e cânones da sua religião.
Mas sabemos que a fé recusa as evidências, sobretudo quando estas afectam a disseminação das suas crendices.
João, Scolari e outro brasileiro, Otto Glória, são os detentores dos melhores resultados, na qualidade de treinadores da selecção portuguesa de seniores.
De Queiroz, haverá que esperar o que sucede desta vez, já que a primeira experiência se saldou pelo fracasso.
É incorrecto submeter os interesses da selecção a clubites patológicas.
No caso do Scolari a selecção era o Porto de Mourinho e mais alguns, coisa que o burro demorou um jogo com a Grécia a perceber.
Não me lembro de quem treinava o Benfica na altura, mas a selecção de 66 era o Benfica e mais 2 ou 3…
Além disso o actual seleccionador é bi-campeão do mundo, e formou uma geração de ouro. O tal de Scolari muito simplesmente fechou o trabalho da selecção com as camadas jovens, o que agora estamos a pagar (valha-nos a Academia do Sporting).
João, eu dou-te uma ajuda: na época de 1965-1966 o Benfica foi treinado pelo húngaro Bela Guttmann e em 1966-1967 pelo chileno Fernando Riera.
No Mundial de 1966, a maioria dos seleccionados nem era do Benfica, mas como titulares tínhamos 2 do Belenenses, José Pereira e Vicente, 3 do Sporting, Alexandre Baptista, Morais e Hilário, e, salvo erro, o Jaime Graça ainda era do V. Setúbal. Não me lembro de um titular do Porto – eram todos suplentes.
Quanto ao Queiroz, não sei se foi ele que formou a geração de ouro, se foi a geração de ouro que o formou a ele – com a substancial ajuda, dizem, do Nelo Vingada. A partir daí, o homem pifou…
Carlos, essa lista vai contra a Bíblia revista por S. Pinto da Costa, onde se promove a beatificação de Baía por alegado sacrifício levado a cabo por hereges e se entra em crise cismática.
Eu, pelo meu lado, nunca esquecendo quem ganhou o quê e quando, estou pronto a dar a mão à palmatória se Queiroz algum dia me convencer.
Mas não me furto a reconhecer o papel de Queiroz no início da tal geração, nem por exemplo de Deco, a quem hoje já queimam, quando, há não muito tempo, todos elogiavam (apesar de pensar que o tempo de Deco já passou).
Mas, em Portugal, quem queira reconhecimento pelo trabalho feito deve mudar-se para Espanha ou para mais longe. Aí passa-se de bestial a besta mais devagar.
Amen.
Como diz o pedro, e muito bem, serei o primeiro a dar a mão à palmatória. espero bem que seja desta que o Queiroz mostre alguma coisa.
E jotajota, longe de gostar do Scolari (nunca o quereria a treinar o Benfica e se gostasse de sargentos tinha ido prá tropa) os números são números. E uma final, uma meia-final e uns quartos de final consecutivos valem muito mais que uns sete a zero a uns mortos de fome que nem o pequeno-almoço tomaram (com todo o devido respeito pelo povo norte-coreano, atenção). Cheira-me que estás a lançar foguetes antes da festa (não te esqueças do última vez que demos uma goleada num campeonato do mundo).
Agora, Miguel, puseste o dedo na ferida: eu também não era “fã” do Scolari e também não não o queria no Benfica. O que eu tenho dito é que nunca ninguém teve os resultados dele e isso é que VALE. Uma final, uma meia -final e uns quartos de final consecutivos atingidos pelo “burro” estão a milhas dos resultados obtidos pelos outros inteligentes todos.
Também não gostei da forma como ele foi empurrado da seleção, precisamente como burro, vigarista e oportunista.
Mas eu devo ser também muito burro por ver o óbvio e não as elocubrações intelectuais dos que falam, falam, falam e nunca tiveram resultados. E, já agora, para perder com a Grécia numa final foi preciso lá chegar. Alguém sabe -assim de cabeça é difícil porque são muitos- onde posso encontrar a lista dos selecionadores que perderam, nem que fosse com a Coreia do Norte, noutra final?
Em Londres também têm muitas saudades dele.
E diz que no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Bahia também. Mas isso até nem vem ao caso. O extraordinário é que o gajo que até era brasileiro, pôs o país inteiro a vibrar com a selecção. Este que até tem passaporte português (sim o gajo é moçambicano) é o que se vê.
E em especial para o Jotajota e para o Ricardo, com todo o respeito que me merecem e que sabem que vos dedico, vós em matéria de bola sois de um sectarismo inadjectivável.
Sectarismo Miguel? chamemos as coisas pelos nomes: ataca-se o Scolari e saltam todos os benfiquistas num raio de 10 km (neste caso ainda mais longe). Porquê? porque correu com o Vítor Baia e nem sequer ia assistir aos jogos do FCP.
Ficou com um frangueiro, e perdeu logo o primeiro jogo com a Grécia porque ainda tentou não jogar com tudo o que cheirasse à equipa que tinha acabado de vencer a Liga dos Campeões.
E o sectário sou eu?
Estás sempre a chamar-me nomes por causa do futebol, Miguel. Ainda no outro dia me chamavas xenófobo por causa de uma inocente piada com o Deco e o Liedson.
E não, não sou nada sectário. Diz-me em quantos posts meus sobre futebol viste o meu sectarismo. No dia em que o Benfica foi campeão, por exemplo, fiz um post a reconhecer que o Benfica foi um justo vencedor e a dar os Parabéns aos benfiquistas. E não escrevi ao longo da época um unico post a pôr em causa a superioridade do Benfica. Isso é ser sectário?
Reconheço, por exemplo, que o Artur Jorge tratou mal o Benfica na sua ultima passagem pela Selecção. Agora, se tu não reconheces que o Scolari tratou muito mal o FC do Porto ao longo dos 6 anos em que cá esteve (nunca entrou no Dragão, achas isso normal?), então o sectário és tu. Com todo o amor que te tenho, claro.
A própria resposta mostra que não, nem um bocadinho, não se topa nada a 300 km de distância, quanto mais a 10 km.
A propósito, uma parte da conversa não era sobre classificações obtidas?
A #12 dirige-se à #10
Classificações obtidas? Sim, dois campeonatos do mundo, ganhos por um país que antes disso nem era convidado para o torneio de Toulon, muito simplesmente não havia trabalho de captação de jovens, as selecções juvenis nem aos campeonatos chegavam. O asno chegou e mandou fechar, embora ainda tenha lucrado com os resto do trabalho feito anos antes.
Currículo de Scolari? ganhar um campeonato do mundo com uma geração de brasileiros que até um cego treinava. Ah, e agora no Uzbequistão, deve ter ganho alguma coisa.
Não me venham com perder uma final em casa, que dá vontade de rir. A próxima vítima acho que se chama Palmeiras. Coitados.
E é bom de entender uma coisa: treinador de selecção sem habilitações já não se usa. E habilitações é mesmo um curso superior. Carlos Queiroz nem é um bom treinador de clubes: é alguém que pensa o futebol como uma ciência, e não como uma euforia de marketing. O que faz toda a diferença. E embora faltem 3 jogadores fundamentais que estão lesionados a esta selecção, é das selecções de topo europeias a que tem tido menos problemas, a par da Holanda.
O resto já vamos ver.
És. (E além disso não percebes nada de bola. Essa do bi-campeonato juvenil do Queiroz diz tudo).
Meu caro,
os benfiquistas não saltaram por causa do Scolari. Saltaram porque o teu post é, digamos, e para não adjectivar de forma mais substantiva e efectiva, um perfeito disparate.
Parece que acabaste de ganhar o campeonato do mundo. E como, pensas tu, ganhaste o caneco, vai de ir buscar o Scolari,para demonstrar não sei bem o quê relativamente a não sei o quê, que diz que eram devotos.Faz lá o luto do Baía e do Mourinho. Já foram e mais não são.
Só mais uma coisa para aproveitar o correio:
Na selecção há um jogador do Benfica (dois, senão contarmos com o suplente de última hora, que por acaso também é bom). Era o único que podia estar. E depois? Para nós, benfiquistas não há drama nenhum.
Mas nem por isso, o actual treinador deixa de ser uma merda.Como escrevi há tempos no facebook este gajo podia ter a defesa de itália, o meio-campo de espanha e os avançados argentinos e vai fazer asneira. Tens dúvidas? Pergunta ao Mourinho.
O outro era melhor ponto.
Ora portanto temos aqui um problema de afectividade. O Scolari convocava sete ou oito jogadores do FC Porto, a espinha dorsal era do Porto, mas o gajo não gostava do FC Porto (não ia ver jogos dizem).
Portanto, tudo se resume portanto a uma questão de gostar ou não do FÊCÊPÊ. Há que amar o FC Porto. O bom português ama o FÊCÊPÊ. Amemos portanto o FÊCÊPÊ, esse pedaço esquecido de Portugal e sejamos campeões do Mundo.
( e se não formos resta-nos o amor pelo FÊCÊPÊ).
Um gajo recebe um milharezitos por mês para escolher os jogadores que vão à selecção e não põe os pés no estádio da equipa que vai ganhando os campeonatos, é mesmo uma questão de afectividade Miguel.
Eu confesso que se me pagassem metade mandava a afectividade pró caraças e fixava residência no meu amado bairro de Benfica.
Metade? ainda por menos. O gajo tinha uma afectividade um bocado cara, tens de concordar.
Por mim foi afectividade a mais da parte do Scolari .
Encosta a tua cabeçinha no meu ombro e chora, é tudo o que me ocorre neste momento JJ.
Até amanhã e abraço aí ao quase que eu ia chamando de xenófobo.
Tretas à parte. Se o Scolari nunca entrou nas Antas fez mal e Jogadores do FCP convocados houve alguns. Mas daqui a 10 anos já ninguém se lembra disso. Vão contar os resultados e ponto final
Miguel, é normal que um seleccionador não ponha os pés no Estádio da equipa onde vai buscar metade dos jogadores? Sim, para ti deve ser normal.
É normal que, numa altura em que o Vitor Baia era Campeão Europeu e considerado o Melhor do Mundo, nunca o tenha convocado, nunca tenha dado explicação e, para provocar, ainda tenha convocado o terceiro guarda-redes do FC do Porto?
Foi o próprio Rui Santos, que não se desconfia que seja portista, que o disse: foi vergonhoso o que Scolari fez ao Vitor Baía e ao FC do Porto – atacou o FC do Porto para ter o apoio do país todo. Porque tudo o que é anti-FC do Porto vende. Foi Rui Santos que o disse.
Aliás, foi assim que o Vale e Azevedo chegou a Presidente do Benfica. Sempre com um discurso anti-FC do Porto, anti-Pinto da Costa e anti-Olivedesportos.
Quanto ao Scolari, é claramente um treinador de segunda linha, como o são quase todos os treinadores de Selecção. Nos clubes é que é a doer e quando foi a doer, no Chelsea, viu-se. O Queirós também é um treinador de segunda linha.
Rui Santos?!!!! Por amor de Deus, Ricardo. Estamos a falar de futebol ou de tricot. O que é que o Rui Santos (que eu nem sei quem é) percebe de bola?
Lamento imenso, mas quem cita o Rui Santos não é digno de ter uma conversa de futebol comigo.
“O Queirós também é um treinador de segunda linha.”
Ora aí está uma coisa em que quase puderíamos concordar.
Um grandesissimo abraço benfiquista
(apertadissimo ao ponto de te sufocar)
Ricardo, a selecção e de António Oliveira e a federação na altura estavam “controladas” pelo FCP e foi preciso fazer uma certa limpeza. Foi isso que Pinto da Costa nunca perdoou, daí as guerras que se seguiram, com os dois a esticarem a corda.
Pensando bem, o facto de Scolari não se submeter aos jogos de interesses e de poder da época foi o primeiro sinal de que as coisas iriam mudar, como mudaram. E isso ainda dói a muita gente.
O discurso anti-Porto era consequência do polvo do FCP
O polvo do FC do Porto nessa altura foi o polvo do Benfica em muitas outras. Não venhas com tangas dessas que, neste campo, ninguém pode falar de ninguém.
Claro que foi, cada um tem a sua época e o seu nome. E não há nada como chamar os bois pelos nomes. Tanga, é não chamar.