Para ver aqui.
Desta gentinha não rezará a história.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Alameda Pinto da Costa é que era uma coisa catita!
É íncrivel que na segunda cidade do país ainda se pense assim.O único prémio Nobel da Literatura não tem lugar na toponímia do Porto! Talvez o Fernando Madureira, chefe de claque!
A segunda cidade do país onde quem dirige a Câmara Municipal parece ter um “comportamento de beija-mão”…. Provavelmente deviam querer uma Rua com o nome de BXVI mas como ainda não morreu….
Isso do não morreu não importa nada. Conheces Marco de Canaveses? O povo é que “quês”, o povo manda. Se o Ratzi não se importar, já agora, mude-se a Avenida dos Aliados para “Praça Ratzi, o Grande”.
Qual o critério?
Sem fazer futurologia eu atrevo-me quase a garantir que um dia o Porto terá a Rua (ou avenida) j. Saramago.
Esse dia tornará ainda mais mesquinhas estas personagenzinhas.
Pedro, é a AD na sua expressão mais autêntica. É o que nos espera a nível nacional. Infelizmente, igual ou pior do que o governo do eng.º José.
Dario, nunca fui a Marco de Canaveses mas, para mim Marco de Canaveses é… a terra onde nasceu Maria do Carmo Miranda da Cunha; a terra do grande templo (Siza/Nuno Higino) e claro… a terra onde se tornou difícil entregar uma carta, procurar uma direcção porque houve um iluminado que decidiu baptizar tudo com o seu nome
Lembrando Carmen Miranda
Cuja estação ferroviária – muito concorrida, aliás – se localiza num sítio chamado Rio de Galinhas.
Inspirador o caldinho.
É preciso lembrar.o marco até passou a existir, como terra, e no mapa. Com o seu ilustre politico… FERREIRA TORRES…! e mais com todos os seus processos, de fazer parrar o transito. graças adeus que ele parrou em coimbra e não chegou cá par estas bandas