O assessor que assina com o nome fictício mas pretensamente real Miguel Abrantes (ó “Miguel”, quando é que deixa de aprovar só os comentários que lhe interessa?) foi exímio a bramar aos céus por achar que o jornal do “amigo Oliveira” tinha sido injusto na forma como a questão dos ajustes directos foi colocada. A coisa não é assim tão linear, mas adiante.
Acontece que hoje há uma boa notícia. O ataque reforçado às obrinhas eleitorais não irá para a frente pela simples razão de, segundo Bernardino Soares, «o decreto de lei que aumenta os limites para autorização de despesas do Estado [ser] “ilegal” porque está baseado numa autorização jurídica do Orçamento que caducou no final de 2010» (ionline).
Fui confirmar e faz sentido. No novo decreto consta:
e a Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril é nada mais nada menos do que:
Espera-se pronta reacção por parte desse que assina por Miguel Abrantes.
Leituras: os textos sobre este assunto:
- Como foi possível fazer isto ao país? Os ajustes directos
- Ainda os ajustes directos
- Novamente os ajustes directos: uma boa notícia
[…] muito giro quando esses que assinam com nome fictício apresentam gráficos muito bonitos mas sem indicarem a fonte dos dados. É que a curva apresentada […]