À procura do sorriso perdido

Não é preciso conhecer nenhum estudo científico para chegar à conclusão que os portugueses sorriem cada vez menos.” A situação económica e social potenciou a inibição da expressão (…) O sorriso é uma reação que advém de se viver com bem-estar e felicidade” – isso já sabemos. Apenas as crianças “continuam a apresentar mais frequentemente um sorriso largo” . As crianças não vêem as notícias e também não as querem ouvir na rádio – pedem música. Na televisão, passam os bonecos…

Lêem e vêem o que querem.
Se calhar é isso que devemos começar a fazer também, nós os adultos! Selecionar o que vemos, lemos e ouvimos, para bem da nossa saúde mental.
E há tanta coisa boa e bonita para ver/ler/ouvir.

Comments

  1. maria celeste d'oliveira ramos says:

    Pois é verdade o que diz das crianças por mais crianças com sorriso triste que haja, pois que se se estiver atento poderemos dizer que mais vale um sorrido triste do que não ter sorriso nenhum- Quanto às coisas positivas (que há muitas e únicas e inovadoras e recentes e de valor pelo menos europeu) do país, parece que os que escrevem e são lidos por todos com essa liberdade de acesso a “falaricar”, preferem o negativismo e o bota-abaixo, como se fossem os iluminados que não vêm a sua prória escuridão, ou vêm apenas de um só olho. E, entretanto, jornais e certa TV sobretudo públicos, acompanham esta forma de comunicar- e nãp perdem pitada de lançar o boato que tantas vezes é repetido que passa a ser verdade, e quem o lança algum interêsse obscuro terá, com certeza- E basta o exemplo do computador Magalhães ou as Novas Oportunidades – só gente menor encontra só defeitos, em vez de analizar e criticar sim, mas poder propor alteração ou anotar simplesmente as falhas, para melhorar- Isto de saber ler e escrever e ter curso universitário para vascular, com palavras, no lixo, não é a melhor arma de comunicar já que comunicar LIXO mostra bem quem o tem tanto e se calhar só LIXO pelo que seria interessante se se metesse a reclicá-lo na VALORSUL- os que têm mais qualidade e não aguentam, até emigram por não se quererem enterrar neste “cemitério socio-moral”- Tenho pena que se vão e fiquem cada vez mais os que afliram a cabeça acima do lixo que são e infectam tudo – até o pensamento e são os que não fazemfalta nenhuma e nem sei quem lhes “paga” para poderem existir – seriam mais úteis de o tempo de escrever tais coisas fossem voluntários e fossem ajudar a mula a puxar o arado ou palntar árvores nas áreas dizimadas pelo fogo, ou tratar dos velhos que já não têm nem companhia nem dinheiro para o PÃO esquecendo-se que um dia serã velhos se calhar até por dentro-velhos e pôdres-andram a estudar para destruir com uma arma terrível – a PALAVRA-também comerm do meu IRS que não pude recusar dar

  2. carlos Inácio says:

    Absolutamente de acordo

  3. kalidas says:

    O sr Austero é o pai da austeridade, mas nunca a viu; é cego, surdo e mudo. Bruxo de profissão, depois de enriquecer o patrão em Portugal devia acompanhá-lo para a Holanda e levar a filha. Mas não, o sr Gaspar contratou-a, mas não foi por ser boa.

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