Já disse aqui que gosto de algumas crónicas de Frei Bento Domingues. Transcrevo uma passagem interessante e sublinho ideias tal como faço no jornal de papel:
Jesus não alinhou nem com o regime de austeridade de João Baptista, nem com o estilo de vida do rico avarento. Gostava da vida, de comer e de beber, como toda a gente que tenha os sentidos bem apurados. Até lhe chamaram glutão e beberrão (Lc.7 e 16). Não suportava ver uns à mesa e outros à porta. Era a partir dos excluídos que encarava a transformação da sociedade (Público, 29/7).
Jesus – quanto mais não seja, enquanto figura histórica para a maioria – devia ser um exemplo para os políticos.
Gosto tanto de histórias de fadas.
Conte outra vez.
Mais de dois mil anos de exemplo,já chegam.
mário
Nao sou crente, logo nao o leio como algo que sinta de necessario para “alimentar” o espirito.
Mas acho que sendo Religioso, consegue evoluir aos nossos dias.
E acredite-se ou nao, o que possa ter sido dito há 2000 anos, foi numa realidade muito diferente…….logo tentar “agarrar” naquilo e evoluir 2000 anos, algo que nao é facil ele tenta faze-lo. E ler nao ocupa espaço!!!
Boa Ceu!
Augusto