Resumo da direita num 25 de Abril

Sou muito democrata, mas no fascismo estava melhor. E estava, ele e os seus.

Comments


  1. Viva Estaline!

    Viva Lenine!

    Viva o querido líder grande camarada Kim il-sung!

    Viva o querido líder grande camarada Kim jong-il!

    Viva o querido líder grande camarada Kim jong-un!

    O Socialismo triunfará!

    A revolução do povo trabalhador triunfará!

  2. André F. says:

    O João José Cardoso como não tem argumentos inventa-os. Juntamente, já perdeu há muito essa autoridade moral de criticar o espírito democrata de terceiros no momento que se pôs com declarações de que acharia razoável defender e apoiar assassinatos políticos daqueles que não partilham a mesma opinião.

    Com o 25 de Abril foi dado aos portugueses liberdades como a de expressão e associação. Neles estão incluídos aqueles que defendem ideias contrárias a seja lá o que for que o João José Cardoso defende por capricho e conveniência em um qualquer momento. Se quer fingir ser democrata então tem de se fazer crescidinho e aceitá-las, tal como as ideias do João José Cardoso são aceites pelos outros.

    Por fim, o 25 de Abril abriu a porta a um regime livre e democrático, mas foi o 25 de Novembro que impediu que essa porta se fechasse pelos pseudo-democratas deste país. Lembremo-nos disso.


    • Já à bastante tempo que me tenho “divertido” apenas a ler os cometarios postados no Aventar, abstraindo-me de cometa-los eu proprio…, mas não consigo evitar este, do André F., que, na minha opinião, é bastante representativo da ignorância e servilismo que grassa neste triste País…
      Tem razão o André quando afirma que as “portas da democracia” foram abertas pelo 25 de Abril. Mas, ao contrario do que afirma tambem, no 25 de Novembro elas “começaram” a ser fechadas precisamente pela corja de pulhas, canalhas, ladrões e vigaristas que “nos” comandam agora.
      Todos eles se “escondem” atrás da data “25 de Abril”, e batem com a mão no peito (por baixo dos cravos na lapela), quando nada fizeram por isso e até, na sua grande maioria, “abominam” a data…, mas como não é “poiliticamente correcto” dize-lo abertamente lá vão fazendo “o jeito”…
      Nós NÃO vivemos o “pós-25 de Abril”, vivemos sim o “pós-25 de Novembro”, com todo o mal que isso acarreta (basta ver quem “manda” e de que maneira “manda”, desde lá até aqui…).
      O André deve ser daqueles serviçais assalariados “fura greves”, mas que nunca “recusaram” nenhum dos beneficios que qualquer das greves (ou outras formas de luta) garantiram para os trabalhadores…
      Com o 25 de Novembro, a unica coisa que se conseguiu foi a continuidade desta corja de ex-pides, ex-chefes_de_departamento, ex-ministros_e_respectivos_gabinetes que continuaram (e continuam) a “engordar” nos bastidores dos ministerios e da politica em geral, trazendo obviamente com eles toda a “canalhice” que lhes era tão querida no tempo do regime…
      Precisamos de agora de um “24 de Novembro”…, sem cravos e sem “perdão”, sem “brandos costumes”, para expurgar o País de “vampiros”…, este pobre País de burros e ignorantes, que não conseguem ver além do “fim do mês”, e que se “regalam” todos quando o “shô’tor” lhes passa a mão pelo lombo…
      Pode ser…, ainda tenho esperança…, que se calem de vez vozes como as do Sr. André F.,…


      • “acharia razoável defender e apoiar assassinatos políticos daqueles que não partilham a mesma opinião.”
        Ena. Andamos sempre a descobrir coisas. E onde é que eu disse isso, referindo-me “a quem não partilha a minha opinião”?

      • André F. says:

        Uma parede de texto para não dizer nada, e no processo revelar-se completamente ignorante sobre a história de Portugal contemporânea.

        Para sublinhar a incoerência desse fluxo de disparates, o José Cruz que responda ao seguinte:
        – Quem é que esteve por detrás da tentativa de golpe de estado de 25 de Novembro de 1975?
        – Qual era o objectivo de derrubar por via da força o 1º governo democraticamente eleito da 3ª República em eleições completamente livres, logo 6 meses após as eleições?
        – Que relação teve o golpe de estado com o resultado eleitoral obtido pelo PCP, que mal conquistaram 12% dos votos?

        O João José Cardoso alega ser um professor de história. Mostre-nos lá o que realmente sabe.

        • Maquiavel says:

          Ai tanta confusäo nessa tola…
          O 1º governo democraticamente eleito da III República foi o vencedor das eleiçöes legislativas de 1976. E por acaso nessas o PCP teve 14% dos votos, mais que em 1975.
          Em 1975 houve eleições para a Assembleia Constituinte, näo para formar Governo. Também por se temer que o PCP as ganhasse, o que seria um grande imbróglio para um membro da OTAN.
          Claro está que o Mário Soares após a surpresa da eleição gritou logo “venci, logo quero formar Governo” ao que o PR Costa Gomes disse “está calado que não foi para isso que houve eleiçöes”.
          E claro está que depois disso o Marocas fez birrinha.

        • Nascimento says:

          Oh Cardoso, explique aqui ao rapazola, aquela “pequenina” coisa que foi o 28 de Setembro, e mais tarde o 11 de Março…
          Ai, ai….se estudasses um pouquinho mais,sabias algo que sempre foi óbvio, na época , a saber, foi o PCP que travou a deriva “esquerdista”,como se dizia então..(.o PCP ia muitas vezes na onda . Muitas das ocupaçoes de terra, foram actos de pura acção direta. O PCP aparecia DEPOIS.)
          Quantas vezes não houve….percebes?
          Olha lê Costa Gomes. Está lá tudo.
          Exemplos? Olha , Rosa Coutinho dá ordens para não sairem do Alfeite os fuzas,….no 25 de Novembro davam pelo nome de parafuzos, para combaterem os comandos.é Otelo que pôe Jaime Neves no comando após este ter sido corrido da AMADORA….O PCP denuncia os SUV, outro exemplo ,etc.
          É ao PCP que deves, não ter havido uma guerra civil, meu tótó.
          Tudo isso está escrito.Aconteceu mesmo. Mas como és estupido, e emprenhas pelos ouvidos, e és calão mental, é mais simples, afinares pelo mesmo discurso da treta.


          • Podia tentar, mas seria tempo perdido. De resto aos netos do 28 de Maio não se pode pedir muito. Nunca lhes sairá da cabeça que o PCP fez exactamente o contrário do que lhes dá jeito dizerem que fez, e nem metendo-lhes os respectivos comunicados contra as greves, por exemplo, acreditariam.
            É tudo uma questão de classe, social, e de falta da outra.


    • o 25 de abril, deu de facto mais liberdade de ladrar aos cães (falar ) mas a caravana não deixou de passar, e cada vez maior e mais gorda, portanto eu diria como cantava o António Mourão. Ó TEMPO VOLTA PARA TRÁS………………………………..