As de minha casa. A quem as quiser graffitar com arte. Será um prazer ter um acervo de obras de arte urbana na minha própria casa. E aqui o Rui Rio não risca. Ou melhor, não desarrisca!
Ofereço Paredes
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Acho óptimo. É assim mesmo que deve ser. Quem quiser que ofereça. Deixem as outras paredes em paz.
Há paredes que preferem não ser deixadas em paz. Preferem ser olhadas com um carinho especial, com atenção redobrada, talvez até sentir um ou outro afago de mãos que apreciam arte.
Há paredes que, mesmo vadias e sem dono que as estime, merecem o toque de um jacto de tinta que as transformará em obras de arte.
Poético, mas apenas uma opinião pessoal. A mesma opinião que pode ser vinculativa em relação às paredes próprias ou, na devida proporção, em relação às paredes de todos. Mas nunca em relação às paredes alheias.
Desse modo o graffiti não perderia o seu valor intrínseco, como actividade marginal? Lembro-me de há uns anos um graffiter dizer que se se legalizasse ou enquadrasse legal ou culturalmente o graffiti, ele perderia todo o seu valor.
Só no caso das “cagadelas”.
No caso das lindíssimas criaçöes do Hazul, näo, antes pelo contrário.
O valor da casa da Noémia é que subiria num instante! 😀
Essa de actividades marginais terem valor está boa…