Quem quer arrumar (com) o País, navega em mar de ilegalidades e de calotes. Estou a falar do PSD, claro. Não sei se do Passos, do extinto Relvas ou de outros energúmenos – dívidas a instituições de crédito de 11.142.000 euros é obra!
Arena e óculos? ― arena para os óculos?
Não tenho muito a acrescentar àquilo que tenho dito e escrito sobre alguns dos temas que Malaca Casteleiro apresentou anteontem em comunicação, na Assembleia da República. Poderei mais tarde (se for facultada a gravação da audição e se considerar que esta nos traz factos novos e relevantes) voltar à carga, para tecer outros comentários.
Será, contudo e porventura, pertinente recordarmos que, ao contrário daquilo que, estranha e frequentemente, se diz e se escreve, touro e toiro, cobarde e covarde, camionete e camioneta, equipe e equipa, controle e controlo não são duplas grafias, como já tive a oportunidade de escrever, como já foi debatido e como poderei esclarecer alhures, se necessário. Aliás, Malaca Casteleiro tem uma visão bastante peculiar (em latim, sui generis) deste conceito: recordemos que, no Preâmbulo do VOLP da Porto Editora, Malaca Casteleiro considera que “a questão da dupla grafia é, aliás, recorrente na história da língua portuguesa”, dando como exemplos olho /óculo, areia /arena, entregado /entregue ou imprimido /impresso (p. 11)…
No final da comunicação, Malaca Casteleiro revela que [Read more…]
Filho da puta
«De político fajuto me escuta seu puto
Aprovando leis só para vocês e sua cambada
Arranjando obras superfaturadas
Eles te exploram te chupam o sangue
Só pensam no lucro da sua gangue
Então escuta, pensa e responda a pergunta:
– Todo político é um filha da puta?»
Saindo do armário
Este quer que se comprem horas ao patrão. E que tal pagar para ter trabalho?
Assalto à Queima das Fitas
No Porto foi a tiro. Em Coimbra sempre se roubou de colarinho branco. Tradições.
Como se faz um canalha
Excelente actualização da não menos excelente cantiga de José Afonso.
Comentários Recentes