Estava o meu fim-de-semana (com hífenes, claro) a decorrer tranquilamente, quando alguém teve a excepcional ideia de me dar a ler um texto publicado hoje, na Revista do Expresso, em que Filipe Santos Costa nos indica que Paulo Portas terá escrito,
em Agosto de 1988, sobre Miguel Cadilhe,
Quem promete números tem de os cumprir. Quem fala algarismos tem de ser exato. Quem faz a política do rigor não pode desconversar.
em 1992, sobre o Tratado de Maastricht,
(…) é a própria conceção de uma Europa de negociação e respeito que está em causa dando lugar à chantagem dos mais fortes sobre os mais fracos (…)
em 1993, sobre Braga de Macedo,
Não há um número certo não há uma conta exata não há uma previsão verificada.
e, no último texto como director d’O Independente, em 1995,
O objetivo do défice obriga a renúncias sociais que o eleitor nem sonha ou então a uma vaga de despedimentos na administração pública.
Terei começado a ler episodicamente O Independente poucos meses depois das linhas sobre Cadilhe [Read more…]
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