Nunca gostei de Braga de Macedo, nem como ministro nem como comentarista. O seu descomunal ego esmagava-lhe o mérito que eventualmente tivesse (e que, valha a verdade, independentemente de questões muito técnicas, nunca lhe vislumbrei). Mas só hoje constatei que o homem pode portar-se como um verdadeiro canalha, ao ver-lhe uma intervenção num forum internacional sobre a Constituição da Republica Portuguesa.
Lambendo os pés – pelo menos – aos donos, mentiu, conspirou contra os interesses do seu próprio país, exibiu a moral de um rato de esgoto. E era a esta criatura que alguns jornalistas muito populares cá na praça chamavam “adiantado mental”.
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