À excepção dos autores dos Simpsons ninguém seria capaz de prever que Donald Trump se tornaria presidente dos EUA. Aparecendo de fora do sistema, começou por derrotar o establishment no GOP conseguindo a improvável à partida nomeação. Sem o apoio de grande parte dos Republicanos, em certos casos até contra, terá sido esse o trunfo que ontem lhe permitiu alcançar a vitória.
Fartos de políticos, os americanos preferiram a incerteza à hipocrisia, mentira e intervencionismo em benefício dos interesses instalados, que apostavam na vitória de Hillary R. Clinton, mas a antiga primeira-dama acabou por se revelar um total desastre em campanha. Nada de surpreendente aliás, basta recordar as primárias 2008 quando partiu com enorme vantagem e todo o apoio no partido do burro, acabando derrotada por um então praticamente desconhecido Obama. Hillary R. Clinton tem o problema de não conseguir entusiasmar. E prometia aumentar o Estado, algo que os americanos abominam, embora fosse difícil levar por diante o seu programa face ao controlo Republicano na Câmara dos Representantes.
Duvido que o Congresso permita veleidades a Donald Trump. E se for necessário, passado algum tempo existirá a real possibilidade de impeachment. Para já os mercados reagiram com surpresa à eleição, sabendo à partida que boa parte das promessas ou ameaças, como lhes queiram chamar, não são exequíveis. Não me parece que a globalização possa ser posta em causa ou que a maior economia do mundo seja ultrapassada rapidamente pela China. Convém recordar que o Presidente nos EUA não tem felizmente poder legislativo e muito se vai jogar em Washington nos próximos tempos…
Ca grande trampulhão!
Os republicanos mantêm também o controlo do Senado e da Câmara dos Representantes. Vamos ver se Trump não vai ser como outros políticos (ele agora deverá ser isso mesmo, pelo menos o discurso da vitória não foi escrito por ele) cumpre o que prometeu entre outras coisas vetar a entrada nos EUA de todos os latinos (com a devida explosão prometida de 14 milhões de imigrantes ilegais) dos muçulmanos (incluindo sheikhs e governantes), etc. construir um muro na fronteira com o México, obrigar os europeus a contribuir com dinheiro para a NATO, e se aproximar à Rússia, e ser um verdadeiro amigo de Putin. Não se pode desculpar como Obama fez, que nem sequer fechou Guantánamo, porque os republicanos agora controlam todo o poder nos EUA para fazer cumprir as promessas de Trump. Não deve o novo presidente eleito Donald Trump defraudar os eleitores americanos que votaram a acreditar naquilo que ele proferiu. Deve já agora em Janeiro de 2017 meter no calabouço a Hillary Clinton (tudo aparenta que Rudy Giulani vai ser o novo procurador-geral). Aí sim, se ele faz só o favor de mandar prender a Hillary Clinton, eu escreverei aqui que Donald Trump é mesmo um homem genuíno.
Com a devida expulsão* dos não explosão como escrevi
Agora que o candidato apoiado pela Rússia do ditador soviético Vladimir Putin ganhou as eleições não vamos ter uma Terceira Guerra Mundial contra a Rússia e os seus aliados terroristas nomeadamente o Irão, a Síria da Bashar al Assad e a Coreia do Camarada Bernardino! Que m*rda! Para mim, como grande admirador das ELITES de Washington DC e dos funcionários da Goldman Sachs, é muito mais immoral e abominável os EUA controlarem a sua fronteira com o México, o que aliás já fazem pois o Obama já deportou mais de 3 milhões de ilegais, do que destruirem a Síria provocando mais de 500,000 mortos enquanto que os nossos aliados democráticos do Reino da Arábia Saudita espalham a democracia e o Freedom sobre o Yemen com o concluiu branqueador dos medias internacionais! Está na hora de George Soros organizar uma revolução colorida, estilo Maidan, para restaurar o direito internacional na América!