Ao longo de uns bons anos fui recuperando a minha discoteca em vinil no formato mp3. Estavam riscados, muito uso, e nem agulha tenho no prato há bastante tempo.
Ia comprar os cd’s? isso é que era lindo. Já paguei o que era devido aos autores, quando adquiri os LP´s. As editoras quero que desapareçam do mapa, já faltou mais para comprar directamente ao produtor como gostaria de fazer com o vinho e as batatas, infelizmente não digitalizáveis.
Paguei o devido a quem cantou, tocou, escreveu? duvido, as editoras sempre ficaram com a parte de leão. Esta proposta ainda aceito discutir: “no preço de cada CD ou livro vendido, incluam uma percentagem para permitir a cópia privada dessa obra de autor.” Mas com reticências, porque carga d’água tenho de pagar para copiar o que comprei? e se não copiar, também pago?
Uma discussão bizantina. No mundo digital mais tarde ou mais cedo não haverá direitos de autor tal como ainda os concebemos. Não é uma opinião: é inevitável. Não perceber isto é tão tolo como discutir DRM’s, falando em “limitações técnicas“: algum DRM resistiu mais de um mês a ser crakado?
Também tenho uma bela colecção até de 45 rotações incluindo todod od de CV e nem sei o que lhes hei-de fazer
Gostava que ficassen en boas mãos incluindo o gira discos e o móvel de porta de vidro onde tudo se arruma
O HDCP demorou mais de 10 anos a ser quebrado…
Alguns esquemas DRM do protocolo IPTV são virtualmente impossíveis de quebrar (aliás, qualquer sistema de chave pública é virtualmente impossível de quebrar, embora na prática sejam vulneráveis a ataques man-in-the-middle).
Não estou a defender DRM (o DRM impede o fair-use), só estou a apontar a precisão do post.