Sacanas com lei #PL118

A SPA está a procurar justificar o lobby que está a fazer para assegurar a sua mama fácil com um comunicado no seu site. Acontece que não passa de um chorrilho de mentiras, como bem demonstra a Maria João. Ide ler e percebam como Rodrigo Moita de Deus está profundamente errado ao defender a deputada Canavilhas.

Nota: aqui, a lista de links sobre o projecto de lei em causa

Comments

  1. A mania de estarem à frente dos outros em coisas que não dominam, enquanto o país está na cauda da Europa, demonstra como os nossos políticos e intelectuais são uns simples provincianos.
    Cumps

  2. Nightwish says:

    O pior é que estes chulos cobram o dinheiro e não o distribuem a ninguém, mantendo-o para si próprios e gastando em mais ações de lobbying.
    Felizmente, estamos no mercado único e importar é estupidamente fácil. O memorybits.co.uk, por exemplo, tem muitas vezes descontos em cartões de memória e pen drives, pelo que há muito que não adquiro isso cá.

  3. http://abcdoppm.blogs.sapo.pt/973903.html

    A “tarifa” prevista no célebre projecto de lei 118/XII ou Lei da Cópia Privada vai direitinha para as mãos da Sociedade Portuguesa de Autores. Ao consultar o célebre projecto de lei 118 ou ‘Lei da Cópia Privada’, reparo que Inês de Medeiros é a segunda subscritora do mesmo, logo a seguir a Maria Gabriela Canavilhas. Desconheço se há aqui alguma incompatibilidade legal, mas não posso deixar de notar que Inês de Medeiros é filha de António Victorino de Almeida, curiosamente membro da actual direcção da SPA. Compreende-se que a SPA se congratule com tudo isto. E o parlamento também? E todos nós?

    Paulo Pinto Mascarenhas
    24 Jan 12 | link do post | comentar
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    4 comentários:
    De ze a 24 de Janeiro de 2012 às 22:57
    Enfim… é a corja inútil do costume…

    responder a comentário | discussão

  4. Penso que se deve compensar os autores pelas suas obras, mas devemos o sustento da vida do pessoal da SPA? Se tal taxa for para a frente, como serão repartidos os dinheiros?
    Como sabem quais os autores ou quais as obras a recompensar?
    E os chamados “clássicos” que não estão sujeitos a direitos de autor?
    Se um tipo toca viola no Metro dou-lhe uma moeda, ele tem que repartir com a SPA?

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