O jornalista e dissidente Guilhermo Fariñas, está em greve da fome, reivindincando a libertação de 26 colegas seus que jazem doentes nas prisões cubanas. O único crime é não pensarem da mesma maneira que esse regime apodrecido que os irmãos Castro só deixarão viver em liberdade quando desaparecerem fisicamente.
Já em Junho morreu outro dissidente Orlando Zapata Tamayo, morto aos 42 anos no fim de uma greve de fome de 85 dias. Estes lutadores pela liberdade preferem morrer a ceder perante um regime tirano. A pressão internacional adensa-se e o ministro Espanhol Moratinos foi lá tentar pessoalmente convencer Castro. Ao menos que dos 147 presos políticos, libertem os 26 cuja vida corre perigo.
Não há humanismo nestes regimes de partido único, onde não há democracia, nem estado de direito. Cuba é uma imensa tragédia que nada desculpa, mesmo que todos nós já tenhamos estado do seu lado, por esta ou aquela razão, a verdade é que o regime é uma imensa prisão, onde a miséria é o denominador comum.
Cuba é o exemplo, que não há alternativa à democracia! Por muitos erros e injustiças que a democracia origine, nada se compara a regimes que deixam apodrecer na prisão cidadãos que cometem o terrível pecado de terem opinião própria!
Até siempre comandante!
essas greves de fome são manobra dos donos do mundo…
Boa, Maria!
O “Boa, Maria!” é meu, Adão Cruz
É mesmo, sem querer milindrar ninguem, o Salazar dizia o mesmo dos comunistas que morriam no tarrafal.O problema é que é tudo igual quando há uma verdade oficial.
Muitos destes “lutadores pela liberdade”, como Orlando Tamayo, säo delinquentes de direito comum (vulgo, ladröes e escroques) que só ganham “opinião própria” contra o regime aquando da prisäo, especialmente quando a CIA lhes promte que seräo libertados, e promete mundos e fundos às suas famílias.
Metê-los em pé de igualdade com verdadeiros dissidentes de uma vida, como Guillermo Fariñas, é uma ofensa a estes últimos.