…e com fome? Se vai em moda, ainda vemos a classe política a emigrar em força para algum paraíso onde político ganhe em condições. Sei lá, tipo a Madeira. O Coelho é que sabe.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
…e com fome? Se vai em moda, ainda vemos a classe política a emigrar em força para algum paraíso onde político ganhe em condições. Sei lá, tipo a Madeira. O Coelho é que sabe.
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À hora a que chegam os primeiros funcionários das lojas, e a rua desperta com o cacarejar metálico das grades corridas com a resignação brusca das segundas-feiras, o homem ainda dorme um sono profundo. A sua cama é ampla, ocupa quase metade de um passeio largo, e, pese a precariedade da instalação, está bem cuidada. […]
lá da Ilha encoberta, vos há-de vir este Rei.
Exactamente.
Foto: Francisco Miguel Valada, 27 de Dezembro de 2018.
Maduro lembra cada vez mais o cómico Ali.
O modelo de negócio que estragou a internet; Esta semana bloqueou o acesso à ProPublica
Aliança, “crime de lesa-pátria”, “regra sagrada da Aliança” “Aliança, Aliança será boa esperança na terra e no mar“
Aguardo ansiosamente o momento em que Santos Silva nos convoque para levar a democracia e os direitos humanos a Alcácer-Quibir.
Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal, Invicta e Destino Mais Instagramável de 2019 Cidade do Porto.
A revolucionária aplicação MB Way morreu. Foi bom enquanto durou.
‘It feels like I’m at a firefighters conference and no one’s allowed to speak about water.’ — This historian wasn’t afraid to confront the billionaires at Davos about their greed pic.twitter.com/TiXSJZd89M
— NowThis (@nowthisnews) January 29, 2019
“Sou contra achar-se que todos os que passaram pela CGD são culpados” – Paulo Macedo
O maravilhoso mundo das jotas…
Para o PCP apenas as ditaduras de direita são más. Não aprenderam com a História.
A coação, acto ou efeito de coar, na versão das claras. No próximo episódio, teremos a das gemas.
A expressão transformou-se num insulto.
Assunção Cristas perdeu uma óptima oportunidade para cozinhar um arroz de fio de salpicão, como a Filipa Vacondeus.
A primeira mulher a vencer a «África Eco Race», prova automóvel todo-o-terreno, ao volante de um camião. Não só subiu ao pódio como fez história.
apoiemos então: http://www.facebook.com/pages/Doa%C3%A7%C3%B5es-ao-Presidente/212377935520013?sk=wall
Só está em faltou este pequenino pormenor:
http://aeiou.expresso.pt/cavaco-opta-por-pensoes-de-836410042=f626817
Ninguém está preocupado com a renda da casa de Belém, e do palácio de Boliqueime, e já me esquecia da prestação do carro ou então acabaram as senhas de gasolina e o chauffer fez greve dos transportes??
Terão de ser mais generosos !. Um presidente não anda de metropolitano que até nem passa por ali, nem eléctrico – ah – o eléctrico 15 vai da Praça da Figueira a Belém – podia poupar o que ajudava a fazer pé de meia, e também há o banco da fome (e um Balneário Público onde se toma banho gratitamente) e que fica aqui muito perto do meu bairro Assim pode apanhar o 22 mas previne-se que não se admire se os jovens ficarem sentados no banco dos “idosos” a nomorar e que nem se levantem mesmo que vejam vários velhos pelo que terá é de ir de pé – Mas já agora gostava de saber a idade do senhor já que teve o 2º emprego (1ª reforma) não sei de onde e disse, que trabalhou mais de 40 anos não sei onde, mais não sei quantos anos como professor, pelo que somando tudo já deve ter atingido a 3ª idade, e avançada, há muito tempo. E como teve ainda tempo de ter sido 1º ministro vários anos em dois mandatos já estará a cair da tripeça – Que pena não me recordar do que disse do 1º emprego – foi na Gulbenkian como investigador ?? – ai ai a Gulbenkian anda a pagar muito mal e a CGD também – enganaram-se. Como é que se tem tantos empregos e com reforma inteira (mesmo que pequenina) se eu tive tantos empregos também mas só me dão UMA reforma e “cortadinha como fatia de fiambre” , não tinha duas casinhas nem carro nem chauffeur – que injustiça ??
Depois do BPN e do BPP, é a vez de pensarmos no BAP, o Banco Alimentar Presidente. Nação de bravos, ajudemos quem precisa.
como diria o Mia Couto, os países pobres fabricam ricos.
Ora, como Portugal não é um país pobre, no contexto internacional (mesmo se ficamos com essa ideia salazarenta arreigada com cola grude), Portugal, dizia, só pode fabricar pobres.
Podres de espírito, entenda-se.
Tito Lívio Santos Mota
Emigrarem? Se não temos outro remédio senão contribuir todos para alimentar estes “pobres políticos” e seus mentores, é evidente que eles serão os últimos a emigrar…