Hoje domingo, dia de descanso de trabalhadores, junto à ponte do Freixo, beneficiados pela tolerância de ponto dada pelo governo vigente, reuniram-se em assembleia ordinária os aventadores do Norte, que começa no Mondego, convenientemente acompanhados pelo mais genuíno lisbonense desta casa. Representantes de várias cores, do norte ao sul de África e até da terra onde nasceu D. Afonso Henriques.
Ficou decidido, a pedido de dois ilustres portuenses que, a partir de agora, o Aventar vai deixar de bater no Governo…… aos dias feriados. Por falar nisso, a conta ainda não veio. Estamos à espera da próxima declaração do Grande Gaspar a anunciar uma descida do IVA, a pedido da Ângela.
Um de nós tem mesmo fundadas esperanças de que o seu destacamento numa escola do Grande Porto se prolongue por mais 4 anos. Para não ter de voltar a Cinfães. E nesse sentido está disposto a tudo. Nuno, amigo, esta parte do Aventar está contigo.
Para memória futura, e enquanto dura o monárquico comboio e caminho-de-ferro, demos e vamos continuar a dar o mote: metade de nós chegou cá sobre carris; não há mesmo outro meio de transporte-cultura tão amigo de almoços bem conversados e regados com Douro. Ah, o Douro…
De comboio, viajei de Lisboa até ao Porto. Uma viagem que adoro, ainda por cima até à beira do Douro. Do Tejo ao Douro, para almoçar com os amigos aventadores. Que felicidade sinto ao visitar este Porto de um Portugal sem igual.
E como já não tenho mais tempo ou espaço para escrever, por aqui me fico, depois de todos os outros o terem feito.
Todos, não. Falto eu e gostava que ficasse aqui, devidamente, registado que acho que estas “tolerâncias de ponto” ao domingo são, manifestamente, “piegas”.
E pode-se saber quem é quem? 🙂
Esta minha indomável curiosidade um dia ainda me vai trazer dissabores!
O do meio é o Faroleiro da Berlenga
Aquele sou eu!
Pronto, pronto, já percebi!
Peço imensa desculpa por ter sido indiscreta! 🙁
Um blog plural, no que a Homens concerne, pois claro.
Eu sou o terceiro a contar …
Eu sou aquele que não se vê lá ao fundo, para os lados de Matosinhos.
Eu não sou o faroleiro. Esse está ao meu lado. Mas, coitado, o farol foi penhorado pelas finanças. Como é que o faroleiro se havem sem farol?
No entanto, há um lampião que estava em Matosinhos e não figura na imagem.Uma modalidade de ser minúsculo e intermitemte faroleiro..É só ‘gorge’ – toma que não almoçaste! 🙂
Eu cá só acho mal almoços a que eu não possa ir 🙂
Mas deixem estar que a secção sul contra-atacará 🙂
Só aventadores… não há aventadoras?
Aventadoras? Há, mas dada a qualidade e a procura que geram, somos obrigados a tomar medidas especiais para impedir que sejam raptadas por outros…
Apenas isso,
JP
gostei da tua resposta João Paulo!!
Percebo, a velha ordem patriarcal resiste a qualquer aventar…
Começa no Mondego?
Tá tudo com os copos….
Então começa aonde?