espero que haja mais gente a dar por isso. Esculpido por Hugo Viana, num jogo entre o Braga e o Portimonense.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
espero que haja mais gente a dar por isso. Esculpido por Hugo Viana, num jogo entre o Braga e o Portimonense.
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Portugal é uma república secular, peculiar; em Celorico de Basto, como aliás na Coreia do Norte, subsiste um enclave democraticamente governado por um pai que, pela vontade do povo, transmite o ceptro ao filho. Alegria é isto. Alegria é quando a vontade dos astros se alia à vontade do povo. Alegria. Progresso. Dinamismo!
No concelho mais pobre de Portugal…
Louvo a decisão de Passos Coelho: quem tira o pão em coerência também deve tirar o circo. Agora, e em coerência, espero os veementes protestos da Igreja: o Carnaval é uma festa tão religiosa como o Natal, ambas de origem pagã e a seu tempo adoptadas pelo cristianismo versão Vaticano.
O facto de esta medida apenas atingir a função pública (no privado, porque não se trata de um feriado, cada um sempre fez o que entendeu), tem um toque de crueldade socrática em ritmo de samba. E lá chegaremos ao fim do ano como o país da Europa que mais dias e horas trabalha e menos por isso recebe. Uma combinação perfeita para a festa final: esta gente vai sair vestida de alcatrão e penas, o traje mais que merecido. Vai ser um carnaval.
Da corrente de ar frio vindo da Sibéria, abrigo-me no calor desta “Canção de Inverno”, plena de harmonia e reconfortante. No espectáculo, a que assistiriam Obama, Michelle e filhas, Sara Bareilles, em interpretação vocal e ao piano, e Ingrid Michaelson, apenas voz, são acompanhadas pela Banda da Guarda Costeira dos EUA.
O desempenho instrumental e as vozes de Sara e Ingrid fazem parte das companhias desta tarde fria, vivida em saboroso recanto.
Dizem que hoje é um dos dias mais frios do ano. Bom para ficar em casa, quentinho, a ouvir The Offshores, uma banda que não parece portuguesa, mas é. Um luxo!
A Isabel nunca andara na Faculdade, para falar tão bem nas traseiras do sentimento, mas foi criada de servir em Bissau, o que, numa aldeia do mato, era um curso superior. Isabel era uma mulher muito bonita, daquelas que são sempre futuro, ainda que a pele se engelhe. As suas formas afeiçoavam-se aos olhos, mais despindo a existência do que o corpo. Uma espécie de mulher à flor da pele, bem calculada por dentro. Mulheres nascidas de si mesmas, sem vida nos outros. Mulheres de além-desejo, voo de ave, caminhando fora dos passos. Isabel, um torvelinho de tonturas. [Read more…]
As noites quentes de verão chegaram hoje a Barcelos; na Assembleia Municipal teria sido debatido o tema do século: a água.
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
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