Mil alemães trabalham por 3 mil gregos.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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É natural – não sabem fazer mais nada – e com aquele frio danada o que hão fazer senão estar e casa a escrever e tocar piano – mas não falam francês
Chamar-LHE nazi näo é exagerado.
A besta que fez täo grave afirmaçäo näo representa a Alemnha, representa a Merdkel.
Há (mais de) 50% de alemäes que estäo contra ela!
“LHE”, à besta que supostamente foi mandada para promover as relações bilaterais. Fará se fosse para provocar…
Pois sim, mas o mais interessante é que o ministro alemão não disse mentira nenhuma. A estatística da produtividade confirma-o à saciedade.
Nuno, pára de fumar essa merda. Produtividade nada tem que ver com trabalhar mais, mas sim produzir mais. Com empresas de maior dimensão, por exemplo: http://declinioqueda.wordpress.com/2012/11/17/cassetes-da-direita-1-a-produtividade-aumenta-se-trabalharmos-mais/
Mas para produzir o mesmo com 1/3 das pessoas é preciso uma productividade 3 vezes maior.
Mas tambem tem-se que ter quidado. Eu vi tanta tanta tradução errada de textos em alemão para portugues, que então tornaram se a base para discussões absurdas que atė mete medo.
Nessa das más traduções por vezes até acredito.
Da baixa produtividade grega não sei, mas da portuguesa, feita de pequeninas empresas geridas por quem tem o ensino básico, sei bastante.
Já agora queria ver comparaçöes entre a produtividade média das empresas alemäes de menos de 10 empregados com as congéneres gregas ou portuguesas.
Além da questão das economias de escala, a produtividade também depende de quem säo os clientes: as empresas gregas (e portuguesas) vendem mais de 75% para o mercado interno, que tem poder de compra (muito) abaixo do alemäo, logo o valor acrescentado criado é por antonomásia menor (se é que querem vender).
ao Maquiavel
A venda nao tem nada a ver com a produtividade. O tamanho das empresas pode ter mas tipicamente a produtividate por trabalhador deminui-se com o tamanho de uma empresa, quer dizer empresas grandes sao geralmente menos produtivos to que pequenas.
http://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/4686734.html
nãao encontro agora um outro que tem dados comparados a nível europeu. Portugal e a Grécia estão no extremo das pequenas empresas.
Claro que há outras razões.