Coitado, só agora é que encontrou um furo na agenda para falar do assunto. Como seria mais fácil se pudesse comunicar directamente pelas redes sociais, como o Twitter, por exemplo.
Enfim.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Coitado, só agora é que encontrou um furo na agenda para falar do assunto. Como seria mais fácil se pudesse comunicar directamente pelas redes sociais, como o Twitter, por exemplo.
Enfim.
Já não há paciência. O que escrevi no último post era uma espécie de alerta para o que aí vinha e, por acaso, os factos vieram a mostrar a razão da minha argumentação.
Um árbitro errou – o que apitou o jogo do meu clube. Facilmente se percebe pelos comentários ao post que mais ninguém errou e que a queda do Maxi no Dragão, por ter sido fora da pequena área até deveria dar direito a duas grandes penalidades porque, segundo alguns, houve uma falta antes que não foi marcada.
Até aqui, temos uma discordância visual. Nada de estranho – nos últimos quarenta anos criaram hábitos que não se mudam com dois títulos perdidos. Pode ser que o terceiro e outros que se seguirão, ajudem a ter alguma lucidez.
Mas, depois da mediática e bem orientada participação dos paineleiros das TB’s, eis que o Braço Armado entra em campo. E, como alguém dizia hoje na rádio, estão ultrapassados todos os limites.
Esperei algum tempo para ver como reagia a blogosfera azul. Silêncio! Nada. Nem um só comentário.
Confesso que estava à espera de um comentário da Direcção do Clube, mas acabamos por ter um simples “não sei do que está a falar”, de um Dirigente. Poderia ter sido a mulher a comentar…
Como poderiam ter comentado quando foi a vez do treinador holandês, ou do Adriano ou até do Paulo Assunção…
O mais espantoso é que vejo muita gente a aplaudir este tipo de comportamentos. [Read more…]
Mil alemães trabalham por 3 mil gregos.
Oficiais alemães visitam fábrica de conservas.
Fotografia de Américo Ribeiro, arquivo municipal, Casa de Bocage / Divisão de Museus. Fonte.
Paula Rego, Mulher Cão
Quando as coisas chegam à pirataria marítima pura e dura e burra mete alguma impressão que ainda surja uma horda de defensores do estado (neste caso é mais do governo, que o massacre nem colhe apoios internos) de Israel.
Pelas caixas de comentários do Aventar e em muitos blogs o fanatismo tenta tapar os olhos a quem vê, neste caso o mundo inteiro.
Uns são simples mossadistas (foi denunciada há muito tempo a sua rede de agentes de propaganda em todo o mundo, a vida está cara e custa a todos), alguns agem por convicção religiosa (convém não esquecer que o judaísmo é uma religião como as outras, a que qualquer um pode aderir), mas o mais estranho é o enternecedor carinho da direita para com esta gente.
Há várias teorias para o explicar, e também tenho uma, que não se aplicando a todos funciona bem para alguns.
Aquela direita fascistóide que não se quer assumir (a assumida vai mais pelas tradições nazis e está do outro lado, marchando sempre contra o que lhe cheire a judeu) além de apreciar as virtudes de um estado confessional e anti-democrático abusa da oportunidade de estar do lado do governo mais nazi do planeta mas que não seria nazi porque o seu povo até teria sido a vítima da Alemanha nazi.
Sendo certo que os judeus foram vítimas de um processo de extermínio ariano (mas proporcionalmente os ciganos sofreram bem mais, e os primeiros que Hitler aniquilou foram os comunistas alemães), se fossem coerentes salivavam de igual forma perante qualquer perseguição a ciganos, a comunistas, a homossexuais, ou a simples democratas.
Nunca achei o cão de Pavlov um animal inspirador, e este caso só me dá razão.
(adao cruz)
“WASHINGTON, EUA — O ataque de comandos israelenses contra a frota internacional que levava ajuda humanitária ao território de Gaza – no qual morreram 19 pessoas – foi alvo de críticas de toda a comunidade internacional.”
“O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, declarou estar chocado com o sangrento ataque israelense e pediu ao Estado hebreu que realize uma investigação a fundo sobre o fato.”
“Os Estados Unidos lamentam profundamente a perda de vidas humanas e o saldo de feridos, e atualmente tentam entender as circunstâncias nas quais aconteceu a tragédia”.
Paleio, paleio e mais paleio! Ninguém de bom-senso acredita em tais lamentações. A vergonha já não cobre a cara de ninguém. Lamentações, inquéritos, punições são fórmulas mais do que gastas na voz dos falsos moralistas e dos hipócritas que protegem e dão apoio aos assassinos de Israel.
Morte aos assassinos terroristas nazis de Israel.
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
A pergunta apanhou-me de surpresa: ––Sabes de alguém que queira vender um jazigo? Nascida numa família de campas rasas, um jazigo soou-me sempre a luxo das elites, vagamente oitocentista, um garante per saecula saeculorum de que não haveria misturas inapropriadas no além tangível das ossadas. Entendo que se possa buscar conforto na ideia de manter […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
O governo vai entregar 800 milhões de euros ao Novo Banco e exactamente a mesma importância ao Serviço Nacional de Saúde. Espero que apreciem a ironia da coisa.
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
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