Peremptório

Ia deixar o futebol nas ‘curtas‘, mas como o Fernando Moreira de Sá trouxe para aqui o jogo do título (sim, porque no sábado, no Dragão, o Benfica será campeão), aproveito e abro esta excepção, pois o ‘caso Proença’ merece um pequeno parágrafo (só um e pequeno).

Apesar de ‘tremer’ com a escolha de quem tem o  “benefício da dúvida”, por não haver “protestos de jogadores” (um inusitado incentivo à balbúrdia) acerca de faltas inexistentes que, “bem colocado e perto”, é “peremptório” a assinalar quando não deve, retractando-se quando já não vale a pena (subitamente, lembrei-me do Paulo Bento e os sportinguistas também conhecem a sensação), eis o meu prognóstico: F.C. Porto 0-2 Benfica. Agora, quem fará de César Brito e de Nuno Gomes? Aposto no Lima.

Trackbacks

  1. […] que vá ao museu, onde guarda o César Brito e o Nuno Gomes (este nem está em exposição, nem todos sabem […]

  2. […] França. O peremptório Proença estará presente. Logo, vantagem para os […]

  3. […] uns anos, Pedro Proença foi perdoado pelo observador José Gonçalves, por ter assinalado de forma peremptória a inexistente grande penalidade que ditou o golo decisivo no empate do FC Porto contra o Benfica […]

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