Salários de gestores da CGD deixam de ter limite (mas alguém acreditou que a tralha costista era assim tão diferente da tralha passista?)
Encontrado no lixo
Pasquim Metro, por alguém lançado no lugar certo. Lixo no lixo.
Quanto ao BdP, faziam melhor figura se se preocupassem com o que se deviam preocupar. Preocupados estamos nós face à inutilidade que foram e são perante a escandaleira que é a banca nacional.
O motivo que determinou tal fato

Ladder for Booker T. Washington, 1996, Martin Puryear (http://bit.ly/25NZeag)
“One suffer instead of three, if none is to blame?” suggested Sewell. “That’s sense, and that’s justice. It’s the economy of pain which naturally suggests itself, and which would insist upon itself, if we were not all perverted by traditions which are the figment of the shallowest sentimentality.”
— William Dean Howells, “The Rise of Silas Lapham“
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Vamos imaginar que é tudo mentira
Que os 26 colégios privados do Grupo GPS, totalmente dependentes de financiamento estatal, não receberam mais de 52 milhões de euros entre 2010 e 2011. Que não receberam mais de 20 milhões de euros no ano passado.
Vamos imaginar que muitos dos colégios deste grupo não foram construídos apesar de haver oferta suficiente nessas áreas para integrar todos os alunos na escola pública. Que ao lado destas parcerias público-privadas não existem excelentes escolas a meio gás, com dezenas de professores em horário zero. Que o facto do Grupo GPS ter à cabeça António Calvete, ex-deputado do PS que integrou a comissão parlamentar de Educação no mandato de António Guterres, não tem qualquer relação com a facilidade com que o seu império se expande. [Read more…]
É disto que se trata quando se fala em esquemas
Pelo relatório de actividade do TdC de 2015, divulgado ontem, ficámos a saber de um esquema que estava em curso pela social-democracia-sempre.
Em Julho do ano passado, o TdC recusou o visto a 11 contratos entre a CP e a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF), no valor de 354 milhões de euros, por terem sido negociados num momento em que decorre a privatização da EMEF.
O TdC considerou que estes contratos, cuja duração chega aos dez anos, poderiam dar vantagem aos investidores privados que ficarem com a EMEF, conferindo-lhes receitas garantidas por um largo período de tempo. [Jornal de Negócios, 08 Junho 2016]
No artigo, esqueceram-se de acrescentar que era uma privatização a ser feita em cima da campanha eleitoral. Tudo normal.
Agora é esperar sentado que a insurgência militante explique, com gráficos todos pipi, as maravilhas destes negócios encostados ao Estado. Tal como fizeram com afinco para os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e para a TAP.
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