Anda tudo com a pita aos saltos só porque demos 7 à Estónia. Mais um bocado e seremos campeões da Europa.
Convém não esquecer que somos uma merda de um país, governado por um primeiro-ministro que manda os portugueses emigrar e, no que à Selecção diz respeito, dirigido por um dos piores treinadores da nossa história mas que, voilá, faz parte da carteira do super-agente Jorge Mendes. Alguém cuja maior façanha, ao longo de 20 anos de carreira, foi perder um Campeonato Nacional para o Boavista tendo ao seu serviço jogadores como Vítor Baía, Deco, Capucho, Drulovic ou Jardel.
Quando escrevo, estamos a ganhar aos mancos da Islândia. Uma equipa que não tem vedetas nem vedetinhas de um país que vai dando lições. É possível que ganhemos. É até possível que, com a matéria-prima ao dispor, consigamos chegar longe. O que não mudará nada do que escrevi antes.
Euro 2016
Emigração: a estratégia versus a declaração
Desmontar a propaganda nunca é fácil. Por reduzir a realidade a mensagens simplistas, torna-se necessário recuperar a totalidade dos factos para se descobrir a careca. [Read more…]
Estou-te a ver
O “daesh” está a transformar-se numa espécie de franchising internacional para toda a espécie de psicopatas, oferecendo validação religiosa e moral para toda a sorte de psicóticos narcisistas. Por vezes, estes são tão alarvemente estúpidos – como acontece no assassino de Orlando – que se assumem simultaneamente inspirados pela Al-Qaeda, pelo Hezbollah e pelo Daesh, ignorando que estes movimentos são inimigos entre si.
O bolso do contribuinte sempre à disposição…
Houve um tempo em que se discutiu a privatização da CGD. Apesar de ser contra a intervenção do Estado na economia, sou forçado a admitir que pública ou privada, a Banca em Portugal conta sempre com o bolso do contribuinte, pelo que a CGD não vai ser, nem o seria em qualquer situação excepção à prática vigente.
A grande vantagem da Banca privada seria à partida estar imune à instrumentalização partidária, se pensarmos que os maiores prejuízos agora revelados na CGD resultam da gestão de inspiração socrática de nos tempos em que foi liderada por Santos Ferreira e Armando Vara. Porém se nos lembrarmos que esta dupla também liderou o BCP numa espécie de nacionalização informal imposta pelo governo de então, sem esquecer o desastroso resultado da promiscuidade entre BES e empresas públicas, à cabeça das quais a PT, ou que a nomeação de gestores bancários por critérios de filiação partidária está longe de ser um exclusivo do PS, eu diria que o recente episódio da CGD é apenas mais um capítulo da novela “o estado a que isto chegou…”
Respeito
Confesso que não conheço o Rui. A cara dele não me é estranha, mas distraído como sou, é natural que o tenha visto na tv…
Tropecei hoje num texto que ele escreveu e que merece ser lido. Aqui ficam as palavras do Rui: [Read more…]
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