É consensual para todos os partidos políticos mas a forma de pôr a ideia em prática é diferente. O PSD quer atribuir a generalidade dos poderes de gestão e administração do projecto educativo às escolas.
O PS já só quer aplicar o novo modelo de organização e gestão das escolas, concentrado sobre as capacidades de contratação e gestão dos docentes e continuar a avaliação externa pela Inspecção-Geral da Educação, e quer descentralizar mais competências para as autarquias e encorajar maior corporação com outras instituições de formação e agentes sociais e económicos ( enfim, dá para tudo…)
O BE propõem-se descentralizar mas não querem colocar os directores da escola na dependência e ao serviço dos Presidentes das Câmaras e sem partidarização da gestão das escolas públicas.
O PCP manifesta-se contra a municipalização do ensino básico e acusa o governo de atacar os princípios da colegialidade e de eleição nos orgãos de gestão das escolas e defende uma nova Lei de gestão democrática.
O CDS quer menos Estado e menos poder asfixiante sobre as escolas e propõe mais contratos de autonomia.
Nós aqui no Aventar temos pugnado por uma escola autónoma o que é completamente diferente e bem mais ampla do que a mera gestão escolar.
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