a suécia não é só os abba. a suécia não é só metal. a suécia é também a terriola dos «the knife», duo constituído em 1999 pelos irmãos karin dreijer andersson e olof dreijer. depois da suave electrónica de «the knife» e «deep cuts» – dispensáveis – «silent shout» 2006 apostava numa evolução bem mais experimental e negra, nos limites da pop electrónica, partindo do princípio que a pop electrónica tem limites, o que é manifestamente falso, como bem se sabe. adiante. karin nasceu em 1975. em 2009 encarnou o projecto fever ray e lançou o seu primeiro album a solo. não deixa de ser curioso que na sua página do myspace se tenha identificado estilisticamente com o «black metal». a ouvir durante anos a fio. só para melómanos. ou. para qualquer nympholeptos a melhor coisa da pop são elas. simplesmente complicado, como diria o bernard. leia-se:
Concrete Walls
i live between concrete walls
when i took her up she was so warm
i live between concrete walls
in my arms she was so warm
eyes are open the mouth cries
haven’t slept since summer
oh how i try
i leave the tv on and the radio
fever ray «fever ray» rabid records 2009
a ouvir/ver : fever ray when i grow up
ps: um primeiro «post» sobre algo sueco deveria ser sobre o bergman. todavia, há pouca cultura pop neste antro. cumprimentos.
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