Parece ser o primeiro resultado. Uma abstenção menor que nas eleições anteriores, o que atendendo a esta frequência, três actos eleitorais em tão curto espaço de tempo, mostra que as pessoas querem dizer coisas, que só vamos saber daqui a uma hora e tal.
Entretanto, há um rodopio de figuras conhecidas a serem filmadas no momento de votar e que depois debitam umas banalidades. O Alegre diz que as autárquicas deviam ser respeitadas pelas máquinas partidárias, aqui contam mais as pessoas e o conhecimento pessoal, do que o partido ou a figura nacional que anda por aí a dar uma ajuda.
Nas grandes cidades grande parte dos autarcas não sabemos quem são, mas o mesmo não se passa no resto do país. Aí são os amigos de sempre ou o vizinho de todos os dias que concorre.
Ás vezes conhecem-se bem de mais como é o caso da morte de hoje. O que choca é que aquelas duas pessoas foram para as mesas de voto armadas!
Levam longe demais a velha expressão revolucionária ” O voto é a arma do povo!”
Um pequeno equívoco, Luís: a palavra de ordem revolucionária era. «a arma é o voto do povo».
Não foi equivoco ,Carlos, tu é que não brincas em serviço.