As autárquicas são para muito boa gente, nos ramos da comunicação mercados sociais & afins, chamemos isto à coisa, o negócio que além de lhes render já ainda promete para depois.
Não me peçam números. No mundo das micro-coiso-nano empresas, anteriormente designadas como de vão de escada, é uma vez em 4 anos. Só dou este número.
Notam-se mais os papéis, os autedóris, mas toda a gente com dúvidas e empreiteiros encomenda sua sondagem. Depois lá a esconde, ou não, mas tem de a resguardar na mesma porque já há leis contra a livre transgenerização das sondagens e isso. E que mal tem o vão de escada, não seja ele o do comércio do aborto espero que de vez abortado, mesmo que façam os cartazes infelizes feitos à ordem, directa (eu vi) do cartatado?
Chegaram-nos diversas sondagens, por conta de várias casas, algumas com um bocadinho de credibilidade comparando com a velha à central telefónica que toda a distrital partidária sempre usou.
Não publicámos.
Não pela coisa da lei, afinal sempre posso escrever que um gajo me acabou de confidenciar ao balcão cerveja e não fui eu que disse, nem pelos vastos estudos que sustentam a importância e desimportância das sondagens na decisão dos eleitores.
Apenas porque é uma não-notícia como qualquer outra, uma das mais ficções com que se inventam campanhas eleitorais.
Inventam-se, caros cidadãos e eleitores.
E assim me avento para ir votar, invente-se quando votar o cidadão, a seguir serão eles os eleitos que o inventam.
Limpinho.
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