Governo tem acordo com Espanha sobre Olivença

Estará na calha a conclusão do acordo entre o Governo português e o Governo espanhol, quanto a Olivença, dependente de  avaliação constitucional, embora o Tribunal Constitucional espanhol não esteja na melhor fase.

Tudo terá sido tratado directamente entre Sócrates e Zapatero, por telemóvel, usando linguagem codificada a pedido do Primeiro-Ministro português.

O acordo prevê que Olivença passe a integrar o território português e o território espanhol, rotativamente: um ano é portuguesa e outro ano é espanhola. A administração será feita por gestores de nomeação política, e todos, portugueses e espanhois, terão de usar o Magalhães.

Em compensação, todas as concessões de aluguer de barracas, cadeiras e bicicletas, com como os postos de venda de gelados, nas novas praias de Madrid, já anunciadas pelo Ministro das Obras Públicas, António Mendonça, no âmbito do TGV – onde se inclui, por exemplo, Cascais e Estoril -, serão adjudicas a custo zero, sem limite temporal, a empresas de capitais exclusivamente espanhois, e terão o mesmo regime fiscal das “lojas dos chineses”.

Comments

  1. Nuno Castelo-Branco says:

    Conheço mais detalhes acerca desse acordo:
    1. O presidente Cavaco passará a ser considerado presidente da autonomia da coroa de Portugal
    1.a Todos os ministros do governo autonómico português, passarão a auferir de todas as regalias e garantias proporcionadas aos seus congéneres das outras regiões imperiais.

    2. João Carlos passará a ser conhecido em S. Bento como D. João VII
    3. O escudo de armas portuguesas ficará colocado “em chefe” no centro do escudo imperial ibérico.
    4. A RTP passará a ser uma secção local da TVE e o 2º canal terá os noticiários em castelhano.
    5. O porta-aviões Príncipe das Astúrias e o navio logístico Galicia, estacionarão permanentemente na Base do Alfeite.
    6. Em compensação, a cidade de Ceuta fará parte da Liga Municipal da coroa de Portugal.
    7. Imediata expulsão da família de Bragança
    8. A gestão das águas passará para o controlo do governo central em Madrid.
    9. A gestão – mobilidade ou deslocação – de obras do património português do sistema de museus, deverá obedecer às directivas da tutela ministerial de Madrid, dando mais consistência às exposições presentes em diversas áreas peninsulares.
    10. Extinção da CPLP e sua integração na Comunidade de países ibero-afro-americanos.

  2. Qual é o regime fiscal das lojas chinesas?

  3. Milan Kem-Dera says:

    E também tem uma cláusula sobre a reconstrução da velha ponte romana, junto ao castelo de Juromenha.
    Assim, já os oliventinos poderão até vir a pé respirar um pouco do odor a m€rda que deste lado se faz.

  4. Nuno Castelo-Branco says:

    Ficamos com a Batalha. A pedra será moída para entulho e no local construir-se-á o El Corte Inglés da zona oeste.

  5. Carlos Eduardo da Cruz Luna says:

    ABRIL EM OLIVENÇA
    (ou… O 25 DE ABRIL EM OLIVENÇA)
    Foi em setenta e quatro que Abril surgiu,
    pondo em cada rua a utopia e a certeza,
    uma força imensa, como nunca se viu,
    em busca da felicidade e da beleza.

    A liberdade espezinhada enfim saíu,
    e pareceu pôr fim a toda a tristeza.
    Só em Olivença quase nada se sentiu,
    e não se viveu tão formidável empresa!

    Em dois mil e oito, em Abril (coincidência!)
    o espírito da Revolução enfim chegou
    e desabrochou numa nova consciência.

    Foi então que “Além-Guadiana”(*) se formou,
    para, sem sectarismo, mas com urgência,
    fazer em Olivença o que Abril começou!
    Carlos Eduardo da Cruz Luna
    25-Abril-2008
    (*) Associação cultural lusófona fundada por oliventinos em 2008

  6. Carlos Eduardo da Cruz Luna says:

    VALENÇA E OLIVENÇA: UMA COMPARAÇÃO QUE CRESCE NOS “BLOGUES”
    Antes de mais nada, quero dizer o ÓBVIO sobre o caso de Valência, e
    que se segue.
    É, de facto, impressionante a cegueira das nossas autoridades no que
    toca a questões de
    soberania. Primeiro, foi a Maternidade de Elvas… o que priva
    portugueses de Direitos de
    Cidadania! Na verdade, se dentro de trinta e cinco anos um elvense
    quiser ser Presidente
    da República, NÃO O PODERÁ ser, por Não ter nascido em território nacional.
    Isto é uma estupidez!
    Por outro lado, Olivença… que em alguns blogues se diz estar agora
    melhor que no tempo
    português… e que Valença, com sorte, poderia seguir o mesmo
    destino… convém
    esclarecer que, segundo as fontes espanholas… era, em 1801, uma cidade
    comparável a Badajoz (História da Extremadura Española, Col.
    Universidade da Extremadura,
    1996 (mais ou menos), livro de bolso ). Hoje, tem dez mil habitantes,
    cerca de 65% do que
    tem Estremoz, que
    em 1801 tinha pouco mais de metade do que Olivença. Para além disso, a
    História, a
    Cultura, a Língua, foram apagadas ( e ainda são! Não se ensina aos
    oliventinos, na
    escola, NADA da sua História).

  7. António Pena says:

    Parece-me que a questão de Olivença é um assunto demasiado sério para Portugal e para os Portugueses (pelo menos os que tal se consideram),para ser glosado da maneira idiota acima descrita.
    …assim não vamos lá…
    …lamentável…que diabo procuram certas pessoas?!…

  8. J. Mário Teixeira says:

    António Pena:
    Trata-se de uma mera piada do Dia das Mentiras.
    Não me considero menos português por brincar com um assunto sério.
    Aliás, há anos que vejo gente a falar de modo sério a trair constantemente a nossa história e o nossso país. E, se não estou em erro, foi sempre o humor e a sátira que serviram de instrumentos de para combate pelas maiores causas como a liberdade.
    Mas, enfim, é a sua opinião, que não irei classificar do mesmo modo como classificou, porque acredito na liberdade de pensamento, de criação e de expressão.

  9. Joaquim. R. Ferreira says:

    Briquemos então.
    Uma coisa muita séria é que nenhum político tanto dos governos que por lá tenham passsado como dos deputados e respectivos partidos vieram a público defender com persistência e afinco os nossos direitos sobre Olivença e seu retorno à Pátria.
    É estranho e esquisito tal comportamento. Para mim esta maneira de tratar o problema não espelha a nossa vontade(de alguns) em reclamar aos castelhanos e colonialistas a nossa terra e tão traiçoeiramente roubada.

  10. António Pena says:

    Quanto ao cheiro a merda,deve ser na casa do tal indivíduo que por cima é anónimo.Por que é que não vai para o outro lado,já que não está à vontade do lado de cá?Será que é um desses a quem Portugal trata bem e pelos vistos indevidamente.
    Ao menos anuncie o seu nome de porco!…

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