Está pronto. Pelo menos em parte. Foram mais de cinco anos de investigação, de escutas, documentos, vídeos, intriga, enfim um conjunto de elementos que ajudam a fazer um argumento de um caso estranho.
O Freeport, é sabido, nasceu torto. Muito torto. Ainda não se endireitou no que diz respeito à dignidade da política e, sobretudo, da justiça portuguesa. Lenta, estranha, a funcionar a para e arranca, com inúmeras fugas de informação.
Consta que dois arguidos foram acusados. Se se confirmar, foi o chamado rendimento mínimo num processo complexo e que ainda dará muito que falar.
Este é mais um daqueles casos que nos faz lamentar o estado a que Portugal chegou.
Se tivessem autorizado o cemitério nada disto teria acontecido…