É o que dá eleger um analfabeto cultural para Presidente da Câmara.
Trabalho de Best Ever para a Visual Street Performance (VSP) , Porto. Retirado daqui, onde há mais imagens.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É o que dá eleger um analfabeto cultural para Presidente da Câmara.
Trabalho de Best Ever para a Visual Street Performance (VSP) , Porto. Retirado daqui, onde há mais imagens.
[…] não tive a sorte de encontrar nem um Banksyzinho para amostra. Pena aqui não ser como no Porto. Talvez os nossos artistas estejam a guardar o melhor só para […]
[…] Aventar tem discutido o tema de forma pluralista, como sempre. Tem, igualmente, divulgado alguns dos melhores artistas nacionais […]
[…] discussões tidas aqui no Aventar sobre o tema, fica claro que o vandalismo pode ser arte, mas é sempre […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Bahh! A maior parte dos bonecos nas paredes (e no raio dos comboios!) apenas pode ser classificado como arte na medida em que o conceito é abstracto e bastante elástico. Na prática a maior parte é lixo. Isto para já não falar do facto de pintarem sem autorização dos proprietários – o que é simplesmente errado.
O exemplo com que ilustras o post é capcioso.
Tenho muito mais exemplos para os próximos dias, todos feitos no Porto. É verdade que também há muito má pintura, tanto em paredes como em telas. E que o grafiteiro típico tem uma fase inicial em que pinta onde não deve.
Mas o balanço geral é muito positivo, pelo mundo fora. A arte saiu das galerias, dá cor e beleza às cidades, e os artistas mais interessantes da actual geração andam nas ruas.
As acusações do RR são de uma ignorância espantosa. Basta ver este exemplo:
“Um grande mural do “artista guerrilheiro” Banksy foi coberto de tinta por funcionários contratados pela prefeitura da cidade britânica de Bristol para lidar com pichação. O trabalho artístico, com pouco mais de 7 metros de comprimento e que ficava em um muro ao lado de oficinas na cidade, foi coberto com uma grossa camada de tinta preta. O conselho municipal de Bristol disse que quer que o erro seja investigado e determinou a preservação de todas as obras de Banksy na cidade. Em consequencia deste engano, alguém pichou as palavras “wot no Banksy?” (que poderia ser traduzido como “o quê, sem Banksy?”) por cima da tinta preta. O mural, um dos primeiros trabalhos de Bansky, apresentava uma coleção de formas azuis, com o traço que é sua marca registrada.”
Daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Banksy
Bristol tornou-se muito simplesmente num pólo de atracção turística porque é a terra do Banksy
O RR é o que é.
Mas se esquecermos a ínfima minoria daqueles que pintam em paredes que não lhes pertencem e que, ao mesmo tempo, têm alguma qualidade (os quais eu desculparia de bom grado), ficamos com o raio das tags e das fontes de letras gordas. É árido, repetitivo, pouco original e desinteressante, não tem nada a ver com arte. Não deve ser permitido. (E não esquecer que pintam comboios!!!)