A Porto Editora organizou uma votação intitulada “Palavra do ano 2011” que determinou o seguinte: «Austeridade» é a palavra do referido ano; «Esperança », a segunda; e «troika» em 3º lugar. Austeridade: palavra repetida, insistida e ouvida mais vezes ao longo do ano passado. Mas ainda neste início de 2012, como já se esperava: o governo prepara novas medidas de austeridade… Palavra nº 1, é, porém, indesejada, odiada, desencadeando arrepios. Mas esta insistência do governo na “via da austeridade” poderá ser, segundo o Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, “uma aposta falhada”. “Sem crescimento, os níveis de dívida não serão sustentáveis”.
Tanta austeridade poderá não ser o melhor caminho. Talvez não seja a palavra do ano 2012. Esperemos que venha a ser destronada pela «Esperança» que esteve lá perto…
Em 1340 também houve uma crise assim, o povo, os nossos ancestrais, uniram-se contra os exploradores de então; o clero e a nobreza, e para nome nome da revolta, a palavra mais falado do ano foi; A Pragmática.
A Pragmática fez tamanha limpeza, que até a Peste Negra fugiu.
A austeridade pode ser tão má, ou pior do que o endividamento, quando a poupança não produz riqueza e só aumenta o desemprego no comércio e serviços…
Resta a esperança de não finalizar como um iogurte grego fora de prazo…
céu mota – com um nome assim como poderia você passara a vida a olhar para o esterco não chão e não sempre para o cèu ??’ BOA