Esta cachopa cantava num género que não me assiste: delicodoce, romântico a puxar mais pela voz que pela cantiga, muito soul, alma com quem vou pouco à bola.
O género tinha uma excepção: Whitney Houston, capaz de meter um calhau à procura do lenço no bolso, especialista nas grandes canções que fazem um filme lamechas transmitir aquele bocadinho de tarde bem passada nas matinés que compensa o preço dos dois bilhetes.
Só quem nunca se apaixonou não fica triste: morreu Whitney Houston.
A minha Whitney Houston será sempre a do “I wanna dance with somebody who loves me”. Não tenho a certeza se é este o nome da canção, mas penso que todos saberão do que falo: de uma canção com uma magia incrível, interpretada por uma jovem de talento incomum. Do que se seguiu, nem sempre gostei. Mas era com tristeza que lia, às vezes, sobre os dramas de Whitney Houston. E hoje tornei a ficar triste, muito triste.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=eH3giaIzONA]
É tão perigoso viver àquem, como além das possibilidades humanas. Mas há uma diferença, uns pecam por defeito, outros por excesso.
Bye bye blackbird!
Que bonito o que diz e vou “copiar – ByeBye blackbird
É muito fácil falar mal das pessoas,quero ver fazer o bem. Um talento incomparável e insubstituível, (WHITNEY HOUSTON ) é assim mesmo,Deus dá o dom à uns, e isso causa dor de cotovelo em outros. ” Mal amado” vc deve ter um talento enorme assim, como sua língua.