Está publicado em Lei o novo regime de Gestão das Escolas

Curta se torna a espera de algo que não se quer! No Aventar tivemos oportunidade de pensar as propostas do MEC que agora ganham a forma de Lei.

No contexto Educativo global é mais um instrumento do projeto deste governo para reduzir a Escola Pública a um espaço de alguns, onde outros, com dinheiro, não vão querer estar.

Os pais estão fora do pedagógico e é desta forma que se pretende fomentar a participação da sociedade na Escola. Um absurdo que se junta a outros porque o modelo de gestão que tem por base um Diretor já provou que não serve. Ou será que serve os interesses que estão fora da Escola Pública?

Comments

  1. Rinka says:

    Resumindo: O que diz a Lei, mesmo?

  2. maria celeste ramos says:

    A pobreza também é uma razão para não haver maior interesse pela escola – e as meninas desmotivadas por vezes são atiradas por relações amorosas que as levam a gravidez indesejável ou demasiado jovens – e a probleas mais complicados pois nem sempre a “família” que não educou antes não aceitam o “depois” – assim mais um PROBELA que entendo que ao lado de português e matema´tica deve ser abordada na escola – não em termos de educação sexual em linha recta, mas para educação em geral os os “sonhos” de cada idade – se é que ainda há quem sonhe – se é que nem se pensa na dimensão “económica”, também, de uma situação “precoce” – mães com 13 anos – nem tem tempo de ser “menina” e de crescer – pois – o CORPO e a alma e a mente – educação e escolaridade e vida e sonho e confusão – e depois têm a lei do aborto – e há milheres de abortos legais e tanta é a % até aos 19 anos, como em idades mais avançadas – o SAGRADO a vida ficou no biológio e no tecnicismo – vamos abortar e proto – já não sou “criminoso” – ai que não basta deus meu
    Escola onde estás ???

  3. jose says:

    Vi que muitos colegas ficaram contentes com a “extinção” dos pais no pedagógico, coisa que na blogosfera transpirou de alivio. Como professor mas em 1º como pai, critiquei esta medida pelo que fui muito criticado.
    É esta a participação da comunidade e da abertura da escola que se pretende, ou voltamos aos “tempos da outra senhora”???
    Pois as medidas deste MNE apontam para um reviver do passado em vários dominios da profissão.

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