Pedro Almeida é um cidadão brasileiro que se apresenta profissionalmente como “Editor-representante de autores e obras”. Neste texto, com base na sua experiência profissional (nos últimos dois anos, trabalhou numa editora “cuja matriz é portuguesa”) transmite uma visão arguta sobre a inutilidade do chamado acordo ortográfico (AO90) como meio para melhorar a comunicação entre brasileiros e portugueses, desmontando, mais uma vez, a ideia de que, com o AO90, passaríamos todos a escrever da mesma maneira e que, portanto, seria possível publicar uma edição única do mesmo livro no Brasil e em Portugal. Repita-se e relembre-se: não há uniformização da escrita, para além de não haver sequer uniformização ortográfica.
Aqui fica uma citação: “No trabalho editorial, muitas vezes tive de traduzir livros de autores portugueses ou, ao adquirir a tradução portuguesa de um livro escrito em inglês, traduzir esta versão para o português brasileiro. Novamente, hifens e acentos não representavam nem 10% das diferenças. Vocabulário, ordem e encadeamento das frases, expressões, essas sim, eram importantes para a compreensão do texto.”
Não há acordo – o que não presta cairá por si – e os lulas que vão para a casa deles que nem isso ganharam – tratem lá dos favelados e vão xatiar para outro reino – ai que foram mesmo invadir angola e se nem nunca foram colónia são agora aprendizes de colonizadores – a puta que os pariu – levem também as casas de alterne e também a AR que é a maior casa de alterne que já fala brasilês
Tanta xenofobia mal disfarçada… Será mãe de Bragança?
Xenofobia uma ova. O Brasil é que quer roubar a língua.
O que é que o amendoin tem a ver com cebolas? Alguém que me explique. Não me parece que cebola no Brasil queira dizer amendoin.