Ambrose Bierce escreveu nas suas “Fábulas fantásticas” um conto chamado “Consolação”. Reza assim: “Depois daquele grande país ter dado provas da bravura dos seus soldados, graças a quinze derrotas (…) o respetivo primeiro-ministro decidiu pedir paz.
– Não vou ser duro convosco, declarou o vencedor. – Podereis conservar tudo quanto vos pertence, menos as colónias, a liberdade, o crédito e a dignidade.
– Ah! – exclamou o primeiro-ministro. – Sois, na verdade, magnânimo, pois nos deixais a honra”. Um destes dias, a nós nem essa consolação nos resta.
Ambrose Bierce no seu
Dicionário do Diabo
CHATO
PESSOA QUE
FALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALAFALA
QUANDO DESEJARÍAMOS QUE OUVISSE.
Paulo Ferreira, você fala por si. Eu não tenho nem crédito nem a liberdade que o crédito dá, mas não perdi a ética – logo, a honra.