“São Horas de Matar”


“(…) intervir de uma forma eficaz (…), matar, matar, matar.
A resposta poética à crise (…)”

Comments

  1. Alexandre Carvalho da Silveira says:

    Bora lá começar aos tiros uns aos outros. E se para principio de conversa fodermos os cornos ao Canibal? Realmente não há poesia como a dos tiros, mas só para quem não sabe o que é levar com tiros em cima…