A partir de hoje e até ao 1 de Maio, o Aventar está de vermelho. Porque é Abril.
É a nossa homenagem a todos os capitães e a todos os outros que fizeram o dia do nosso contentamento. O dia mais belo da história de Portugal.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A partir de hoje e até ao 1 de Maio, o Aventar está de vermelho. Porque é Abril.
É a nossa homenagem a todos os capitães e a todos os outros que fizeram o dia do nosso contentamento. O dia mais belo da história de Portugal.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Era uma vez um paísonde entre o mar e a guerravivia o mais infelizdos povos à beira-terra.[…]De tudo o que abril abriuainda pouco se dissee só nos faltava agoraque este Abril não se cumprisse[…]agora ninguém mais cerraas portas que Abril abriu!As Portas que Abril Abriu (Ary dos Santos)
Vermelho é uma cor Alegre e Linda!MAS é também a cor de FERIDA ABERTA, de MÁGOA PROFUNDA, infelizmente é esta outra face do vermelho – que me AGRIDE E DÓI agora (que bom seria voltar a predominar a BELEZA e ALEGRIA).Os momentos que correm não estão para festas, impera grande FALTA DE HUMANIDADE nesta minha Pátria de hoje. AS FERIDAS ESTÃO ABERTAS:Batem forte, fortemente,como quem m’ agride a mim…Será trovão? Será gente?Gente só DESUMANAMENTE…Que o trovão não assusta assim…E uma infinita tristeza,uma grande perturbaçãoentra em nós, fica em nós presa.Cai – MÁGOA – na Natureza- e cai no nosso coração. (Balada da neve de Augusto Gil – recriada com o sentimento actual)Canto, igualmente, Manuel Alegre, “Trova do Vento Que Passa”(recriada, transmutada, atendendo à CRUELDADE dos tempos que vivemos)Pergunto ao vento que passanotícias do meu paíse o vento FALA a desgraçao vento MÁGOAS me diz.E o vento TANTAS me dizSó a CUMPLICIDADE persisteVi minha Pátria AMARGURADAÀ beira de um rio triste.Também canto muitos Xutos e Pontapés: (ligeira readaptação- Já alguém me ofereceu o CD)Anda tudo do avessoNesta rua que atravessoDão milhões a quem os temAos IDOSOS ROUBAM BEM.O meu grande Xuto e Pontapé para esta gente que assim procede e nisto consente.
# correcção: onde se lê: “Vi minha Pátria AMARGURADA” deve ler-ser : “É minha Pátria AMARGURADA”.
Admito que prefiro o azul e branco. Mas, enfim, como é por uns dias…
Podia ser encarnado…
Pois é Luís Moreira, deve haver poucas palavras, nesta língua, que se nos afiguram como sendo sinónimos tão absolutos. Também me veio isto à mente.