(iniciativa explicada aqui)
David Martins, PS, Albufeira (enviado por um leitor que pediu o anonimato).
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
(iniciativa explicada aqui)
David Martins, PS, Albufeira (enviado por um leitor que pediu o anonimato).
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Sempre há gente muito má. Sem nível e sem postura!Encontrei há dias o meu bom amigo Carlos Sousa, um também colaborador deste jornal, que se lamentava com certa tristeza sobre como é possível haver tanta maldade em certos seres, ditos, humanos!(santa ingenuidade porque nas “boas tardes, como vai isso”, julgando encontrar uma expressão de grande satisfação por ter finalmente conseguido a sua TV Online, realidade de que tive conhecimento através de outros órgãos da comunicação social, senti a tal amargura de quem sofre a experiência dos venenosos comportamentos dalguns dos nossos semelhantes que enxertados em corno de inveja passam a vida a atacar. O aspecto triste e desiludido levou-me a perguntar-lhe – “Mas o projecto não está a resultar?”- Sem dúvida, temos estado a emitir com transmissões regulares e equipa própria tendo já obtido milhares de visitantes no primeiro dia de emissão.- Mas então?!- “Não, não é por aí. O que sucede é que há certa gente que, talvez por inveja ou incapacidade de concretização, passam a vida a combater uma ideia que surgiu animada da melhor das intenções, sem pretender magoar seja quem for. Demais ainda que nem sequer incomoda qualquer concorrência, já que nenhuma existe por cá. Imbuídos de tal maldade que os caracteriza, inventam mil e uma falsas razões para denegrir e para magoar. Por motivos que ignoro negaram-se a aderir ao projecto e, agora que ele é uma realidade incontestável, saltam com uma raiva desmedida que só me dá é pena”.Próprio de quem, como eu, já cá anda há umas boas dezenas de anos nisto do jornalismo, fiquei em brasa, e mais ainda quando o bom do Carlos, embora com muita relutância, acabou por desabafar sobre quem eram os tais energúmenos que andavam a tentar fazer-lhe a vida negra.Papagaio! Quando fiquei esclarecido só me deu vontade de ir procurar esses energúmenos e enfiar-lhes com os arquivos do seu passado nas trombas de invejosos que são, e que se são alguma (coisa o devem ao constante “dobrar a cerviz”. Impantes e cheios de petulância esqueceram facilmente quando andavam a pedir a esmola de um favor e que no “deve e haver” das suas memórias há dívidas, até bem grandes, que ficaram por liquidar.Carlinhos. Força. Os cães uivam e a caravana vai em frente. (José Clarel C.P. 3420)joseclarel@sapo.pt