Cartazes das autárquicas – PSD de Mondim de Basto (Vila Real)

PSD, Mondim de Basto

PSD, Mondim de Basto, Francisco Ribeiro (actual Vereador. Actual Presidente é do PSD e não se candidata)

FutAventar – F.C. Porto #4 – O Império dos Sentados:

O Império dos Sentados

Em Portugal existe toda uma escola de “sentados” do futebol. São homens e mulheres, certamente com a melhor das intenções, mas que permanecem, sentados, à espera de tempos que não voltam mais. Agarrados a um pretenso passado imperial não conseguem admitir a verdade. Neles existe um sonho, uma utopia bonita mas irreal. Por eles o Eusébio voltava a colocar os calções e a calçar as chuteiras só para eles reverem aqueles pontapés no esférico. Pensaram que era desta, era com o Mantorras que tudo regressaria ao seu sítio, ao que julgam ser seu por poder divino. Estão para o futebol pátrio como as antigas colónias para os ansiosos de um império perdido, um qualquer quinto império imaginário, mais ou menos pessoano.

Neles permanece esse sonho. Talvez seja algo de religioso e isso explique a contratação de Jesus. Estamos já no campo do esotérico. Por isso não compreendem, nem podem compreender como é possível que um clube, segundo eles, de bairro lhes faça esta desfeita de ano sim, ano sim, os vencer, sem apelo nem agravo. Querem acreditar que tudo se deve à fruta, como se o FCP fosse um qualquer novo sabor da Sumol. E se não é a fruta são as meias-de-leite ou os cafés pingados. Só assim, julgam, pensam, acreditam, se justifica a sua injustificável frustração perante as consecutivas derrotas internas e humilhações internacionais. Mas como é possível, um clube que julgam ser de grunhos, de bandidos, de traficantes, nado e criado na parvónia, nessa longínqua província de comerciantes, industriais, liberais e outros que tais, que gritam “bai-te lavar ó morcon”, seguido de um chorrilho de palavrões e acompanhado por umas tripas com “binho berde”? Como é possível? Realmente.

Se algo existe que não conseguem explicar são as constantes vitórias internacionais, as vendas milionárias ano após ano, o reconhecimento internacional adquirido. Ou seja, a avaliação externa e independente que não se compadece com a verborreia da “Bola” ou do “Record”. Uma avaliação que não vai em fantasias de “braços armados que controlam e atemorizam tudo o que mexe” como se isto fosse a Chicago dos anos 30 e Lisboa o paraíso na terra cujos clubes e dirigentes são anjinhos com belas asinhas e assexuados.

O Porto tem os melhores jogadores, melhores treinadores, melhores dirigentes, ganha mais” e mesmo assim, o império dos sentados não acredita, não quer acreditar, prefere as fábulas, prefere continuar sentado, acreditar em Jesus, em Filipe Vieira e em todos esses novos pregadores evangelistas. É a Fé em todo o seu esplendor.

Nós por cá, continuamos a vencer e a comer fruta e a tomar meias-de-leite ao pequeno almoço.

Cartazes das autárquicas – PS de Mondim de Basto (Vila Real)

PS, Mondim de Basto

Humberto Cerqueira, PS. Actual Vereador

Cartazes das autárquicas – CDS-PP de Mondim de Basto (Vila Real)

Agora Mondim, CDS-PP

Lúcio Machado, CDS-PP

A TAXA DE ROUBO

A Taxa de Roubo – Mário Crespo

DELICIEM-SE!…

«VOTO EM BRANCO» A ARMA DO POVO QUE MAIS AFLIGE O

«BLOCO CENTRAL DE INTERESSES»

A Taxa de Roubo
Os técnicos do Instituto Nacional de Estatística têm que criar mais um índice. A Taxa de Roubo. Um indicador destes devia ser periodicamente elaborado e divulgado em conjunto com os níveis de desemprego, de inflação ou do Produto Interno Bruto. Com uma Taxa de Roubo incluída no conjunto das funções estatísticas que já compilamos, teríamos uma imagem muito mais clara do Estado da Nação.
Se houvesse Taxa de Roubo, os noticiários da semana passada, para além dos números do PIB e do Desemprego, teriam incluído que no primeiro trimestre a Taxa de Roubo em Portugal se tinha mantido entre as mais elevadas do mundo industrializado.
Os analistas podiam depois ir à TV para nos desagregar a Taxa de Roubo (TR) nos seus componentes mais expressivos, o NSP (Nível de Sonegação Pura), que inclui tudo o que seja trocas em dinheiro vivo em malas, e o GDC (Grau de Desfalque Contabilizável), que descrimina os montantes em off-shore e os activos já transformados (quintas, apartamentos, carros, barcos e acções não cotadas na Bolsa que valorizem mais de um centena de pontos em recompra).
Assim, ao sabermos que já temos mais de meio milhão de desempregados e que a economia nacional continua a soluçar em níveis anémicos, ficaríamos a saber também que o grau de gatunagem nacional continua intocado e que, apesar da crise, de facto, a nacional roubalheira subiu em termos homólogos quando comparada com trimestres passados.
Ficaríamos a saber que a volumetria do roubo em Portugal é das mais imponentes na Zona do Euro e que, contrariando o pessimismo de Pedro Ferraz da Costa quando disse ao Expresso que Portugal não tinha dimensão para se roubar tanto, há perspectivas para a Taxa de Roubo continuar crescer.
A insistência do Partido Socialista nos mega-projectos que, antes de começar já assinalam derrapagens indiciadoras de que a componente PPF (Pagamentos a Partidos e Figurões) vai crescer muito, é uma garantia de uma Taxa de Roubo que rivaliza com qualquer democracia africana ou sultanato levantino.
No PSD, a presença de candidatos com historial em posições elegíveis e em ternurenta proximidade com a líder, sugere que as boas práticas que têm sustentado a Taxa de Roubo vão continuar nos eventuais Ministérios de Ferreira Leite.
Neste ambiente de bagunça ideal, em que se juntam as possibilidades de grandes obras públicas com o frenesim eleitoral, os corretores podem mesmo, à semelhança do que se passa no mercado de capitais, criar valor com Futuros baseados nos potenciais de subida da Taxa de Roubo Portuguesa.
Por exemplo a inclusão de António Preto nas listas do PSD funciona como uma espécie de colateral de garantia de que os fluxos de dinheiros partidários continuam com todas as perspectivas de crescimento. Mudam as malas, mas continua tudo na mesma.
Pode-se pois criar à confiança um produto derivado colateralizado de alto rendimento e risco relativo, porque os dois grandes partidos obviamente confiam que a ingenuidade do eleitor português se mantenha.
Julgo que, tal como Ferraz da Costa, também Henrique Medina Carreira foi excessivamente prudente ao comparar o Portugal político a um “grande BPN”.
Acho que com TGV, auto-estradas, Freeport e acções não cotadas da Sociedade Lusa de Negócios a render lucros de centena e meia de pontos, Portugal é uma holding de rapinagem que faz o que se passou no BPN parecer a contabilidade de uma igreja mórmon.

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Cartazes das Autárquicas (Portalegre)

Portalegre_PS2009
José Escarameia, PS, Portalegre (enviado pela nossa leitora Maria Monteiro)

50 Anos do Mini:

Foi o primeiro carro da minha mulher:

mini 1

Agora sempre pode querer este:

mini 2

DESABAFO AO FIM DA TARDE

Nesta barbárie, em que os verdadeiros terroristas são impostos aos olhos mais ou menos cegos, como agentes da paz, neste mundo em que a escroqueria do poder pôs a humanidade a comer excrementos com sabor a caviar, eu tento aquecer o pensamento com o abraço frio do nascer do sol.
Sempre tive um especial fascínio pela linha do horizonte, não tanto pela luz como pela sombra que a antecede e me dá aquela diária esperança de que a luz virá, um dia, até nós.
Com meia dúzia de pincéis e um cesto de palavras vou à procura da sombra, mas a sombra está sempre, desgraçadamente, para lá da sombra, a sombra sobra sempre onde tudo falta quando não há luz. A humanidade foi reduzida a um buraco sem janelas e eu não sei viver assim, sem a fresca luz da linha do horizonte.

                         (adão cruz)

(adão cruz)

Santarém: Capital do Gótico (III)

(primeira parte e explicação do «bodo aos pobres» aqui)

Foto tirada daqui.
Em função do clima, dos solos, da topografia e da ocupação humana, é usual fazer a distinção de quatro zonas dentro do concelho de Santarém: o campo, o bairro, a charneca e a serra. Correspondem, no fundo, a três áreas distintas: a zona do vale do Tejo e seus principais afluentes, a peneplanície ondulada e a serra.
O seu aproveitamento faz-se consoante a ordem emanada pelas características geográficas. Se na lezíria e no bairro o aproveitamento agro-pecuário é excelente, dada a abundância de água e a fertilidade dos solos, já na charneca opta-se pela silvicultura, dada a pobreza dos solos, e na serra, devido às mesmas razões, opta-se pela extracção de pedra.
O campo ou lezíria encontra-se junto à margem direita do rio Tejo e ao curso inferior dos seus principais afluentes. É composto por aluviões modernos, profundos e férteis, de elevada produtividade. São considerados dos melhores solos agrícolas do país. Aqui, «a paleta cromática varia entre os azuis da atmosfera e do rio, os amarelos dos assoreamentos do estio e mouchões e as tonalidades de verde» (José Augusto Rodrigues)
À zona por onde o Tejo se espraia, durante as cheias, chama o povo a borda d’água. Aí se fixaram, ao longo dos tempos, povos vindos de todo o país. Os vareiros que vinham de Ovar, os avieiros de Vieira de Leiria, os das Beiras e os do Minho. Chegavam todos para fugirem à fome, para se alimentarem do Tejo, para se fixarem em terras férteis que lhes permitiam uma vida mais sustentada.
Entre o vale do Tejo e a serra, na zona das colinas que dominam Santarém a norte e a oeste, surge uma peneplanura dobrada, entrecortada por diferentes linhas de água, que ocupa grande parte da área concelhia. É o bairro. A sua formação resultou de processos geológicos semelhantes àqueles que ocorreram no planalto da cidade.
O seu relevo caracteriza-se por um grande número de pequenas ondulações e os seus solos por serem argilo-arenosos e argilo-calcários, propícios para as culturas de sequeiro. Segundo a carta ecológica de Pina Manique Albuquerque, o bairro está incluído na zona atlântico-mediterrânica-submediterrânica.
As oliveiras, seculares, são a sua principal cultura. De resto, a extensa mancha que se forma pelo coberto vegetal existente transporta consigo uma imagem de continuidade e de ligação entre a parte alta da cidade e zona do rio. Para além dos olivais, registam-se várias espécies arbóreas, arbustivas e subarbustivas espontâneas.
A charneca localiza-se em depressão entre o bairro e a serra. Tem terras mais pobres, daí a opção pela silvicultura. Pinhais, eucaliptais e matagais, a par da oliveira e da vinha, constituem grande parte da sua área. Aposta-se ainda nos fornos de cal e nas indústrias de barro vermelho. Uma área cuja história está relacionada com as montarias de Santarém, terrenos adequados à caça do porco montês e do javali. Aí se praticava também, desde o século XIII, a altanaria – caçada com aves de rapina ensinadas, as quais, voando alto, iam cair sobre a presa.
A serra, por fim, delimita o concelho a norte. É a zona do maciço estremenho de Porto de Mós, a de maior altitude e onde predominam os afloramentos rochosos e as pedras soltas. Os relevos são interrompidos por depressões relativamente planas, onde é possível observarem-se pequenas manchas agrícolas, os covões. Uma área que se estende em arco de círculo desde Valverde, a oeste, até ao limite do concelho com o de Alcanena. A extracção de pedra, com vista à construção de pavimentos e ornamento, é uma das actividades fundamentais, visto que as condições dos solos não dão para muito mais.
A zona do vale do Tejo e dos seus principais afluentes é plana e está em posição oposta à serra. Nesta, é possível registar a existência de um grande número de valas de rega com diques e vaiados, que contribuem para a sua drenagem numa zona outrora pantanosa utilizada para apascentar o gado bovino e equino.

CARTA ABERTA A BARACK OBAMA (4)

CARTA ABERTA A BARACK OBAMA (4)

O Senhor não devia pertencer a esta América. Sendo o Senhor uma pessoa inteligente, sabe que sem esta América, muito provavelmente, não haveria terrorismo. Sem esta América, muito provavelmente, não teria havido tão brutal recrudescimento e institucionalização do terrorismo. Sem esta América, muito provavelmente, teria havido a inteligência e a sabedoria para reconhecer as causas fundamentais do terrorismo, tais como a ausência de sensibilidade dos poderosos em relação aos fracos, a pobreza generalizada, as formas de descriminação, a ingerência na soberania dos povos e todas as formas de invasão. Ter-se-ia, provavelmente, combatido o terrorismo de forma racional e eficaz, na sua origem. Sem esta América, provavelmente, não teria havido a obscenidade do assalto e ocupação da Palestina, esse crime intolerável, verdadeiramente bárbaro, praticado pelos israelitas criados à imagem e semelhança de Bush, de Rumsfeld e de Dick Cheney, e que nada têm a ver com os cento e cinquenta mil israelitas que desfilaram em Telavive, manifestando-se contra a ocupação. Sem esta América não teria havido a brutal chacina da faixa de Gaza que tantos milhares de mortos e tantos ódios irreparáveis tem feito nascer no seio da comunidade árabe e da humanidade em geral. Sem a América não haveria, provavelmente, esta espécie de campeonato de sangue entre “americanos” e palestinianos, entre americanos e iraquianos, entre americanos e afegãos, a ver quem mata mais.
Não deixe, amigo Obama, que a lágrima de alegria vertida aquando da sua eleição seque ingloriamente na face da humanidade. (Continua).

                                    (adão cruz)

(adão cruz)

Anthony dos Santos – Michael Jackson em francês

La seule chanson que Michael Jackson a chantée en français, l’adaptation de “I Just Can’t Stop Loving You” (Je Ne Veux Pas La Fin De Nous) écrit par Christine “Coconut” Decroix, c’était une amie de Quincy Jones, et chanté par Siedah Garrett.
Par contre la chanson n’a jamais été interpréter en concert, une vidéo circule sur le net ou MJ chante en fr est un montage.

A ARTE (4)

A ARTE (4)

A obra de Arte, neste caso a pintura, assenta em três pilares fundamentais: a Natureza ou a sua imitação, o material da construção plástica e a expressão própria do autor, ou seja, a realidade, a beleza e a poesia. Conforme as aspirações de cada época, de cada grupo, ou de cada indivíduo, de acordo com a sua própria natureza, os seus propósitos, as suas tendências ou a sua inspiração, qualquer destes elementos pode ser preferido e elevado aos primeiros planos da realização, ou relegado para planos de menor ou ínfimo destaque. Apesar de haver, desde há muitos anos, uma tendência a menosprezar o Realismo e o Naturalismo, e a considerá-los não-Arte ou Arte menor, não parece possível, dentro da nossa realidade humana, e dentro da mínima exigência pictórica, prescindir de qualquer um destes pilares, por mais naturalista, abstracta ou conceptual que seja a obra. Cézanne dizia que na pintura existem duas coisas, olhos e cérebro. Entendia ele que uma inteligência artística que não seja acompanhada pelo estudo da Natureza é uma mera abstracção desprovida de valor, e dizia ainda que o conhecimento da realidade não é contemplativo mas nasce da vontade de apropriação. Vendo bem, não há um verdadeiro realista, a não ser que não conseguisse, minimamente, manifestar a sua própria existência, assim como não há um verdadeiro abstraccionista, capaz de unir o absurdo ao absoluto. (Continua).

                        (adão cruz)

(adão cruz)

TEXTO RECEBIDO DE UM AMIGO MEU, CIRURGIÃO CARDÍACO

TELEVISÃO PÚBLICA – SOBRAM OS PROGRAMAS, ESCASSEIA A VERGONHA!

A RTP2 anuncia por estes dias, muito prazenteiramente, aquilo a que chama “uma fascinante série documental”, em três episódios, com o título sugestivo de “Comunismo – História de uma ilusão”. É, segundo parece, de origem alemã. Da apresentação promocional da série fazem ainda parte algumas considerações de que destaco estas: “Como é que é possível que esta ideia possa fascinar tanta gente, incluindo centenas de intelectuais? De que modo é que milhares de pessoas acabam com a repressão a indignidade e a opressão económica e mesmo assim continuam fiéis ao conceito de comunismo?”. Confesso que adorei o perdulário número de “centenas de intelectuais”! Foram contados no bairro do autor? No mundo inteiro? Mistério…
Devo dizer que sou normalmente cliente deste tipo de documentários, feitos de sinais contrários, de polémica, maior ou menor rigor, etc. De qualquer modo, este não vou ver. Já conheço o género, coalhado de “testemunhos”, que no caso presente incluem, segundo o anúncio, questões postas a “conceituados cientistas e antigos membros do KGB”, ou seja, o sketch completo.
Vamos partir do princípio que eu nem teria opinião sobre um “documentário” destes. Um princípio disparatado… mas poderia acontecer…
Agora do que tenho seguramente opinião é sobre a total falta de vergonha na cara da direcção de programas de uma Televisão Pública e da tutela do Partido Socialista (que é a mesma coisa que o Governo) que puxa os cordelinhos da televisão, os quais têm a desfaçatez de no início de uma campanha eleitoral a que concorre um Partido Comunista, força política maioritária da CDU, beneficiarem de maneira cega e ostensiva todos os restantes partidos concorrentes, promovendo esta campanha de pedestre anticomunismo, que, num toque de humor rasca, os milhares de contribuintes comunistas são também obrigados a pagar.
Faço questão de dizer, sobretudo a quem não me conhece, que este documentário (ou qualquer outro) tem toda a legitimidade para integrar a programação do Serviço Público de Televisão, desde que fora de um ambiente de campanha eleitoral e sendo observados os princípios de pluralismo e equidistância, por parte da Estação do Estado.
Felizmente, muitos milhares de portugueses, independentemente destas manobras, vão votar comunista em 27 de Setembro e 11 de Outubro próximos, confirmando os piores receios daqueles que não se conformam com a recusa dos comunistas portugueses em desaparecer de cena e que, antes pelo contrário, dão passos no sentido do crescimento e rejuvenescimento.
Infelizmente, poderiam ser alguns mais, mas para isso seria necessário estarmos a bater-nos politicamente contra adversários que cumprissem “os mínimos” de decência democrática, honestidade e, como disse logo a abrir, de vergonha na cara.

José Sócrates, o Freeport, o Inglês Técnico, o Benfica Campeão e o Don Corleone

Um fisco para mim, um fisco para ti…

Eis como se pode fugir ao fisco.

Será que quando for grande também posso fazer assim?

POEMAS DO LUSCO-FUSCO

Não sei onde é a vida
sei que ela vive no caminho dos montes
sei que mora na poesia
e na música do percurso.
Sei que só é poema quando a gente acredita
que a neve pode ser pintada de cores quentes
e o mar cabe numa gota de orvalho.

                         (adão cruz)

(adão cruz)

QUADRA DO DIA

Bate bem co alho porro
No toutiço dos loureiros
Tanta sardinha eles roubam
Que rebentam os pandeiros.

S.L. Benfica – FutAventar #2

Guimarães é terra que usa o que não é seu – o berço, diz-se, é Viseu, mas eu, que de bola nada sei, desconfio. Que a bola bateu na mão, bateu. Mas, sendo bom o que é Nacional, como é que se considera penalty quando uma bola é enviada pelo jogador do Porto a menos de um metro do defesa madeirense e, por acaso foi bater na mão. Cá está a prova de como o que é Nacional afinal não é assim tão bom e razão tem o nosso João, o Alberto. Sim! Esse. O que diz que o primeiro dá mau nome aos Socialistas madeirenses.
Voltando aos de Guimarães, procuraram defender o castelo, mas o que faltou no ataque ao Paquete da madeira, voltou ao minuto 90 – o GOLO do MAIOR CLUBE DO MUNDO!

Ao minuto 90, marca o golo da vitória

Ao minuto 90, marca o golo da vitória

Em dois jogos, o Benfica já leva quase 90 mil pessoas nas bancadas e está tudo no bom caminho. Até o penalty a favor do Porto!