Isaltino Morais (actual Presidente), candidato independente, Oeiras (enviado por Francisco Leite Madeira).
Cartazes para as Autárquicas (Oeiras)
Discurso sobre o filho da puta
João Galamba chamou filho da puta ao João Gonçalves por causa do João Constâncio.
Começa a tornar-se um hábito. O futuro deputado da Nação, quando não gosta do que lê, desata a chamar filho da puta a uma velocidade superior à do Alberto Pimenta. Já me chamou filho da puta a mim, já terá chamado a uns quantos, agora chamou ao João Gonçalves.
Neste ponto, não posso deixar de dar razão a Fernanda Câncio no último «post» que escreveu no «5 Dias» (devo estar confuso, porque agora estou a lê-lo no Jugular numa data em que o mesmo nem sequer existia): «Sempre me fez muita confusão que para chamar um nome a alguém — no caso, para dizer que alguém não presta — se optasse por qualificar a respectiva mãe. ora não só me parece de manifesto mau gosto partir do princípio de que uma pessoa é má rês por alguma coisa que a mãe fez ou deixou de fazer, como não me é minimamente óbvio que o trabalho sexual deva ser associado à geração de más índoles. mas o mais curioso de tudo será a espécie de desculpabilização do facínora implícita na designação. como quem diz que o problema não é bem dele, é da mãe.»
Quanto ao futuro deputado João Galamba, será certamente um digno representante da Nação. Ao nível de um Manuel Pinho ou de um Jorge Coelho. É que quem se mete com o PS leva!
Antologia de pequenos contos insólitos: O Conde Drácula
O Aventar inicia hoje a publicação de pequenas jóias da literatura, contos insólitos, pérolas do non-sense e do fantástico. Aceitam-se sugestões. Inauguramos a série com um conto de Woody Allen, o Conde Drácula.
Algures na Transilvânia, Drácula, o monstro, jaz adormecido no caixão à espera que a noite caia. Como a exposição aos raios solares lhe causariam, por certo, a morte, ele protege-se na câmara orlada a cetim, com o nome da família gravado a prata. Quando o momento da escuridão chega, através de algum instinto miraculoso, o Demónio emerge da segurança do seu esconderijo e, assumindo as abomináveis formas do morcego ou do lobo, vagueia pelos campos, bebendo o sangue das vítimas. Por fim, antes que os primeiros raios do seu arqui-inimigo, o Sol, anunciem um novo dia, regressa sem demoras à segurança do caixão escondido e dorme. O ciclo recomeça.
Ei-lo que começa a mover-se. O estremecimento das pálpebras é uma resposta a um qualquer instinto remoto e inexplicável que lhe diz que o Sol está prestes a ocultar-se e que é chegada a sua hora. Esta noite, sente-se particularmente esfomeado e enquanto permanece deitado, agora completamente desperto, com a capa e o casaco de Inverno debruados a vermelho, à espera de sentir, com misteriosa percepção, o preciso momento da escuridão antes de abrir a tampa e sair, decide quais vão ser as vítimas da noite. O padeiro e a mulher, pensa de si para si. Suculentos, disponíveis e insuspeitos. Pensar no incauto casal, cuja confiança tinha cuidadosamente cultivado, excita febrilmente o seu desejo de sangue e quase não consegue aguentar os últimos segundos antes de trepar para fora do caixão em busca da presa.
Subitamente apercebe-se de que o Sol se pôs. Como um anjo do Inferno, ergue-se com rapidez e, transformado num morcego, voa atabalhoadamente em direcção à casa das vítimas que longamente esperara.
– Conde Drácula, que bela surpresa – diz a mulher do padeiro, abrindo a porta para o deixar entrar.
(Tinha de novo assumido a forma humana, quando entrou na casa, dissimulando com charme os seus objectivos rapaces.)
– O que é que o traz cá tão cedo? – pergunta o padeiro.
– A nossa combinação para jantar – responde o conde. – Espero não me ter enganado. Convidaram-me para jantar esta noite, não foi?
– Sim, esta noite, mas não dá para sete horas.
– Desculpe? – inquire Drácula, olhando em torno, embaraçado.
– Ou veio para ver o eclipse connosco?
– Eclipse?
– Sim, o eclipse total de hoje.
– O quê?
– Alguns momentos de escuridão desde o meio-dia até dois minutos depois. Olhe pela janela.
– Oh! Oh! Estou metido em trabalhos.
– Hem?
– E agora, se me dão licença…
– O quê, conde Drácula?
– Tenho de ir andando…mm… Oh, meu Deus… – Freneticamente, apalpa o puxador da porta.
– Já vai? Acabou de chegar.
– Sim, mas… penso que fiz mal…
– Conde Drácula, está pálido.
– Estou? Preciso de um pouco de ar fresco. Prazer em vê-los…
– Venha. Sente-se. Vamos beber um copo.
– Beber? Não, tenho de me apressar. Eh, está-me a pisar a capa.
– Claro. Acalme-se. Um pouco de vinho.
– Vinho? Oh!, não, deixei de beber; o fígado e todas essas coisas, sabe. Tenho mesmo de me despachar. Lembrei-me que deixei as luzes do castelo acesas; a conta vai ser enorme…
– Por favor – diz o padeiro abraçando o conde com firme amizade. – Você não está a incomodar. Não faça cerimónia. Portanto veio mais cedo.
– Na realidade gostava de ficar, mas há um encontro de velhos condes romenos na cidade e eu sou o responsável pelas carnes frias.
– Sempre com pressa. É um mistério como não arranja um ataque de coração.
– Sim, tem razão. E agora…
– Estou a fazer pilaf de galinha para esta noite – badala a mulher do padeiro. – Espero que goste.
– Esplêndido, esplêndido – diz o conde, sorrindo enquanto a empurra para cima da roupa suja. Então, abrindo por engano a porta do armário, entra. – Jesus, onde é que está o diabo da porta da rua?
– Ah! Ah! – ri a mulher do padeiro. – Que homem divertido que é o conde.
– Estava à espera que gostasse – diz Drácula, forçando um sorriso amarelo. – Agora deixem-me passar. – Enfim abre a porta da rua, mas o tempo tinha-o ultrapassado.
– Oh! Olha, mamã – diz o padeiro -, o eclipse deve ter acabado. O Sol está a aparecer outra vez.
– Exacto – diz Drácula, batendo com a porta da rua. – Decidi ficar. Baixem as persianas depressa, depressa! Mexam-se!
– Quais persianas? – pergunta o padeiro.
– Não há nenhumas, certo? Imaginem. Têm uma cave?
– Não – diz a mulher afavelmente. – Estou sempre a dizer ao Jarslov para fazer uma, mas ele nunca me dá ouvidos. Sabe lá como é o Jarslov, o meu marido.
– Estou a sentir-me mal. Onde é o armário?
– Já fez essa, conde Drácula. E a mamã e eu achámos muita graça.
– Ah, que homem divertido que é o conde.
– Olhem, vou para o armário. Batam às sete e meia.
– E com estas palavras o conde entra para o armário e bate com a porta.
– Eh! Eh! Ele é tão engraçado, Jarslov.
– Oh, conde. Saia do armário. Deixe-se de disparates. – Do interior do armário chega a voz abafada do Drácula.
– Por favor, palavra de honra. Deixem-me ficar aqui. Sinto-me bem. A sério.
– Conde Drácula, deixe-se de maluqueiras. Já estamos fartos de rir.
– Posso garantir-lhes, adoro este armário.
– Sim, mas…
– Eu sei, eu sei… parece estranho, e no entanto aqui estou eu em grande. Dizia justamente, um dia destes à senhora Hess: «Dêem-me um bom armário e eu sou capaz de ficar lá dentro durante hora.» Deliciosa mulher, a senhora Hess. Gorda mas deliciosa… E agora porque é não se vão embora e discutimos isso ao pôr do Sol? Oh, Ramona la da da di da da di, Ramona…
– Eis que chegam o presidente da Câmara e a mulher, Katia. Estão de passagem e decidem retribuir uma visita aos bons amigos, o padeiro e a mulher.
– Olá, Jarslov. Espero que eu a Katia não incomodemos.
– Claro que não, senhor presidente. Venha, conde Drácula! Temos visitas!
– O conde está cá? – pergunta o presidente surpreendido.
– Está e adivinhe onde – diz a mulher do padeiro.
– É raro vê-lo por aí tão cedo. De facto, nem me consigo lembrar de o ter visto de dia.
– Pois bem, está cá. Saia, conde Drácula!
– Onde é que está? – pergunta Katia, sem saber se havia de rir ou não.
– Saia agora!, vamos lá! – A mulher do padeiro começa a ficar impaciente.
– Está no armário – diz o padeiro apologeticamente,
– A sério? – pergunta o presidente da Câmara.
– Vamos lá – diz o padeiro, trocista e bem humorado, enquanto bate na porta do armário. – Já chega. O presidente da Câmara está aqui.
– Saia lá, Drácula – grita Sua Excelência -, vamos beber um copo.
– Não, vão-se embora. Tenho aqui que fazer.
– No armário?
– Sim, não estraguem o dia por minha causa. Eu consigo ouvir o que dizem. Vou ter com vocês se tiver algo a acrescentar.
Entreolharam-se e encolheram os ombros. O vinho soltou-se e todos beberam.
– Um pouco de eclipse hoje – diz o presidente da Câmara, beberricando no copo.
– Sim – concorda o padeiro. – Incrível.
– Sim. De meter medo – diz uma voz de dentro do armário.
– O quê, Drácula?
– Nada, nada. Deixe.
E assim o tempo passa, até que o presidente da Câmara já não suporta mais e, forçando a porta do armário, grita:
– Saia lá, Drácula. Sempre pensei que você era um homem com maturidade. Pare com este disparate.
A luz do dia entra, fazendo guinchar o monstro demoníaco, que lentamente se dissolve num esqueleto e dep
oi
s em pó diante dos olhos das quatro pessoas presentes. Inclinando-se para o monte de cinzas brancas no chão do armário, a mulher do padeiro grita:
– Isto quer dizer que cancelamos o jantar desta noite?
Woody Allen (Nova Iorque, 1935), grande actor, escritor e realizador norte americano, dispensa qualquer apresentação. Este conto é extraído da colectânea Getting even, editada em 1966. O título escolhido para a edição portuguesa foi Para Acabar de Vez com a Cultura.
A tradução é de Jorge Leitão Ramos e a edição da Livraria Bertrand (1981).
F.C. Porto – Futaventar #2
Estou chocado.
Depois de ter visto o Nacional marcar dois golos e não ter ganho quando o sporting não marcou nenhum, demonstrando a forma como a direcção da liga se prepara para levar ao colo os clubes da 2º circular, eis que o clube dos carpinteiros jogou de mãos dados com a equipa de arbitragem, prejudicando gravemente a minha equipa, o Futebol Clube do Porto.
Foram foras-de-jogo inventados pelo Xistra, o Hulk expulso por não ter ido para a luz e o café junto a minha casa cheio como um ovo. Um somatório de contrariedades. Mas vamos ao que interessa: o Xistra. O Sr. Carlos Xistra de Castelo Branco é funcionário público e é o responsável por esta injustiça, este enorme roubo de igreja. O facto de ser funcionário público comprova que já aprendeu com o seu chefe, o Ministro das Finanças – é fartar vilanagem!
Não fora estas incidências e os carpinteiros teriam perdido!
Direito da Família…
Enquanto um o trata por “filho da puta” e o outro o apelida de “filho do outro“, a blogosfera anima-se com ou sem bandeira do Rei. É a season, a silly season…
"Morangos" gripados
Pois é… a “maldita” Gripe A atinge pode atingir qualquer português.
Claro que não é desejável que isso aconteça a quem quer que seja. Mas todos estamos sujeitos a que isso aconteça.
Na sua edição de hoje, o jornal “Correio da Manhã” indica que um jovem assistente da conhecida série “Morangos com Acúcar”, actualmente transmitida pela TVI foi “atingido” pela Gripe A.
E agora?
Como vão eles resolver o problema?
Será que vão “inventar” uma personagem contagiada com a dita gripe?
Ou será o fim desta série?
A quota da Fernanda Câncio
Com aquela escrita meio “tem-te não tem-te ” como se fosse a cada palavra descobrir a origem do Universo e logo a seguir desaguar num mar de lugares comuns, o Director do “Sol” escreve sobre a não recondução do Prof. Lobo Antunes para membro da Comissão para a Ética e para a Vida.
E, após umas dicas de senso comum à volta de quem teria tido influência junto do Primeiro Ministro para que este tomasse tal decisão, encontra a resposta em quem está ali mais á mão. Pois a namorada de José Socrates não é a campeã das causas fracturantes e não terá o Prof. escrito um relatório contra o Testamento Vital? E, záz, aí está a razão clarinha como a água doce, não entras manda a Fernandinha… Eu, por acaso, que não tenho o “olho de falcão” do Sr. Director, andava às voltas com uma questão bem mais preocupante.
Então, não é, que para além das quotas das sensibilidades, das distritais e da “dos nacionais” o PS tambem tem a quota da Fernanda? Na constituição das listas a deputados do PS! Muito mais evidente que o raciocínio do Sr. Arquitecto. Um grupo de blogueres sai do “5 dias” e forma a “Jugular” que por sua vez se transforma no “Simplex”, onde deixam de estar envergonhados e fazem às claras o que sempre negaram. O apoio “à outrance” do Governo, do PS e de Sócrates! E não é que um desses blogueres já está em terceiro lugar na lista do PS por Vila Franca de Xira, justamente a terra natal da Fernanda Câncio? E esta hem?
Parabéns João Galamba, foi rápido, não deu aquele trabalho “filho da puta” das Jotas nem do aparelho e é pela mão de quem manda!
Simplex no seu melhor (ou eu a armar-me em Rui Santos)
A empresa pública criada, em 2007, para desenvolver as obras de transformação das escolas secundárias portuguesas já gastou mais de 20 milhões de euros em projectos de arquitectura que foram adjudicados por convite directo, sem consulta a terceiros nem publicitação dos contratados, diz o Público.
Não vejo grande problema. Não é mais simples? Estamos ou não no Simplex? Se há burocracia e concursos onde se perde muito tempo, com comissões de análise, potenciais recursos e demais chatices, achamos mal. Se não há nada disso, se é tudo mais fácil, ai, ai, ai, que não pode ser. Mas que raio de democracia é esta?
Poemas com história: Natureza morta
Discussão recorrente foi, nos anos sessenta e setenta, a da dicotomia entre forma e conteúdo. Bati-me sempre pela prevalência do conteúdo, sendo da opinião que «o que se diz» é mais importante do que «como se diz». Mas não era, nem é, uma opinião compartilhada pela maioria dos escritores e artistas. Segundo eles, a arte constitui uma linguagem autónoma, independente da realidade do quotidiano, vale por si mesma. É uma posição respeitável. Entretanto, particularmente na literatura, foi vingando um tipo de escrita enovelada sobre si mesma. Os poetas e escritores, sem liberdade de expressão, jogavam com as palavras e, às vezes, no meio de uma floresta de palavras descobria-se um significado. É contra esse tipo de escrita (e de arte) que este poema, escrito por esses tempos, mas apenas publicado em 1990 em O Cárcere e o Prado Luminoso, se batia. Uma arte ligada à vida e à realidade é o que pretendo defender com esta Natureza morta:
Olhando a natureza morta,
frias laranjas dormindo
numa fruteira inerme,
silenciosa,
que o azul cerúleo recorta
na quadrícula branca
da janela,
recuso a natureza
assim estagnada,
sem dentes, sem fome, sem desejo,
sem nada que triture as laranjas:
sem dedos que a esmaguem,
nem crianças que partam
a puta da fruteira;
sem sequer um grito de revolta
que trespasse a gélida fronteira
entre a morte e o silêncio
emoldurados
e a vida que se agita,
grita, ruge e dói
deste lado de cá
da maldita moldura.
Recuso a natureza
pálida, parada,
sem aves, vento ou sons
que sulquem o azul do céu
desta natureza, assim
tão contra-natura
como a que assassinada
a tiros de pincel,
jaz fria, morta e enterrada
na tela e nas cores
desta pintura
As incoerências de Vieira da Silva e de Moita Flores
Vieira da Silva acusou o PSD de política de baixo nível por Aguiar-Branco dizer que o Governo está sob suspeita.
Cuiroso. Ninguém lhe ouviu uma única palavra a propósito da «roubalheira do BPN» que Vital Moreira andou a espalhar em plena campanha para as Europeias.
Moita Flores, por seu turno, diz que não vai votar no PSD nas Eleições Legislativas. Mas nas Autárquicas, duas semanas depois, irá candidatar-se pelo PSD à Câmara Municipal de Santarém. Se não se revê no PSD, por que razão não concorre sozinho? Ah, pois, porque já entregou as listas. Isto é que é azar!
Publicado também no Do Contra
Não sei o que vocês pensam mas eu acho uma boa ideia
No dia 9 de Setembro de 2009 será reeditado em CD o catálogo completo das gravações originais dos Beatles, pela primeira vez remasterizadas digitalmente. No mesmo dia será apresentado o videojogo com a música do grupo: The Beatles: Rock Band.
Cada CD tem uma embalagem com o grafismo igual ao da edição original inglesa dos anos 60 e ainda pequenos livros em que ao material original foram acrescentados fotografias raras e novos textos sobre a gravação de cada disco.
Cada CD será ainda editado com um documentário acerca do álbum em questão.
Os álbuns foram remasterizados ao longo de quatro anos por engenheiros de som dos estúdios de Abbey Road, em Londres-
A colecção inclui os 12 álbuns de originais dos Beatles em estéreo, e a banda sonora de Magical Mistery Tour. Esta será a primeira vez que os quatro primeiros álbuns dos Beatles serão editados em estéreo.
The Beatles In Mono será uma caixa extra que reúne todas as gravações do grupo que foram misturadas para edições em mono nos anos 60. Vai ter os 10 álbuns originalmente lançados neste formato.
de volta
Por momentos pensei que já não tinha a hipótese de aventar as minhas obsessões e anormalidades críticas. O login falha-me constantemente e a net ainda anda intermitente. Para quem não sabe, faço paginação e algum design gráfico quando tenho liberdade para isso. Este último mês tem sido um exagero de trabalho. Nem tempo para respirar… foi só e apenas trabalho. O que quer dizer que neste mês que passou, para mim nada se passou. Quando trabalho a este ritmo, o mundo pára. Acontece-me isto volta e meia; já na altura do 11 de Setembro, estava a paginar um livro sobre a história do futebol em Portugal e só quando saí do “buraco”, durante a tarde, e vi as imagens na TV, é que percebi que algo grave tinha acontecido. É mesmo assim: não vejo televisão, não consulto sites (farto de estar à frente do computador já eu estou), não me apetece ouvir as notícias… Ligo-me às máquinas, que é como quem diz, meto os phones, trabalho, trabalho, trabalho e ouço música. Muita música. A última playlist que fiz, tinha 14 horas de duração. Dá para fazer playlists temáticas e tudo…
Para não ser muito violento, deixo-vos apenas com uma pequeníssima parte da playlist feminina…
«Odeio os caroços nas frutas. Só como cerejas quando a minha empregada tira os caroços por mim. E uvas sem grainhas. É uma trabalheira» (Carolina Patrocínio, Mandatária do PS para a Juventude)
Só uma dúvida: como será que a empregada lhe tira os caroços? Com os dentes?
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A pérola encontra-se por volta dos 8 minutos.
via Arrastão
Publicado também no Do Contra
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