Entre vídeos e escutas telefónicas, o primo Bernardo de José Sócrates, torna-se elemento chave nesta fase do processo Freeport.
Telefonema escutado pelas autoridades, entre um dirigente do Freeport e um Presidente de Câmara, indica Bernardo como o “homem de mão” a quem deveriam ser pagos 90 000 euros. Existe uma foto com Bernardo a sair de uma agência do BES, depois da escuta indicar que o pagamento seria feito através desse banco.
Bernardo está em Angola e não presta declarações. Faz bem, não vá dizer inconveniências como seu pai, tio de Sócrates, ou como seu irmão que está, muito convenientemente, na China, e dizer-nos que está a tirar um curso de mergulho em profundidade.
A campanha negra, continua…
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