A voz de um professor injustiçado

“O Aventar será, sem dúvida, um importante instrumento para, se necessário, congregar os colegas injustiçados.
Apelo, por isso, a todos para o combate que se avizinha e que tem como forte adversário um sindicato que defende o establishment e jamais estará do lado dos mais fracos. Recorde-se, a propósito,  o completo abandono a que estes senhores votaram os professores estagiários a quem a Mª Lurdes Rodrigues retirou, unilateral e unisitadamente, em 2005, o estágio remunerado, legítimamente expectavel, não só pela practica de muitos anos como ainda, e sobretudo, por, aquando do ingresso, em 2004, na licenciatura de profissionalização (Ramo Educacional) a dita remuneração em estágio ser dada como uma condição adquirida.”

antonio martins em 8 de Maio de 2010 – 10:11

“Correctíssimo.
Os sindicatos, como sempre, estão a voltar as costas aos professores contratados, que são o elo mais fraco da cadeia. Quem está em causa neste momento são eles, que foram praticamente perseguidos nas escolas por uns e por outros: os conselhos directivos a pressionar para serem avaliados ou não (conforme a cor política dos mesmos) e os próprios colegas (os instalados do costume) a considerarem-nos como traidores da classe, conforme já vi neste blog em expressões do tipo – espetar facas nas costas – e outras canalhices. Mais uma vez reitero que o ME deve, ainda neste concurso, encontrar um solução para não ficar descredebilizado na opinião pública e na própria classe, sob pena de a política cair na barra dos tribunais e a EDUCAÇÃO se tornar um sector ingovernável.”

“Vou concretizar. Na escola onde fui colocado no ano lectivo de 2008/2009, a primeira coisa que me foi entregue em mão, no dia da apresentação, pelo então director foi a pasta dos objectivos individuais.
Seguiu-se o processo normal estabelecido por lei (aulas assistidas, cumprimento das planificações, assiduidade, interacção com a comunidade envolvente, etc.) e, no finasl do ano lectivo, fui classificado com as notas de 8,00 e Muito Bom. Agora os sindicatos e um tribunal de Beja, que não me conhecem e não fazem ideia do meu esforço e dedicação à função, consideram isso lixo. Haja Estado para pôr isto na Ordem.”

António Martins comentou aqui no Aventar, a decisão do tribunal de Beja em dar procedimento à providência cautelar interposta pelos sindicatos dos professores . É um dos professores que optou por apresentar o seu modelo de avaliação e que se considera altamente injustiçado se a dita avaliação não for considerada para as listas de colocação. Representa a parte mais fraca da cadeia .Anda de casa às costas, não tem ocupação garantida e mesmo quando cumpre, os seus colegas e os sindicatos não os protegem, bem pelo contrário, tratam-nos como traidores à classe por fazerem pela vida!

Nós aqui no Aventar damos voz aos mais fracos! Para que a discussão seja completa !

Comments

  1. Luís Rodrigues says:

    Antes de mais é preciso recordar que se, ainda, existem direitos esses direitos foram obtidos com muita luta e sofrimento por mulheres e homens que se organizaram e lutaram por eles, com muito sofrimento.
    Os sindicatos existem e mal de nós que acabem; No dia que deixar de haver sindicatos, deixamos de ser trabalhadores para passarmos a escravos.
    No entanto é preciso ver quais os sindicatos que defendem os direitos dos trabalhadores; Eu sei que por norma o Homem tem a inclinação para ver quem defende os seus direitos, individuais, mesmo que o benéfico para si, não beneficie mais ninguém.
    A isto chama-se individualismo, algo que cada vez mais existe na nossa sociedade, mas que não resolve os problemas de todos os trabalhadores, mas somente de alguns…
    Por vezes fala-se, fala-se… mal dos sindicatos…, mas quando existem plenários ou reuniões de esclarecimentos, sobre o que na realidade se passa… esses que tanto falam têm sempre algo para fazer, pois é mais fácil falar-se no que não se sabe… e deixa-se que os outros tomem decisões, a seguir criticamos “à nossa medida”.
    Em relação aos sindicatos, sempre deu jeito haver uns “amarelos” para que se possa confundir e não fazer perceber à realidade… Assim nasceu a UGT e os amigos com cargos… tipo à nossa actual ministra do trabalho, e era ela uma pseuda sindicalista, olha se não fosse…
    Felizmente que ainda existem sindicalistas que têm consciência e não contribuem para a formação de uma sociedade que se divida em mandantes, carneiros e terroristas.
    Em relação ao Sr. António Martins;
    Acredito que tenha merecido a sua nota, e que para a ter não tivesse sido nem carneiro, nem “borra botas”;
    Mas infelizmente não é isto que acontece na maioria das escolas, e com a maioria dos ditos Directores… pois a maioria dos Directores não dão notas em consequência do bom trabalho realizado pelo docente, mas as notas são dadas em critérios externos ao trabalho e ligados a aspectos ligados à carneirada.
    Você acha bem, que um outro docente que trabalhou tanto como você e que merecia uma nota igual, mas face ao factor carneirada não teve direito à nota que você teve, seja agora prejudicado…
    Concorda com este tipo de avaliação, em que obrigatoriamente tem que a haver estúpidos, y normais, t bons e r muito bons, independentemente de todos serem bom, ou serem maus?
    Pois quando pensamos, somente, em relação ao nosso umbigo… e esquecemos que os outros também possuem… a nossa sociedade não vai a lado nenhum, e os mandantes (que nada fazem) esfregam as mãos de contentes porque conseguem manter a carneirada sobre os seus mandos… e todos os que não são, são apelidados de terroristas.

  2. Luis Moreira says:

    Essa dos sindicatos amarelos é que era escusada. Deu muita luta a liberdade sindical de que hoje gozamos, quando era dificil, quando outra “bota” quiz tomar o lugar da anterior.Assim não, caro Luis Rodrigues!

  3. antonio martins says:

    Quero dizer ao sr. luis rodrigues que quando se refere ao meu umbigo, está rotundamente enganado. Essa retórica é para os meninos que saíram agora das saias das respeitosas mães. Teve azar à porta a que bateu. Fui durante mais de dez anos sindicalista pelas chamadas listas unitárias que, pela nomenclatura que parece perfilhar, bem conhece. Sempre lutei, como delegado sindical de base e com os prejuízos profissionais conhecidos, para que aqueles em que acreditava chegassem ao Secretariado de Empresa ou à Comissão de Trabalhadores e que, assim tivessem plena disponibilidade para defenderem os direitos dos colegas, sobretudo os mais humildes. Só que, a partir de certa altura, verifiquei que, esses sim, só pensavam no seu umbigo.
    Se quiser posso-lhe dar nomes, o que o ía deixar muito mal acompanhado. Não me desafie, porque já não tenho idade para ficar calado.

  4. antonio martins says:

    Só mais uma coisa, sr. luis rodrigues, como já deve ter percebido, nunca fui amarelo nem pseudo sindicalista.
    Peço-lhe meças quanto a isso. Onde é que o sr. foi sindicalista?
    Eu posso dizer-lhe onde e quando, com chancela do seu campo político.

  5. Luís Rodrigues says:

    Sr. Luís Moreira,
    Quanto aos sindicatos amarelos, com muitas raras excepções, o que têm feito ao longo destes anos para defender e lutar para que o trabalho seja remunerado justamente?
    Nada, pois não?
    A estratégia de utilizar o medo, tal como este tipo de afirmações (“…quando outra “bota” quis tomar o lugar da anterior…”) que muito se usou e usa-se para através do medo influenciar os trabalhadores para que tenham medo e abdiquem de lutar pelos direitos que têm, e por aqueles que era justo terem, na sequência da venda da sua força de trabalho.
    O Sr. deve saber em que altura apareceu certa central sindical.
    Deu muita luta obter a liberdade sindical, que todos os dias tentam “cortar”, mas como eu o Sr. também deve saber que muitos lutaram de boca e para a imagem, e quando era preciso ir para o “terreno” olhava-se para trás e onde estavam?
    Como deve saber, muitos já estavam em certos gabinetes a fazer certo tipo de acordos, e esses acordo não eram feitos para o bem de todos os trabalhadores, mas de meia dúzia de…
    Mesmo no tempo do fascismo havia sindicatos, o problema é que foram criados para “ajudar a proteger o sistema”, mas mesmo assim muitos sindicalistas de consciência, foram para esses sindicatos para mudar o fim para que foram criados, e lutar pelos direitos de todos aqueles que só possuem a sua força de trabalho para venderem e tentarem viver condignamente. Sindicalistas que nunca venderam a sua consciência.
    Sr. António Martins,
    Espero que não tenha sido sindicalista, mas que continue a ser… pois um sindicalista, de consciência, é sindicalista até morrer. Acredita que é necessário alterar a correlação de forças entre quem através do seu trabalho, mais não consegue do que sobreviver e o patronato que usa o seu poder económico para influenciar o poder politico e económico para aumentar a precariedade dos trabalhadores.
    É nisto que eu acredito, é com isto que eu vivo no meu dia a dia… (sim que para mim os sindicalismo é para existir dentro das empresas, ao pé de quem precisa, e não atrás de uma secretária em qualquer lugar), mesmo quando encontro colegas de trabalho que dizem:
    “…não vale a pena…”, “…temos muita sorte em ter trabalho…”, “…o que se está a passar não me afecta…”
    Mas orgulho-me quando colegas, que sindicalizados em determinados sindicatos, vêm ter comigo a pedir ajuda e esclarecimentos… e eu digo-lhes vai ter com o teu sindicato (sou muito brincalhão e com bastante humor), e eles respondem-me “deixa-te disso, tu sabes quem sabe e ajuda e em quem confio”…
    São estas e outras palavras que me fazem lutar todos os dias, por aqueles que mais precisam… quer a nível “físico”, “intelectual” e da razão… acredito que muitos, que no presente dizem “não vale a pena” ou “não é nada comigo”, um dia olhem para o lado, e vejam no colega que precisa, algo que os faça lutar por algo que é nosso por direito.
    Ainda não há muito tempo, um abordou-se de mim e perguntou-me:
    “Tu és do quadro, ninguém te chateia, tens uma boa situação na empresa… o que te faz ser sindicalista, e lutar pelos nossos direitos…”, “…caso não levantasses tantas ondas, até estarias muito melhor…”
    Eu respondi-lhe:
    “Não, não estaria melhor… pois andaria em conflito com a minha consciência e não a troco por nada”
    Sr. António Martins,
    Para escolher devemos escolher em consciência, e eu escolho sempre em consciência…
    Quanto a “Peço-lhe meças quanto a isso. Onde é que o sr. foi sindicalista? Eu posso dizer-lhe onde e quando, com chancela do seu campo político.”:
    Não fui, sou… e cada vez existe maior dificuldade para ser…
    O sindicalismo e o meu campo político estão interligados pelos meus valores e a minha consciência, que acredita em que todos os trabalhadores têm direito a viver dignamente do seu trabalho e não limitarem-se a sobreviver.
    Não é justo que qualquer Homem olhe para os seus filhos e chore por não poderem dar um mínimo de dignidade, e olhe que cada vez mais isso existe, mesmo para quem trabalha.
    Uma coisa posso-lhe dizer, não olho a “credos” quando é preciso ajudar…

    • Luís Moreira says:

      Meu caro Luis Rodrigues, o sindicalismo é de uma enorme importância se não quiser impor ao país a ideologia que perde nas eleições! Os sindicatos não têm mandato para co-governar .A Educação está como está, porque os sindicalistas do partido comunista precisam tanto dos burocratas do PS que estão no ME, como estes deles, para garantirem um certo “modus operandi”.

  6. Luís Rodrigues says:

    Sr. Luís Moreira,
    Para quem, em virtude de determinados interesses, anda a reboque de “certa forma de estar na vida” é difícil defender seja o que for, mediante a confrontação com a realidade; E estas pessoas quando não têm argumentos para dançar determinada música, a estratégia é mudar a musica…
    Não estávamos a falar em partidos, mas se um dia destes quiser falar terei todo o gosto…
    Existem pessoas que para sobreviverem estão habituados a nada defender, e só acreditam que vale a pena se poderem ganhar com “a questão” ou o “objecto”, e para isso não têm valores pelos quais a sua consciência possa regular-se… limitam-se a deixar fechar a cancela e verem qual é o comboio que vai passar para poderem apanhar sempre o comboio carregado, e não serem obrigados a carregar o comboio…
    Quanto a sindicatos, está enganado, não conheço sindicatos comunistas, nem bloquistas… mas conheço sindicatos rosinhas.
    Aqueles sindicatos que são muito democratas, e que blindam os estatutos para que a última palavra seja sempre de quem eles querem… com a ajudinha de uns pseudo independentes, mas que estão sempre dependentes do seu bolso, e da sua barriga.
    Existe ai uma empresa do sector financeiro em que o “patrão” é tão democrata que achou ter o dever, de referendar perante os trabalhadores se queriam ou não receber documentação do sindicato (é mau o esclarecimento para esta democracia), …
    Ele e seus súbditos elaboraram os impressos do referendo, ele e seus súbditos recolheram os votos, ele e seus súbditos abriram as urnas, ele e os seus súbditos contaram os votos… e os resultados foram 90% contra a informação sindical dentro da empresa, 10% a favor da informação sindical dentro da empresa…
    Tudo feito em plena democracia…

  7. antonio martins says:

    Sr.Luis Rodrigues,
    apreciei o seu comentário. Porém, embora elaborado, peca por redondo ao não dedicar uma só palavra relativamente às situações que denunciei, a começar pelo ostracismo a que os sindicatos da fenprof e da fne votaram milhares de estagiários a professores que, a meio do jogo, viram as regras alteradas pela Maria Lurdes Rodrigues e sinistra equipa que liderou. E agora, como corolário da sua luta sindical, mais uma achega à visceral falta de solidariedade com os mais expostos e desprotegidos da classe – os contratados – que viram retirada da sua candidatura, quase pela calada da noite, curiosamente sob o luar alentejano, a sua honesta e legítima avaliação, que como compreenderá constitui um passo determinante à cada vez mais difícil ascensão na carreira.

  8. Luís Rodrigues says:

    Sr. António Martins,
    Quanto ao “…ostracismo a que os sindicatos da fenprof votaram milhares de estágiários…” olhe que isso não responde à verdade…
    Faço-lhe uma sugestão, contacte os serviços da Fenprof e solicite uma reunião para esclarecimentos, ponha as suas duvidas e questões… pois o que o verdadeiro movimento sindical quer, é trabalhadores esclarecidos…
    Já chega de radiotapete, que fala-se muito, critica-se, mas não existe o minimo interesse em estar esclarecido, pois dá muito trabalho e “perde-se tempo”, isto para quem não tem interesse em estar esclarecido.
    Sr. António Martins, não imagina o numero de “carneiros” que tudo fazem para que os trabalhadores não estejam esclarecidos, mas sim “baralhados”. Sabe isto dá muito jeito a quem nada faz, para que os trabalhadores não percebam quem tudo faz e tenta fazer em prol de algo em que acredita, e é justo…

    • Luís Moreira says:

      Meu caro Luis, gosto de si. Ou é um grande pândego ou uma pessoa de bem que ainda acredita em solidariedades! A Educação está no estado miserável em que está por culpa dos burocratas do ministério e dos sindicalistas! Têm co-governado a educação nestes 30 anos. Lute por uma escola autónoma, entregue a quem lá trabalha, com um quadro de professores que faça parte de uma equipa que gosta de estar junta, com objectivos, com resultados, quem não trabalha vai para a rua, “carreira” é na tropa e mesmo assim não chegam a generais. Lute pela escola,Luis!

  9. Luís Rodrigues says:

    Sr. Luís Moreira,

    Nem todos são iguais, e existem muitos que ainda acreditam e fazem por mudar as coisas e as mentalidades… a evolução, é quando se evolui para algo com maior qualidade e não quando se evolui para um “mundo” de numeros… e as pessoas não são numeros…
    Só haverá mudança, quando a maioria começar a pensar e a defender o bem comum… devemos sempre observar e interpretar… e não deixar que outros pensem por nós, e nôs dêm a “comida” já mastigada.
    Bem haja… e fique com a certeza que quer na educação como em todas as actividades… existem pessoas com consciência… e que querem o bem de todos, é preciso que tenhamos os olhos abertos para os encontrar, e olhe que não são assim tão poucos.

  10. antonio martins says:

    Sr. Luis Rodrigues
    Já percebi que não está interessado em esclarecer nada. Deixe de me mandar falar om a fenprof porque isso foi feito na altura e no local próprios e sabe o resultado? ZERO. E não vale a pena manter este já fastidioso diálogo se o senhor não der respostas concretas às duas questões que coloquei. Caso não o consiga, fiquemos por aqui, porque os professores têm mais que fazer do que serem embalados com tretas pseudo-esclarecedoras.

  11. Arranca-Rabos says:

    O Luís Moreira diz ao Luís Rodrigues o seguinte: “(…)Lute por uma escola autónoma, entregue a quem lá trabalha, com um quadro de professores que faça parte de uma equipa que gosta de estar junta, com objectivos, com resultados,(…)”, Ah, ah, ah! Venham à minha escola e fiquem por uma semana. Não se aguentam nem dois dias. Escola autónoma? Ainda bem que não é. Prefiro a “burricada” inventada pelo ministério que a seguir, manda implementar nas escolas, do que as ideias e decisões muito pessoais e inéditas de “alguns” Directores… tenho experiências disso e digo-lhe: não há quem resista! Diz ainda: ” (…) com um quadro de professores que faça parte de uma equipa que gosta de estar junta, com objectivos, com resultados(…)” , pois!!! desse quadro de professores 30% (por aí) tentam sim, formar um grupo que gosta de trabalhar em equipa; os outros 30% trabalham mas de preferência, quietinhos em casa, sem grande aglomerado de gente…. individualmente é bem mais fácil…. e os que fazem parte da restante percentagem, são os que falam muito, criticam as políticas do ME, estão contra tudo e todos, espicaçam os colegas numa de incutir a ideias DA LUTA CONTINUA (a não entregar os Objectivos Individuais)… e depois, na hora H, são os primeiros a entregá-los à socapa, a bajular o Directorzinho (andando na roda-viva do leva e traz)… a não cumprir, a não desempenhar condignamente as suas funções, tendo ou não cargos de chefia ou chefia intermédia…. a faltar sempre que se calha trabalhinhos como vigilâncias e outras tarefas necessárias, no contexto das competências que lhes são atribuídas…Ah pois! São esses colegas “muito preocupados” que tão bem têm ajudado a opinião pública e os demais a arrastarem para a lama a classe docente! São pequenos grupos, mas conseguem fazer mossa! CONHEÇO VÁRIOS CROMOS DESTES…. tenho dito!
    Ah, já agora, volta e meia aparece aqui com cada reaccionário! Haja Deus e muita paciência! Até um dia…

  12. Luis Moreira says:

    Arranca-rabos, o que você diz é muito importante, vem apoiar aquilo que eu penso há muito. todos dizem mal da vida de professor, mas a verdade é que os outros trabalhadores têm que se dar nas fábricas, nos escritórios, aguentar o chefe, com menos, muito menos garantias que os professores. Há directores assim como diz porque esses são ,na maioria comissários políticos, no dia que dependerem dos resultados a cantiga é outra. Mas claro estamos no país que é este, e contra isso…

  13. Arranca-Rabos says:

    Ora bem, Luís Moreira, “os outros dão-se nas fábricas, (…) aguentar o chefe, com menos, muito menos garantias que os professores (…) QUE GARANTIAS? Está cá a parecer-me de é dos que falam de cor, parece desconhecer a realidade de que fala, não a sente no pelo. QUE GARANTIAS? Garantias de ser “enxovalhado”, chamando-lhe filho/a da ….; garantias de chegar ao carro para regressar a casa (que fica a 120K de distância) depois de um dia em cheio (6 horas lectivas seguidinhas onde tem ao mesmo tempo que mandar calar, mandar virar para a frente, mandar tirar os materiais da mochila quando já passaram 15 minutos de aula, ver se estão a destruir a mesa ou cadeira com canivetes ou similares e ensinar, explicar, tirar dúvidas, ter contactado com cerca de 100 alunos, tentando incutir, à grande maioria, sentido de responsabilidade, respeito pelos seus pares e demais elementos que compõem a comunidade escolar, comportamentos cívicos adequados a um espaço destinado à aprendizagem e ao trabalho… Sim! Porque para aprender é preciso trabalho, persistência e muito empenho. E ainda levar com mais 4 horas de reuniões ) Retomando… chegar ao carrito e ter os pneus furados ou ter uma pintura rupestre …. linda… a embelezar o tom da chapa?
    Garantias de andar com a troxa às costas, tipo nómada, mesmo fazendo parte dos tais “efectivos” que têm o lugarzito assegurado até ao dia dia reforma? Garantias de levar umas murraças acentes no nariz, caídas de repente do céu, dadas por um encarregado de educação, ou até mesmo do aluno? Garantias de não ser nunca despedido? Meu amigo, só há coisa de 4 anos é que se conseguiu que um professor tivesse direito a subsídio de desemprego, porque até aí, se não ficasse colocado, ficava o ano inteiro com o tutu em casa, sem ver uma única coroa ao final do mês! E não me venha falar das famigeradas explicações, que esse tema tem pano para mangas e não é para já…. Aconselho-o a informar-se, a documentar-se muito bem, a ler o estatuto da carreira docente, seguido de todas as portarias, circulares, decretos-lei e outros tantos que tais, que são postos cá fora todos os dias e que se contradizem… uma salganhada na qual temos que sobreviver, descodificar… Garantias de quê? Não venha para aqui com cantilenas… estamos todos no mesmo barco, ou ainda não percebeu? Esta gente tem que perder a mania de continuar a pensar que somos os privilegiadinhos do sistema. Somos sim os palhaços, o saco de pancada que serve para descarregar as mágoas, raivas, frustações, ressentimentos e afins!
    Já se deu conta que raramente houve alguém dizer bem (elogiar) um professor? Acha normal que uma classe docente (praticamente 100 mil) todos sejam incompetentes, mandriões e … enfim…. tudo o resto que possa passar na sua e nas cabeças do resto da populaça?
    Bem, vou ficar por aqui, hoje! Pode ser que valha a pena voltar aqui um dia… Até sempre!

    • Luís Moreira says:

      meu caro arranca-rabos, o grande problema dos professores é que sentem muito as suas próprias dores mas não as dos outros. Você como professor que é, nunca esteve numa fábrica, onde se fica sem mãos num acidente, com temperaturas altíssimas, se tiver um momento de distração vai parar às urgências hospitalares. E quanto à reputação da classe não vai dizer que são os outros que têm culpa, não? Livrem-se dos burocratas e tomem nas vossas mãos uma escola autónoma. É assim nos países onde a educação tem êxito.

  14. Arranca-Rabos says:

    TODAS AS PROFISSÕES TÊM OS CHAMADOS “ESPINHOS” A SUA NÃO TEM?
    Cito-o: “o grande problema dos professores é que sentem muito as suas próprias dores mas não as dos outros.” Quem não se sente não é filho de boa gente! E o Luís, não? Morre de peninha dos que chegam de manhã para trabalhar e os portões da empresa estão simplesmente fechados, para sempre!

    Cito-o:”Você como professor que é, nunca esteve numa fábrica, onde se fica sem mãos num acidente, com temperaturas altíssimas, se tiver um momento de distração vai parar às urgências hospitalares.” E você esteve numa fábrica??? Que tal de experiência?
    Podia restratar aqui alguns episódios da sua vida de operário fabril! Aceita o dasafio?

    Poia… Deve trabalhar num local idílico, a 5 minutos de casa, com um ordenado bestial, que lhe permite ter uma vida desafogada… só pode! Ou então é patrão ou gestorzinho!

    Quando diz: “E quanto à reputação da classe não vai dizer que são os outros que têm culpa, não? ”
    Quero relembrar-lhe que em todas as profissões à maus/péssimos/mediocres trabalhadores e trabalhadores maus. Na sua não há? Agora, não admito é que metam todos no mesmo saco. Não acha?

    • Luís Moreira says:

      Claro que não são todos, mas a reputação (como você diz) é a que é. Os professores têm que tomar o assunto Educação, nas suas mãos. Com burocratas do ministério e dos sindicatos já se viu! Uma escola autonoma!

  15. antonio martins says:

    O colega arranca-rabos entrou, aliás com todo o direito na discussão, e até focou alguns flagelos com que nos confrontamos diariamente, mas não contribuiu nada para apoiar os seus pares que mais têm sido duplamente maltratados, pelos alunos, como bem referiu, mas sobretudo pela tutela e por ALGUNS colegas. Ficamos a aguardar a sua solidariedade.

  16. Arranca-Rabos says:

    Não fuja às questões que coloquei. Não preciso de mostrar-me, de puxar pelos galões, de mostrar aos outros o que fiz ou faço para apoiar os meus pares. A minha solidariedade reside no meu comportamento para com eles, reside na forma como os ajudo. Detesto injustiças, gente oportunista, mesquinha e dissimulada… dessa gentalha há em todo lado… infelizmente dentro da própria classe.

  17. Arranca-Rabos says:

    Notícias
    Ora aqui está! Se ela pudesse também viria aqui dizer-se de injustiçada!

    Pai condenado a pagar 10 mil euros
    Lusa / EDUCARE| 2010-05-11

    O Supremo Tribunal de Justiça confirmou a condenação do pai de uma aluna de uma escola em Almada. Terá de pagar uma indemnização de 10 mil euros a uma professora, por injúrias.

    Os factos remontam a 7 de Março de 2001, quando, numa reunião na Escola Secundária Anselmo de Andrade, em Almada, o encarregado de educação apelidou a professora de História da Arte e Oficina de Artes de “mentirosa”, “bandalho”, “aberração para o ensino” e “incompetente”.

    A reunião fora solicitada pelo encarregado de educação, alegadamente para obter esclarecimentos acerca das muitas faltas da professora. Num trimestre, a docente faltara onze vezes por ter fracturado uma perna.

    Além daqueles insultos, o pai acusou ainda a professora de falta de profissionalismo, de “mandar bocas” à filha, de terminar as aulas “10 minutos antes do toque e pedir aos alunos para dizerem aos funcionários que estavam a sair de um teste” e de na véspera dos testes dizer aos alunos ipsis verbis a matéria que iria sair.

    Aconselhou ainda a professora a procurar tratamento psiquiátrico “urgente”.

    A professora, com 20 anos de profissão, pôs uma queixa-crime em tribunal, acabando o encarregado de educação por ser condenado pelo crime de injúria agravada.

    A docente avançou também com uma acção cível, pedindo uma indemnização de quase 19 mil euros por danos patrimoniais e de 15 mil por danos não patrimoniais.

    O tribunal decidiu fixar a indemnização em 10 mil euros, mas o arguido recorreu, alegando que as expressões foram proferidas por “um pai preocupado e protector”, num contexto de “nervosismo e tensão”.

    Alegou ainda que “não era previsível que as suas palavras desencadeassem um processo contínuo de sofrimento, stress e tristeza além do sentimento de desvalorização pessoal e da dignidade e reputação” da professora.

    Defendeu igualmente que as consequências das suas palavras para a professora “devem mais ser consideradas como incómodos ou contrariedades do que verdadeiros danos”.

    Mas o tribunal manteve a condenação ao pagamento de 10 mil euros, considerando que a professora, face às “graves ofensas” de que foi alvo, ficou afectada na sua dignidade e reputação, o que lhe veio a causar um “rol de enfermidades”, dele resultando “um quadro clínico de acidente vascular cerebral, acompanhado de síndrome depressivo grave, com oclusão da vista esquerda, com risco de cegueira”.

    O Supremo Tribunal de Justiça considera mesmo que a indemnização de 10 mil euros “é um nada”, já que “a dor de alma é, sem receios de exageros, incomensurável”.

    Agora pergunto: Qual é a vossa opinião?

  18. Luis Moreira says:

    Acho que é uma sentença justa! Se o pai foi para a escola ofender a professora é mais do que justo…

  19. Arranca-Rabos says:

    Foi preciso muita força, luta, insistência, perseverança para se conseguir que se tornassem em crime, actos destes e similares….

  20. antonio martins says:

    Claro que a sentença é mais que justa. Mas parece-me que o sr. arranca-rabos começa a ficar um pouco desorientado. Eu não lhe coloquei qualquer questão nem respondi lhe respondi a nada. Apenas lhe pedi a sua solidariedade para os colegas contratados que concorreram este ano com a avalição de 2008/2009 como factor de graduação e a quem foi retirada essa condição a meio do concurso (se acha isso justo…). E já agora não ofenda as pessoas com termos como mesquinho, dissimulado e outros de muito mau gosto, para mais vindo de alguém que se esconde atrás de um psendónimo, ainda por cima, vai-me perdoar, um pouco ordinário para quem se dispõe a participar em foruns de assuntos muito sérios.

  21. Arranca-Rabos says:

    Sr. António….
    O meu texto inserido a 11 de Maio de 2010 – 19:49 era não era para si. Mas sim dirigido a outro
    participante. Temos pena!
    E não estou desorientado/a não senhor. Sei muito bem para onde vou e ao que vou.
    Já agora aproveito para lhe dizer que acho de um grande mau gosto (isto sim!) e uma aberração completa o ME ter a prepotência de alterar regras/condições a meio de um concurso. Absurdo! Só quem for mesmo muito tôtô e ignorante é que considera a situação “normal”. A mim já nada me espanta, dá-se o dito por não dito e muda-se o bico ao prego…. os mandantes deste país nasceram com este “pequenino” defeito! Foram todos escolhidos a dedo….
    Para terminar…. cito-o “E já agora não ofenda as pessoas com termos como mesquinho, dissimulado e outros de muito mau gosto, para mais vindo de alguém que se esconde atrás de um psendónimo, ainda por cima, vai-me perdoar, um pouco ordinário para quem se dispõe a participar em foruns de assuntos muito sérios.”, Sintiu-se ofendido? Será que não reconhece gente do seu meio profissional e governantes cuja adjectivação assenta que nem uma luva?
    Para tirar alguma nuvem negra que possa pairar no seu espirito, quem lhe disse a si que Arranca-Rabos é pseudónimo? Não se recrimina o que se desconhece…. ou será que o Sr. tem como apelido Coelho Guisado ou Pouca-Roupa Trouxa? Pois é! Não devemos falar do que não sabemos…. aconselho-o a consultar as listas telefónicas….
    Tenho dito!

  22. antonio martins says:

    Sr/Srª Arranca-Rabos, se realmente é esse o seu nome, lamento e apresento as minhas desculpas. Mas indo ao que interessa, já percebi que não vou arrancar-lhe a tal solidariedade para com o elo mais fraco da cadeia – os professores contratados, o que, para quem se arroga democrata e pessoa de nobres causas, parece um pouco contraditório. Quanto à alegada prepotência do ME, lamento mas desta vez não posso estar de acordo consigo, pois, ou está mesmo a ficar confuso ou quer-nos confundir. Lembrar-se á que foi uma decisão judicial, aliás de encontro às pretensões dos sindicatos que bem conhece a aplaude.

  23. Arranca-Rabos says:

    Quando falo da prepotência do ME e afins, faço-o numa perspeciva global.
    Mudar as regras do jogo, seja quem for, venha de onde vier NÃO É JUSTO, NÃO CONCORDO… Quer que eu diga mais o quê ou que faça o quê para o Sr perceber por onde anda a minha “a tal solidariedade para com o elo mais fraco da cadeia – os professores contratados”, citei.
    E o Sr é contratado? Eu já foi o que dantes se chamava “provisório”, sei bem o que isso é! Tenho umbigo mas não levo o tempo a olhar apenas para o meu…..
    Sobre “o aplauso aos sindicatos”, não percebi o mote! Deduções suas… cada um tira as que lhe dão jeito….

  24. antonio martins says:

    Óptimo. Já valeu a pena falar consigo. Ao reconhecer que NÃO É JUSTO e que não concorda com a angústia de milhares de professores (cerca de 17.000), já me recompensa.
    Demonstra que é capaz de de ser solidário, ao contrário doutros que, porventura com maiores responsabilidades, se esqueceram destes pobres descamisados. Mas cuidado! Foi assim que os sans colottes tomaram a Bastilha e então o feitiço pode virar-se contra o feiticeiro.

  25. Arranca-Rabos says:

    Xiiii, Sr António Martins…Foi difícil perceber se eu estava solidário com os professores contatados logo nas minhas primeiras intervenções?! Lamento. Andou distraído!
    Já agora, poderá graciosamente elucidar-me? Hoje esteve de folga às aulas? Não está colocado? Tem um horário reduzido? Ou não será mesmo professor e só vem para aqui chatear?

  26. Arranca-Rabos says:

    Bem…. Parece que não fui politicamente correcto/a q.b. para com o Sr. AMartins, uma vez que não optive resposta. Não há problema… não faz diferença… Não vou ficar aborrecido/a com isso!
    Até um dia….

    • Luís Moreira says:

      Arranca-rabos, a questão é que o António Martins tem mesmo um problema que afecta a vida dele, e isso muda tudo!

  27. Luís Rodrigues says:

    Arranca-rabos,
    O Sr. António Martins, é daquelas pessoas que costuma-se apelidar de “contra informação”;
    Desde o inicio que se viu que ele não sabe do que fala, simplesmente usa um slogan, que faz parte da estratégia de certos individuos que gostam de lançar confusão, em detrimento do conhecimento… e normalmente este lançar de confusão tem sempre um alvo, que neste caso eram os sindicatos.

  28. antonio martins says:

    Sabe, arranca-rabos, voçê é muito tenrinho/a ainda. Eu dei-lhe corda e você mordeu o isco. Como eu calculava, você é mesmo a voz do dono. Você não tem nível para usar o termo – políticamente correcto – porque, pelo verbalismo, não cresceu nesse berço e não lhe vou dar o prazer de chafurdar a sua mediocridade. Enxergue-se homem, se é que o é, e não brinque com a vida das pessoas que se levantam todos os dias para trabalharem a 40 e mais quilómetros de casa. Não sei, nem me interessa a sua idade, mas, pela argumentação, já deve ser produto do eduquês e, muito provávelmente com a etiqueta NEE.

  29. Arranca-Rabos says:

    a antonio martins:

    ” (….) voçê é (….) ” “deve ser produto do eduquês e, muito provávelmente com a etiqueta NEE”

    E continua a não responder às minhas questões…
    Não há problema, já disse.
    E está redondamente enganado nas apreciações que faz! Os outros funcionam como espelho de nós próprios, sabia disso?

  30. Pedro Boaventura says:

    Vá, vai mudar de roupinha à pressa Arranca-Rabos. Cá te esperamos!!!

  31. Arranca-Rabos says:

    Em virtude do nível “intelectual” ter descido de forma considerável, (não me venham acusar disso!) venho explicar que um Arranca-Rabos tem pêlo, por isso não tem necessidade de mudar de roupinha! Ela é sempre a mesma, mas sempre muito lavadinha…

  32. Pedro Boaventura says:

    Da próxima vez tens de te apressar um pouco mais!!! Corre!! Anda toda a gente de olhos vendados nesta casa???

  33. Arranca-Rabos says:

    Está a parecer-me que o Sr. AMartins mudou de nome!
    Xauzinho….
    Um dia destes r

  34. Arranca-Rabos says:

    Está a parecer-me que o Sr. AMartins mudou de nome!
    Xauzinho….
    Um dia destes, regresso…

  35. antonio martins says:

    Sr. Pedro Boaventura, desculpe interpelá-lo mas está a lançar pérolas a porcos. Alguém que graceja e insulta cerca de 17.000 professores prejudicados no corrente concurso, sem qualquer culpa, a não ser ter cumprido a legislação em vigor, não merece nada a não ser repugnância e desprezo.

  36. Arranca-Rabos says:

    Amigos, vamos lá a parar para pensar! Acham que também eu não me sinto injustiçado/a? Sabem, por acaso, se sou ou não um docente contratado?
    Sabem se sinto “no pêlo” as dificuldades inerente à profissão? Claro que sim, mas mesmo que sintamos desalente, revolta, temos que conseguir dar a volta: a mesma situação que nos afecta negativamente, aproveitá-la, jogar nela toda a ironia, sarcasmo que possamos ter. É uma das possíveis formas de aguentar toda esta trapalhada !
    Tenho pena que alguns de vós não tenham tido essa capacidade e a perspicácia necessária para perceber isso.
    Gracejar ou ter algum sentido irónico, ter a capacidade de se ironizar e ironizar os outros não é nem pecado nem falta de educação, nem insulto… (no entendimento)! Agora insulto!!! AM, tenha tento! Tenho que dar razão ao LMartins. Por mais revolta que se possa sentir, não podemos abespinharmo-nos e ferrar os outros.
    Somos livres de expressar as nossass opiniões, de forma demasiado séria ou não, mas não temos o direito de nos emiscuirmos nas opiniões dos outros, tirando elações levianas.

  37. antonio martins says:

    Agora já é tarde. Não vê que essas manobras de diversão não pegam. Olhe, dedique-se à pesca e deixe os professores em paz, porque eles têm mais com que se preocupar.

  38. Arranca-Rabos says:

    Pois têm, tem toda a razão, pois neste momento estou, precisameente a “descarregar” a Norma 02 e a fazer o tal resumo dos pontos recomendados, para posterior divulgação aos alunos e respectivos encarregados de educação. Como vê, trabalho, como você.
    E fiquemos por aqui, porque como o Sr. disse há pouco, os professores “(…) têm mais com que se preocupar”.

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