Arrastando

Sabiam que o o nosso colega “republicano de extrema-esquerda” Daniel Oliveira, faz parte do Conselho Editorial da Guimarães Editores, propriedade de Paulo Teixeira Pinto, o Presidente da Causa Real? Há coisas giras, não há?

Comments

  1. Albano Coelho says:

    Lá isso há… Só não sei o que me fez rir mais: A bem observada “contradição” ou dizer que o Daniel Oliveira é de extrema-esquerda. Coitada da extrema-esquerda…


  2. Pois é Nuno, republicano ainda pode ser.

  3. xico says:

    E… ??!


  4. É uma editora monárquica ou não devo fazer parte de conselhos editoriais (cargo não remunerado, para que fique a saber) de editoras que pertencem a monárquicos? Só para tentar perceber onde está exactamente o problema.


    • Não é por nada … Mas Espero que tenhas Lido o suficiente … Para N te embasbacares com os Plágios – sucessivamente – editados de um certo “escritor” nacional que até a cada Livro Leva 1 prémio!
      Quem parará esta Fraude … ?? Os criticos ( que ao reconhecê-lo so demonstram que de livros fundamentais da Literatura Mundial só conhecem os Títulos … aferem-lhe qualidades Literárias… as tais que ele faz Copy-paste de Outros)

      … Conselhos Editoriais! Bem é preciso GENTE que LEIA! Só Isso!


      • O D.O. note bem que não existiu qualquer insinuação acerca de remuneração alheia, coisa que hoje em dia, obceca demasiada gente. Aliás, se o D.O. estivesse a ser remunerado, isso dever-se-ia ao reconhecimento do pagador pelos serviços prestados.
        Apenas quis notar que nestas coisas as diferenças são evidentes. Enquanto alguns meios são bastante exclusivistas, apodando os “outros” de atrasados mentais, reaccionários e pácóvios, gente há que conhecendo o posicionamento político do D.O., consigo convive num órgão onde a escolha obedece sempre a certos critérios. É isto a democracia, coisa bem diferente de Castros, Assads e uns tantos mais.


        • E tira por isso a mesma conclusão da minha aceitação do convite feito pela editora: foi determinada pelo projecto editorial e qualquer divergência política (que no caso é profunda) não determinou a minha escolha. Já agora, faço parte do conselho editorial da Guimarães, não do conselho editorial do dr. Paulo Teixeira Pinto, pessoa que, tendo estima pessoal por ela, não hesitarei (e não hesitei) em criticar quando assim o entenda. Não confundo – nem nunca confundi – as minhas relações pessoais e profissionais com as minhas funções de comentador. Para elogiar ou criticar.

          • Nuno Castelo-Branco says:

            Apenas lhe digo que muito bem fez em aceitar. Já não estamos em tempos de unanimismos.


          • Grande Golpe de vista Nuno! Ainda me estou a Rir! O PT deve ser o mais democrático dos Países! Bom exercício isso de aceitar as visões do mundo do Outro …

          • Albano Coelho says:

            Hombre, ¿es que no te enteras? Nuno vive en su proprio mundillo anacrónico. Y aunque no lo demuestre públicamente me tiene una envidia que te cagas, por noble y Español. Le encantaría ser súbdito de Don Juan Carlos I de España – Juan Carlos Alfonso Víctor María de Borbón y Borbón-Dos Sicilias – y ya lo es indirectamente aunque no lo sepa. Ni se entera de lo que realmente se cuece en las verdaderas monarquías europeas. Tampoco le importa. La verdad es que en su mundillo de fantasía solo existe un Reino de Portugal (de fantasía), un Portugal que en realidad nunca existió. En su mítico Portugal no cabe un Daniel Oliveira (tampoco un Albano Coelho pero eso es otro – muy distinto – tema) que, no obstante ser un moderado muy ilusionado con las instituciones de la “democracia” burguesa o bien un compulsivo puñetero con la posibilidad de reformar el capitalismo, no es tonto como para comerse toda la mierda que El Poder nos pone en el plato. Explico: Daniel Oliveira es intelectualmente honesto – ilusionado, equivocado, curto de vistas y un poco torpe pero siempre Muy honesto – y eso a muchos molesta muchísimo.

          • Ricardo Santos Pinto says:

            Caro Daniel, não te amofines que o nosso Nuno até estava a elogiar-te.
            Os teus outros patrões são o Pinto Balsemão e o Paulo Fernandes, não são?


          • Que es “honesto”? Ernesto? Molesto? … Mas que Mitos!
            F-Se! Esta malta apregoa a Honestidade alheia como uma maquina registadora regista os preços! Y nós temos que pagar a factura! F-Se! A Honestidade anda discreta, é tácita Y nunca se verbaliza. Y Vistas Curtas Y Honestidade são coisas Incompatíveis! O Homem Honesto tem vistas Largas! Aliás só assim tem coragem Y capacidade para o Ser! A honestidade implica possuir um património humano que não é de transmissão Genética, é ter COJONES para olhar de frente cada Humano, um a um, um por um.

            F-Se! a palavra Honesto é cada vez mais usada de modo gratuito y ornamental. Y quando a Honestidade cumpre a função de Ornamento de carácter, é sinal que a dimensão que pisamos é a do Sinistro.


          • Vá lá … a crítica poderia ser outro tipo de dentada! Assim colocada como foi a questão – deves estar confortado! – Y deves ter a coragem de reconhecer ( eheheheh) que é absolutamente Delirante!!!

            Quero ver é esse Lindo Projecto Editorial … atendendo ao Historial do recente Panorama de Edição em PT!


          • Daniel, quando somos obrigados a defender o nosso nome, e pessoa, entre a ralé dos blogues o simples complica-se.

            O Nuno estava a glorificar a sua causa, e de forma alguma a atacar-te a ti, companheiro (ia a dizer camarada, mas ainda te ofendias): estava a demonstrar a abertura dos monárquicos como ele para os republicanos como nós. A parte da esquerda ainda por cima estrema era uma boca para o povo que aqui escreve e assim se assume, nada a ver contigo.

            Eu, que tenho em comum contigo um jantar, uns tempos no BE, e sobretudo alguns amigos, recomendava-te mais calma, que o Aventar não é a caixa de comentários dos blogues de esquerda ou direita, é um mundo mais complicado, onde a tradição não era o que é. O que estraga a leitura vinda do tempo em que os blogues eram assim ou assado. Já não são. Habitua-te.


  5. Não existe qualquer problema. Não existe qualquer ditadura monárquica, coisa que aliás, é mais consentânea com determinados meios. precisamente aqueles que ainda há algum tempo, acusaram PTP de ter estado envolvido num crime financeiro. Claro, depois escudaram-se atrás da imunidade parlamentar. Pelo menos, ficamos todos cientes do D.O. não partilhar daquele ponto de vista que tudo visa reduzir ao “absolutismo”. Deixemos isso para Arafat Chávez, família Kim e outros.
    Seja bem-vindo e digo isto, sem ironia.


  6. Como se um coelho que fala espanhol me incomodasse minimamente, sr. Coello. Aliás, não me conhece de lado algum para se atrever a chamar-me de parvo e desonesto. Vá lá, suba para a sua oliveira e mastigue umas azeitonas do lá de lá da raia. não abuse, porque isso causa hemorróidas.
    Prefiro a minha fantasia, incomparavelmente mais tranquila do que os seus paraísos de soldados a passo de ganso, exílios gelados e subterrâneas salas onde o potro funciona 24 sobre 24 horas. Sinceramente,, deixo-lhe o mundo SM. Inteirinho, para sim e para os seus amigos.

    • Albano Coelho says:

      Em lado algum do texto em Castelhano lhe chamei parvo e/ou desonesto. Talvez queira usar o Google Translate da próxima vez. Disse – e repito – que vive (ou quer viver) numa fantasia monárquica, num Reino de Portugal que nunca existiu, ou seja, nada mais do que o mito dos “bons velhos tempos” criado anos ou séculos depois dos tempos que na verdade pouco ou nada tiveram de “bons”. São truques da nossa mente para nos dar, através dessa nostalgia, o conforto e a tranquilidade que nos parecem fugir entre os dedos ao vivermos e trabalharmos nestes “tempos modernos”. Ó Nuno, se eu fosse a chamar parv@s e desonest@s a tod@s @s que caiem nessa “armadilha”… Seria quase toda a Humanidade!!
      Absolutamente não, que fique claro que eu não o chamei de parvo e desonesto, que fique claro que foi o Nuno quem o disse de si próprio. Não o vou contradizer.


  7. João José, nem sequer estava a glorificar coisa alguma. Limitei-me a verificar a diferença de critérios na escolha de colaboradores, pois em certos meios, pratica-se um “apartheid de classe”. Se a editora angariou o D.O. assim o fez, porque o considerou válido e não mercê de qualquer frete político.

  8. Nuno Castelo-Branco says:

    Pronto, Albano, finalmente percebi. Mesmo assim, prefiro o meu mundo anacrónico, desculpe-me a patetice.

  9. Arnaldo Antunes says:

    Deviam ter mais respeito por um filho do Herberto Helder.