Nascemos bons e é o meio que nos transforma? Ou somos naturalmente maus? Uma melodia bela e forte é também capaz, só por si, de nos transportar para o universo onde o maniqueísmo do preto e branco acaba por se transformar num enorme cinzento. É o que vejo na obra prima musical de Ennio Morricone, a qual acrescenta um indelével substrato à igualmente suprema obra de Sergio Leone no filme “Era uma vez no Oeste”.
O mal
12/10/2011 by j. manuel cordeiro
Filed Under: sociedade Tagged With: divagações, Ennio Morricone, Era uma vez no Oeste, Sergio Leone
À consideração que quem entender considerar, aqui deixou um jerricã de gasolina : «O Deus das Moscas», de William Golding.