Depois da descoberta do átomo, do neutrão, do protão e do electrão, acabou de ser descoberto o pelintrão.
E como se caracteriza o pelintrão? O pelintrão é um tuga sem massa e sem energia mas que suporta qualquer carga.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Depois da descoberta do átomo, do neutrão, do protão e do electrão, acabou de ser descoberto o pelintrão.
E como se caracteriza o pelintrão? O pelintrão é um tuga sem massa e sem energia mas que suporta qualquer carga.
Cavaco Silva vai discutir “a situação política, económica e financeira em Portugal” com Alberto João Jardim. Eu sei que é por inerência, como outros, mas olhando para esta lista:
de onde retirei uma pessoa de bem e outra assim-assim, não me parece que haja grande coisa para discutir num Conselho de Estado. Ainda mais austeridade, sempre a caminho do abismo?
O senhor Presidente da Câmara de Oeiras já foi jantar com amigos e familiares. Consta que, por causa destas quase 24horas de detenção, se sente muito fragilizado e com uma enorme vontade de comer umas alheiras de caça regadas com um tinto velho e também um arroz de perdiz de cabidela.
Quem ficou a perder foi o cozinheiro já entretanto contratado, que habita o apartamento 245 da ala 3, que até já tinha começado a fazer encomendas de ingredientes de primeira qualidade.
O Tribunal de Oeiras decretou a libertação imediata de Isaltino Morais com base no princípio “in dubio pro reo” (em caso de dúvida, decide-se a favor do réu).
A decisão de libertar o senhor Isaltino foi tomada pela juíza Carla Cardador depois de uma reunião com o procurador do Ministério Público Fernando Gamboa.
Consta ainda que ninguém sabe o que se anda a fazer. Por um lado os que o mandaram prender, por outro os que o mandaram libertar.
Isto vai de mal a pior, ninguém se entende e nós, o povo aparvalhado deste país, não entende ninguém. Para além disso, a imagem da Justiça sai daqui ainda mais beliscada.
Mas afinal o que vem a ser isto?
Se a maior parte dos Portugueses que ficou sem trabalho, pode ser encaminhada para outras profissões ou emigrar, porque é que o pessoal que dá aulas, que enveredou, ou como se costumava dizer, seguiu a via de ensino, por não ter habilidade, habilitações ou pedalada para fazer outra coisa, não pode fazer o mesmo que os outros? Vá lá, se não os “colocam”, não estejam sempre à espera de ser “colocados”, atirem-se à vidinha, cá dentro ou lá fora.
Diante de comentários como o que acima transcrevi, confesso que me sinto uma espécie de David Attenborough a observar o comportamento de elementos da fauna.
Assim, do mesmo modo que os leões cheiram sangue à distância, há, em Portugal, uma espécie a que podemos chamar commentator insipiens (qualquer coisa como ‘comentador ignorante’), que fica com as narinas frementes mal ouve um ruído conhecido por “queixas dos professores”. Não chegam, ainda, ao ponto de rugir como os leões, mas adoptam comportamentos tão previsíveis como estranhos. Ao contrário dos leões, no entanto, metem-se em assuntos que não dominam.
O commentator insipiens, como ser primário que é, começa, normalmente, por afirmar a sua indignação, chamando a atenção para o facto de que os professores não se devem queixar porque há outros que ainda estão pior (onde é que eu já escrevi isto? Ou terá sido aqui?). Ao espécime em causa não lhe passa pela cabeça que é de toda a conveniência que cada classe profissional se queixe do que a afecta ou do que afecta a sua área de actuação. Talvez o commentator fique mais descansado no dia em que os professores queiram explicar à humanidade os problemas que afectam os funcionários das Finanças. No fundo, é a transferência do comportamento típico das velhinhas que estão no centro de saúde a comparar as doenças: “A senhora partiu um braço? Olhe, teve sorte, que eu parti os dois e ainda tenho bicos-de-papagaio! A senhora devia era dar graças a Deus por ter partido um braço. O que eu não dava para ter agora um braço partido! Esteja mas é calada! Só porque tem o osso à mostra acha que pode estar para aí aos gritos!” [Read more…]
Quem gosta de observação de aves tem, este fim de semana, oportunidade de localizar, identificar e conhecer muitas das aves que atravessam os céus europeus nas suas migrações anuais. Nesta época do ano, Sagres é o ultimo ponto de descanso antes das aves migratórias da Europa voarem para sul. Durante a migração outonal pode-se observar mais de 190 espécies nesta zona.
Para além de andar de olhos postos no ar, terá ainda
saídas de campo para iniciantes, passeios de barco, acções de monitorização com especialistas, palestras temáticas, cursos, jogos, tertúlias, actividades de educação ambiental
entre outras iniciativas. Leve uns binóculos, uma boa máquina fotográfica e dedique-se à caça sem fazer vítimas. Eu, pessoalmente, já lá testemunhei reuniões enormes de aves preparando-se para rumar a sul e, em grandes bandos, desaparecendo no horizonte. Inesquecível!
A prisão de George Wright é mais uma demonstração do carácter homicida do sistema de justiça norte-americano: por aqueles lados os crimes não prescrevem. Extraditar um homem com mais de 70 anos significa condená-lo a prisão perpétua e impedir os seus filhos, cidadãos portugueses, de o voltarem a ver.
Este tipo de atitude tem paralelo na perseguição a nazis de terceira categoria, por vezes julgados num estado de saúde em que nem têm consciência do que se passa à sua volta. Não se combate a barbárie com a barbárie.
Admito uma excepção a estes casos: se por hipótese absurda Hitler ou Estaline aparecessem por aí vivos deveriam ser julgados, tal como Pinochet, porque aí falamos de responsáveis políticos por massacres, existindo um valor simbólico e dissuasor: os ditadores têm de perceber que crimes contra a humanidade não prescrevem.
A perseguição do FBI a George Wright não é justiça, é pura vingança.
Não, sra. ministra, não. A barragem de Foz Tua não tem ainda um paredão. Isso é a esperança verde da EDP.
Sra. ministra Assunção Cristas: antes de falar de matérias importantes faça, por obséquio, uma de duas coisas, informe-se com quem sabe ou contrate assessores letrados.
A bem da Nação.
Arrenda-se
Apartamento T1+1 Mobilado e Equipado.
Boas Áreas. Autocarros à Porta.
Santo António dos Olivais (Coimbra)
Para quem ainda tivesse dúvidas, a entrevista que o cidadão Aníbal concedeu quarta-feira a um canal de TV foi esclarecedora: ele é presidente apenas dos 26% de eleitores que nele votaram. A sua militância laranja levou-o mesmo a negar o que ainda há pouco dizia (“há limites para os sacrifícios”), tecendo loas ao roubo de metade do nosso subsídio de Natal. Nem uma palavra de censura ao desmando na Madeira; preocupações com a Banca, mas nem uma só palavra para com as famílias que estão no desespero; caucionou o aumento do IVA sobre gás e electricidade, e abençoou a isenção de impostos sobre os rendimentos do capital. Nem uma palavra sobre os cortes cegos com que o merceeiro de serviço no ministério da Saúde condena milhares de portugueses a uma vida miserável e a morte prematura E apenas insistiu no erro da descida generalizada da Taxa Social Única para as empresas, depois de o manda-chuva do FMI ter dito que ia reconsiderar…
E para o caso de alguns distraídos não perceberem bem o seu posicionamento, Cavaco lá foi zurzir o anterior governo – desculpa que o seu companheiro Coelho tinha dito que não usaria, mas da qual tem usado e abusado.
Depois daquela entrevista, apetece-me mesmo recomendar ao inquilino do Palácio de Belém: fale do sorriso das vacas dos Açores, senhor presidente.
P.S.: as vacas, como qualquer estudante do 2.º ciclo saberá, não sorriem; mas o cidadão Aníbal é economista…
Carlos de Sá
Isaltino Morais terá sido mandado à frente, a fim de preparar as instalações prisionais para muitos outros que fizeram o mesmo. O autarca de origem transmontana já exigiu que a cozinha da prisão fosse preparada para receber grandes encomendas de alheiras e já confessou que não será fácil obter o detergente necessário para continuar a branquear capitais.
O homem que se vangloriava de nada ter feito de mal, o autarca que todos os seus eleitores adoravam, o Presidente da Câmara de Oeiras que colocou a cidade no mapa das mais evoluídas do nosso País, o condenado a sete anos de prisão efectiva por fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção passiva, e também condenado ao pagamento de 463 mil euros ao Estado Português, foi hoje preso.
O seu advogado está já a tratar do pedido do habbeas corpus para evitar que este homem, tio do seu sobrinho que é taxista na Suíça, passe o fim de semana na prisão.
Excelente trabalho.
Curioso: a determinada altura passa por ali um moço exibindo a roupita tradicional do folclore da minha santa terrinha. Deve ter ido passear à capital e como este Outono está muito frio, foi de preto.
Um governo suspendeu um conjunto de anúncios onde aparece a modelo Gisele Bundchen em fato de banho alegando que o seu conteúdo é
discriminatório e que infringe os artigos referentes aos direitos das mulheres consagrados na Constituição.
O mais estranho é tratar-se do governo de um país cujo turismo ganha milhões promovendo por imagens como esta
Os professores contratados, o estado reserva-se ao direito de não cumprir as suas próprias leis, foram este ano vítimas de uma enorme vigarice, por via informática, que transformou as colocações em lotaria completa.
A isso acresce que muitas escolas já se permitem, descaradamente, à reserva de lugares para parentes, amigos, conhecidos e outras cunhas.
Em desespero um grupo de cerca de 20 vítimas ocupou hoje instalações do Ministério da Educação e Cunhas.
Fazem muito bem, e é sem dúvida uma das formas de luta mais eficazes, mesmo que iniciada por um pequeno grupo. Falo por experiência: em 1991 uma dúzia de professores provisórios de História e Filosofia, licenciados em 1985 e vítimas de uma golpaça da geração yupie que se licenciou a seguir, foi acampar às vésperas do Natal para a porta do ministério. Foi a salvação de todos, onde me incluo, embora à distância às vezes desconfie que se tivesse ido trabalhar para outro lado tinha ganho muito mais dinheiro e poupado imensas chatices.
Sobre a vigarice, ler por exemplo aqui.
Tem andado a atarantada direita a proclamar que Alberto João Jardim não passa de um “socialista” (eles pensam que o PS é socialista, e o CDS provavelmente centrista), que fez por lá o mesmo que se fez por cá.
Deixando de lado o ridículo da comparação, este negacionismo parte do pressuposto que a Madeira sendo território português vive sob a alçada da Constituição da República. Não é verdade.
Na Madeira nunca houve 25 de Abril: Alberto João Jardim, empurrado pelo bispo local, tomou o poder e manteve a ditadura, com chapeladas eleitorais, uma rede de clientelas e negócios, típica de qualquer oligarquia. Desde a comunicação social que controla (e nós pagamos), ao futebol que sustenta (idem aspas), passando pela dependência do estado, empregador mor da coutada, digamos que fez por ali o que Marcelo Caeteano talvez tivesse feito por cá, não fosse a questão colonial.
Os sucessivos governos, poder judicial e presidentes deixaram andar. Uns por medo, outros por acordo tácito, todos com receio de perderem votos. No caso do poder judicial (e policial) nunca percebi, mas como todos os fenómenos deve ter uma explicação.
A última prenda vem na forma do “falei de mais” de hoje. Chego a pensar que Passos Coelho faz destas para aparecer publicamente como um homem que assume erros, o que não é despiciendo, tendo em conta o que nos habituámos durante 6 anos. Foi o primeiro ajoelhar, outros se seguirão.
A Madeira não vai pagar a sua dívida e vai continuar a chular o continente. Ponto final. É quanto queiram apostar, e aqui se começará a provar que a troika apenas vai meter na ordem os direitos do trabalho. Parágrafo.
Não sabia que tinha tantos amigos conhecedores da língua russa. O meu telemóvel quase que bloqueia com tanta mensagem em russo. Só ainda não percebi o que querem. Serão insultos ou palavras amigas?
Já dizia o outro: o primeiro milho é para os russos…
Portugal deve fazer esforço colectivo para corrigir desequilíbrios, diz Barroso
Imagine que, por alguma razão, o leitor faz parte de uma Associação e paga as suas quotas, mensalmente. Uma Associação séria, note-se, coisa com estatutos e tudo, com objectivos sociais, preocupações de benemerência, interesse em criar um Centro de Dia, a garantia de que há-de haver um infantário, a compra de uma mesa de matraquilhos, seja lá o que for. Ao fim de algum tempo, descobre que a rapaziada que, durante uns anos, alternou na direcção andou a meter uns dinheiros ao bolso, próprio ou próximo, gastando-o em jantaradas ou empenhando-o em negócios arriscados ou contratando amigalhaços em empreitadas mais ou menos desnecessárias, levando a que a Associação resvalasse para terrenos próximos da bancarrota. Diga lá, ó leitor, o que faria ou o que diria se algum iluminado lhe viesse dizer:
– Ó pá, os gajos da direcção gastaram mal o dinheiro e agora os sócios têm de fazer um esforço colectivo para corrigir os desequilíbrios!
Eu faço uma pequena ideia do que diria, mas vou guardá-la para mim, até porque o cheiro a cherne podre mexe-me com a pituitária.
O Jornal da Madeira é uma vergonha, sabe-se. Corrente de transmissão do jardinismo, veículo da publicidade do governo regional paga a preço de ouro, subsidiado pelo erário público, distribuído gratuitamente com o duplo objectivo de, por um lado, amplificar as “verdades oficiais” e a glorificação do PSD/Jardim e, por outro lado, retirar circulação e reduzir a capacidade de informar dos outros jornais madeirenses, o Jornal da Madeira está, neste momento, a ser palco de uma contestação no interior das suas instalações por parte dos candidatos do PND
A frase não é inocente. Depois da legítima defesa de Alberto João contra o governo central, a acção directa do PND contra um uma das praças fortes do poder regional . A Madeira é cada vez menos um Jardim.
Santana Castilho *
1. Eles serão fortes enquanto formos fracos e a indignação for só dalguns. Só pararão quando estivermos secos como os gregos e apenas nos restar o coiro, esbulhado todo o cabelo. Nas últimas semanas, depois do Instituto Nacional de Estatística e do Banco de Portugal terem “descoberto” o que muitos sabiam há anos, a degradação da política expôs-se em crescendo. Dum lado, reclama o PS contra o escândalo da Madeira. Do outro, grita o PSD que a responsabilidade pelo buraco do continente é do PS. Os dois têm razão. Porque os dois são culpados. Os notáveis do costume, alguns deles outorgantes da impunidade que protege a política, emergiram do ruído pedindo leis que sancionem os que gastam o que não está autorizado. Como se o problema fosse da lei, que existe e é ignorada, e não fosse dessa espécie de amnistia perpétua que decretaram. É, assim, fácil prever como terminará o inquérito que o Procurador-Geral da República determinou. O destino dos mesmos é o de sempre: sem o mínimo incómodo, muito menos de consciência, uns, eles, continuarão a dizer aos outros, nós, cada vez mais sufocados, que temos que pagar o que (não) gastámos.
Sobre a Madeira, um notável de Bruxelas mostrou surpresa. Estava em Wroclaw, na Polónia, com todos os ministros das finanças da Europa. Foram para decidir sobre a Grécia, que se afunda e arrastará com ela a Europa e o euro. Não sei quanto gastaram, mas foi muito. Sei que decidiram coisa nenhuma. Sobre a Madeira, outro notável, o presidente da nossa República, disse com ar grave: “Ninguém está imune aos sacrifícios”. Estava nos Açores, onde teve a oportunidade de apreciar o “sorriso das vacas” e verificar que “estavam satisfeitíssimas, olhando para o pasto que começava a ficar verdejante”. Não sei quanto gastou, mas não terá sido pouco. Disse-me Rita Brandão Guerra, deste jornal, que Sua Excelência se fez acompanhar de 30 pessoas, 12 seguranças, dois fotógrafos oficiais, médico e enfermeira pessoais, dois bagageiros e um mordomo inclusos.
O que seria da jovem e madura democracia portuguesa sem a dignidade e elevação que lhe confere Alberto João Jardim?
Hoje sofri bullying dos alunos. Já participei tudo e vou queixar-me ao meu advogado e ao Estado português. Nem imaginam como me impressionou, logo a seguir à minha aula, ver um colega completamente desesperado com as lágrimas nos olhos, pois ele nem a chamada consegue fazer. O director tem de actuar forte e feio.
A mim, ao fim de mais de 20 anos de carreira, deram-me este mimo: «O professor é uma merda e vir às suas aulas é uma merda»… Arrotaram e deram pus… Colocaram phones, levaram bola, bateram nas carteiras e cantaram… não sei como me segurei. Algumas vezes, penso que vou fazer uma asneira e arrepender-me para o resto da vida… nem me conheço… fiquei calmo, calmo, mas duma calma doentia…
O meu advogado disse-me isto: se alguma vez eles lhe levantarem a mão para si, não responda. Saia e faça queixa, mas não se atire a eles… eu acho que me ia dando uma coisa hoje! Um vagabundo a dizer-me aquilo é surrealista…
Estou doido da cabeça – pior … Pela manhã, pela minha janela, outra turma… um tipo penso que tentou passar ou vender tabaco ou droga… Eu disse ao vagabundo «Senta-te já». Respondeu-me «Cale-se» e pediu dinheiro … para comprar lá fora.
O director esteve na sala, chamei-o, mas isto já não vai com directores… A certa altura, quando ele ia a sair, há um malcriadão que lhe diz, nem sei se ele se apercebeu ou fez de conta, «feche a porta por causa das correntes de ar»…
Perante isto não tenho mais nada a comentar, a dizer, simplesmente que não tenho saúde para isto. É uma relação de provocação contínua nos CEF’s [Cursos de Educação e Formação]. Impossível, a nossa profissão… esta não foi ensinada nem no estágio, nem na experiência, nem na faculdade… isto passa já para a secção de delinquência e psicologia.
(Enviado por um professor devidamente identificado que solicita o anonimato)
Aproveitei a pausa de almoço para ir às clementinas numa das poucas mercearias que por aqui resistem. Ao meu lado, entre os caixotes da fruta, uma mulher ia consultando a estátua maciça que a esperava à porta. ––Queres bananas, Zé? A estátua não se moveu. Silêncio absoluto. Ela escolheu um cacho e pô-lo no […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
O PSD e o CDS a aliarem-se ao PAN, a direita a defender um ministro do PS, o PS a cumprir o programa político da direita, os benfiquistas a elogiarem decisões do Soares Dias…
Estará perto o apocalipse?
Um poema de Ricardo Araújo Pereira, sobre bafientos beatos.
«André Coelho Lima elogia acordo com PAN e defende que PSD é um “partido progressista”».
Ontem, Mário Cláudio falava acerca da “objectificação da mulher“. Hoje, o Presidente da República diz: «Mas a filha ainda apanha uma gripe! Já a viu bem com o decote?».
Pois eram. Ilda Figueiredo, “uma das 37 signatárias da petição que pede a remoção da obra, voltou atrás“.
saberia que aquela mulher não é Ana Plácido: “aquela mulher é simbólica – representa a mulher na obra do Camilo, no Amor de Perdição. Não é, nunca quis ser, um retrato de Ana Plácido“.
Direitos das crianças? É relativo. Para haver direitos tem de haver deveres, e as crianças não têm deveres. Enquanto Deus entender que a pedofilia na Igreja tem um benefício para a sociedade, irá continuar a existir.
A notícia é a reacção de Pinto da Costa ao acontecimento que o Porto Canal não noticiou. Uma tristeza. Siga.
(porque é um canal de fretes, apesar de o FC Porto não ser o clube da cidade do Porto), não transmite esta notícia. Porquê?
sem espinhas, no Expresso.
Já que na terra dele o ignoram (lembrei-me logo da “pátria que vos foi ingrata“, de Vieira), aproveite-o Lisboa, depois da nega do 17.º Patriarca.
“Feijóo quer reunir-se com Sánchez para que viabilize o seu Governo em Espanha“. Assim, não: “Durão Barroso vai casar em jJulho“.
uma política externa digna de um regime totalitário não é suficiente. Netanyahu e os seus extermistas querem acabar com a separação dos poderes. E estão a consegui-lo.
CH obrigado a reintegrar José Dias, militante e fundador do partido, expulso por invocar o santo nome do Bolsonaro da Wish em vão.
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