A Académica gosta muito do Jamor em anos de crise. Preferia que fosse contra o Benfica, temos velhas contas para ajustar, seja com quem for da final da Taça de Portugal ninguém nos tira.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A Académica gosta muito do Jamor em anos de crise. Preferia que fosse contra o Benfica, temos velhas contas para ajustar, seja com quem for da final da Taça de Portugal ninguém nos tira.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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1969 foi há 32 anos!
“Há mais de trinta anos, a Académica conheceu o seu momento mais alto em termos de futebol europeu, ao conseguir chegar aos quartos de final da agora extinta Taça das Taças. Após ter perdido a final da Taça de Portugal (1-2 diante do Benfica) de 1968/69, numa final marcada pela entrada dos estudantes em campo de capas negras, num protesto que haveria de ser o pronúncio da queda do regime ditatorial que reinava no nosso país, a Académica ganhou o direito de participar na segunda competição mais importante do futebol europeu, fazendo um percurso brioso e que apenas terminou aos pés do forte Manchester City.”
Retirado daqui:
http://aoutravisao.wordpress.com/2011/06/24/efemeride-academica-na-taca-das-tacas-196970/
Perdão, há 43 anos!
Foi a emoção!
Sou da zona de Coimbra.
Somos…
Lá estarei de capa ao ombro 😀
Eu vou lá estar! Camisola de AAC com a capa aos ombros!
não tenho palavras para descrever a emoção que me vai na alma. Ver os “estudantes” no Jamor é qualquer coisa de único. Há os 3 grandes e há a Briosa.
Não somos um clube, somos uma instituição!!!!
E retomando a tradição lá iremos dar palha a comer ao cavalo do D. José.
“Se jogasses no Ceu….morreríamos para te ver!”
https://www.facebook.com/events/336820216362209/
😉