O bobo e o umbigo

Quem não seja do ramo pode estranhar, mas entre a malta de História é vulgar cada um ter os seus fetiches, históricos.

Ao Paulo Guinote deu-lhe para ter um bobo, versão romanceada não exactamente pelo Herculano, uma aparição moderna na forma de quem entre cuspidelas no dicionário acredita em microfones escondidos nas caixas de ventoinhas barulhentas e despeja traques quando é contrariado. Uma Zita, um Crespo, que se assina Fafe, e sofre de nanismo mental, tipo confundir aventar com Aventar, por conta de um “avatar“.

Eu por mim, gostava de ter um Nuno Gonçalves cá em casa. Fetiches, ao contrário de gostos, não se discutem. Siga.

Comments

  1. Um tal Fafe que PG visitou um dia para combinar uma parceria.
    Verão esse em que postou “Férias será que vou ter sexo?” .

  2. maria celeste ramos says:

    Mas que guinotes no aventar – aventemos com aventamentos aventados

  3. joao says:

    A personagem é tão bacoca, tão bacoca…..o trauma é grande. Não há paciência.

    Só lá vai com o Cesar Millan.

  4. João, não tens mais nada sobre que escrever’
    O Aventar é formado apenas por ti e o João Paulo?
    Se fosse poderíamos dizer que o Aventar é a Fenprof SPN e Fenprof SPRC?

    Não tens mesmo mais nada sobre que escrever?

    • Esse raciocínio ultrapassa-me, deve ser do calor.
      Primeiro porque quem generalizou para o Aventar não fui eu, e quem abre hostilidades num post por causa de uns comentários é natural que tenha troco.
      Segundo porque eu sou sócio de um sindicato, nunca lá exerci qualquer função (ter sido delegado sindical pelos idos de 92, ou coisa que o valha, foi mesmo para esquecer). Mas como sou portista e o JP se benfica todo, sempre é verdade que jogamos no mesmo cameonato.

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