Depois do PEN Internacional e da Sociedade Portuguesa de Autores, eis os Escritores Moçambicanos na Diáspora:
o AO é muitíssimo prejudicial, visto que empobrece e desagrega o idioma de um modo geral, introduzindo ainda inúmeras incorrecções e incongruências exaustivamente apontadas já por filólogos portugueses e brasileiros.
Ovação de pé.
Actualização (1/7/2013): Texto da Moção (via Ivo Miguel Barroso).
Mia Couto, se tiver um resquício de vergonha, voltará atrás e juntará a sua voz às destes seus compatriotas.
São tão poucos!
Não sei se ele estaria ou não de acordo,com
o Acordo.
José Craveirinha (1922-2003); Moçambique.
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Grito negro
Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
e fazes-me tua mina, patrão.
Eu sou carvão!
E tu acendes-me, patrão,
para te servir eternamente como força motriz
mas eternamente não, patrão.
Eu sou carvão
e tenho que arder sim;
queimar tudo com a força da minha combustão.
Eu sou carvão;
tenho que arder na exploração
arder até às cinzas da maldição
arder vivo como alcatrão, meu irmão,
até não ser mais a tua mina, patrão.
Eu sou carvão.
Tenho que arder
queimar tudo com o fogo da minha combustão.
Sim!
Eu sou o teu carvão, patrão.
Mia Couto inesperadamente está-se nas tintas para o OA – Como já desagregaram tudo no país falta desagregar a língua e se FP dizia “a minha pátria é a língua portuguesa” cheira-me a que nem pátria temos – hoje à tarde conheci na esplanada duas brasileiras de 20 anos que vieram passear pelo país (vão lá) e como a mesa estava pegada até perguntei o que achavam do OA – atiraram-se a mim como dois pitbull e resolvi não me calar e perguntei várias coias não muitas para não morderem mais mas atiraram-me com D. João V e o ouro sacado no Brasil e perguntei se tinham alguma cidade brasileira excepto brasília e se visitaram o país se reconheciam TODAS as cidades e artª religiosa barroca que fosse brasileira excepto a catedral de Brasília – lá se calaram – mas nunca (antes de Dilma) nenhuma brasileira me tinha mordido e disseram ah mas você visitou mais do brasil do que nós – rais as parta – acordaram para morder e andavam há anos caladinhas com as casas de alterne (o que trouxeram para cá) – mas que porcaria de conversa – ah e agradeci as novelas brasileiras de lavagem cerebral à mediocridade a que responderam que agora têm as nossas ao que respondi se calhar não sabem apreciar mais nada acima disso – mas que porcaria de conversa – ai DILMA que levantou aquilo acima do dar ao cú lá que transportarem para cá – fiquei calma de tanta imbecilidade – mas como consegui não me irritar disse que gostava muito de Xico e Bethania e Jorge Amado e Vinícius e Manel Bandeira e Jorge Amado (que elas nem conheciam e calaram-se e foram-se embora) e se sabiam quem fez a Igreja da Candelária no Rio e a da Bahia à beira mar na Bahia levada pedra a pedra como lastro dos navios (não sabiam coitadas) nem conhecem a Ópera de Manaus – coitadas (só falei de locais que visitei claro)
FAZER UM AO COM QUEM NÃO SABE FALAR CORRECTAMENTE PORTUGUÊS É UMA BACORADA, PRÓPRIA DE IDIOTAS QUE SE INTITULAM PROFS PARA SERVIR INTERESSES DUVIDOSOS!
Acordo Ortográfico visa uma tentativa de nos colarmos ao crescimento económico do Brasil – opinião gerneralizada.
Pessoalmente, nunca vi forma mais bacoca de tratar a Diplomacia.