Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
[…] implica sofrimento para os animais. Para os interessados, aconselho a leitura de dois textos, «Vegeterianismo Ético», publicados no Aventar por Maria Pinto Teixeira. O livro completo de Peter Singer, Libertação […]
[…] Vegetarianismo Ético (II) 20/10/2009 Por ex-autores 2 Comentários continuação daqui […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
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E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Tem toda a razão. Eu cresci na Rua do Matadouro em Castelo Branco e em criança ia ver a matança. Cedo me apercebi que os animais tinham noção ( ou consciência) que íam morrer. Nunca mais me esqueci dos olhos e dos lamúrios, muito diferentes de quando se encontram em liberdade.
esta é uma luta para se ir travando. num país onde é “tradição” espetar touros por diversão e matar porcos à facada em praça pública como se fosse entretenimento, falar em direitos dos animais é ainda uma piada. Neste momento, é para se ser olhado de lado como sendo um maluquinho qualquer amigo da natureza. Serão precisas décadas para se assistir a uma mudança neste campo e para que as pessoas percebam que a defesa dos animais é também, em certa parte, a defesa do próprio homem.