Desta vez o relógio de Jesus estava acertado

 Uma das propostas que têm em cima da mesa é que estrangeiros só internacionais, mas Portugal não tem capacidade financeira para os contratar. O campeonato em Portugal é competitivo porque somos formadores de jogadores, de portugueses e de estrangeiros. Quando falam de restringir estrangeiros têm de saber o que estão a dizer

disse, e muito bem. Na indústria futebolística somos dos melhores do mundo a treinar e formar jogadores. Internacionais são caros e logo dão menos lucro quando se exportam, defender o jogador português é outra conversa.

Por acaso gostava de saber como anda o balanço do import-export financeiro ligado ao negócio da bola, desconfio que é das poucas coisas que tem dado lucro. Quem ficou sem mar, terra e indústria, que se dedique ao que sobra, e onde é muito competitivo e está bem organizado.

Comments

  1. Nightwish says:

    Há muita gente que ainda não percebeu que nunca como hoje estiveram tão em alta os clubes, os jogadores e a seleção nacionai. Querem mudar as regras porque pensam que estamos cheios de Ronaldos pelo país fora que só não têm é oportunidades.
    Quando andarmos a lutar por nos qualificarmos nos grupos da taça Europa já se será tarde. O futebol, à imagem do resto do país.

  2. Acertadíssimo, aliás é o paradigma da formação do jogador português e da presença massiva no onze… O espanholês é que destoa um bocado, mas é fácil ser demagogo e mais ainda mascarar a coisa…

  3. Bem, se pensarmos em paraísos fiscais, e considerarmos que o maior empresário do ramo também é português, o balanço deve estar numa ilha qualquer, mas a família Pingo Doce também levou o seu para a Holanda, não é só o Figo que se pôs a andar.
    Tirando esse pormaior do costume não tenho dúvidas de que ficariam milhões por cá.

  4. Ó ralha, tás aqui tás com o teu IP no Akismet… e lá vais parar a eito com aquilo que fazes: puro spam. Foi o último aviso.

  5. Alexandre Teles says:

    É a típica lei portuguesa copia-se a de um país que seja bem sucedido nessa área sem a adaptar, porque não é preciso pensar muito, não dá trabalho, é o que elegemos.

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